Rose estava deitada de bruços e nua na cama, sentindo os dedos de Alan deslizando preguiçosamente ao longo de sua espinha, curvando-se sobre os globos de seu traseiro bastante rechonchudo e patinando suavemente de volta para sua nuca.
Esta foi a primeira vez que ela conseguiu se sentir tão relaxada e desinibida com seu novo namorado, e isso porque, pela primeira vez desde que ela voltou para casa de ferias da universidade, seus pais estavam fora à noite e não havia medo de serem interrompidos.
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Por natureza, Rose era uma amante apaixonada e às vezes vocal, e ter que permanecer muda e sem entusiasmo por medo de seus pais a ouvirem tinha colocado um pouco de um amortecedor nos procedimentos até agora.
Ela normalmente não era tão tímida, mas de alguma forma o pensamento de seus pais ouvindo-a incitando seu parceiro enquanto ela fazia amor a fez se sentir distintamente desconfortável, mesmo na idade madura de vinte e dois anos.
Hoje ela podia fazer qualquer coisa que quisesse e responder de qualquer maneira que o seu corpo escolhesse, e era uma oportunidade que ela pretendia aproveitar ao máximo.
Ela rolou e o puxou para baixo para beijá-la, uma mão passando pelo pescoço dele para se enredar em seu longo cabelo escuro e a outra alcançando seu pau circuncidado muito duro.
A mão dele deslizou para o seio cheio dela, provocando seu grande mamilo entre o indicador e o polegar, enquanto ela agarrava o seu pau duro e passava o polegar sobre a cabeça. Ela o queria, o queria bem dentro dela, jorrando porra bem fundo dentro de sua buceta.
- Hummm... isso é gostoso... - Ele sussurrou no ouvido dela enquanto os dedos dela corriam ao longo da sua pica dura, fazendo ela sorrir maliciosamente.
- Vai ficar melhor ainda... - Ela o tranquilizou. A mão dele agarrou o seio dela com mais força, apertando o mamilo até ficar duro.
Ela o beijou novamente; lábios amassados, a língua dele explorando a sua boca, esgrimindo com a dela. Ela tinha certeza de que podia sentir sua buceta se abrindo como uma flor, ficando toda melada e pronta para agasalhar a sua pica. Ela estendeu uma perna, enganchando a dele e puxando-a entre as dela, apertando-a com força e esfregando-se contra ele.
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- Está gostoso? Voce gosta? - ela perguntou, sussurrando as palavras enquanto deslizava para frente e para trás na coxa dele, com a mão ainda envolvendo o seu pau duro.
- Nossa, sim... quero muito... - Ele disse, empurrando sua coxa com mais firmeza entre as coxas dela.
- Você quer me foder? Quer? - Na verdade, era ela quem queria que ele a fodesse.
- Muito... Sempre... - Ele respondeu, com a voz embargada revelando todo o seu tesão.
- Então... me fode... - Ela disse, se soltando e rolando de costas.
Só por um momento Alan hesitou como se quisesse brincar mais, mas agora Rose não estava nem aí. Sua aprovação lânguida tinha sido substituída por uma necessidade urgente. Ela não esperaria mais e o puxou para cima dela, abrindo as pernas para deixá-lo se alojar e acomodar entre elas.
- Vem... faz o que quiser comigo... Me fode... Mete essa pica gostosa... vai... me foda com força... - As putarias dela o incitaram a agir, fazendo com que ele afoitamente se alojasse dentro da buceta dela.
- Aiii... Que delicia... - Gemeu ela alto enquanto ele estocava fundo na sua sedenta buceta - Eu amo sentir você todo dentro de mim...
- Você vai me fazer gozar? Vai? - Rose gostava de falar durante a foda, especialmente durante os estágios iniciais. Ela adorava ouvir a si mesma ou seu parceiro descrever o que estava acontecendo ou o que iria acontecer.
- Hummm... - Alan grunhiu enquanto estocava lenta e fortemente na sua buceta.
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- Diz, vai! - Rose repetiu seu pedido - Você vai me fazer gozar? Vai? Eu quero ouvir você dizer isso...
- Sim... você vai gozar espetada na minha pica - Ele rangeu em seu ouvido - Eu vou te foder até você gozar muito...
- E você vai gozar? Vai encher a minha buceta de porra... vai?
- Vou sim... vou encher essa tua buceta gostosa de porra... - Alan estava começando a estocar com mais força e mais rápido, e as palavras começaram a fazer efeito nele também.
Ela prendeu as pernas em volta das costas dele, prendendo-o contra si, impedindo seus movimentos e amaldiçoando silenciosamente o fato, mas incapaz de soltá-lo quando os primeiros sinais de seu orgasmo começaram a se formar profundamente em sua pélvis.
- Soca mais forte... soca... - Ela exigiu - Vamos... mais forte... Me faça gozar gostoso...
Ele não respondeu, apenas redobrou seus esforços, levantando o traseiro dela da cama enquanto se afastava do abraço de suas pernas. Ele também podia sentir seu clímax crescendo, suas bolas se enchendo e apertando em preparação. Ele empurrou com mais força, ofegando com seus próprios esforços enquanto mergulhava para dentro e para fora de sua buceta molhada.
- Issooo... assiimmm.... Não paaaaraaaa....
Ele não tinha intenção de parar, a pressão, aquela pressão lindamente dolorosa dentro de suas bolas não podia ser controlada e ele oscilou à beira de sua explosão. Os dedos dela fizeram garras e morderam suas costas, a dor repentina incongruentemente aumentando seu prazer.
Ela não teve que esperar muito. Ele recuou e gemeu, e ela sabia o que estava acontecendo enquanto ele falava.
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- Aiii.. Vou gozar... - Sua voz estava cheia de tensão.
O pau dele pulsou forte dentro da sua buceta, jorrando com o primeiro de vários fortes jorros de porra, enterrando fundo para que ela sentisse espirrar contra seu colo do útero, a sensação finalmente desencadeando sua própria culminação.
As garras dela arranharam suas costas e ela empurrou o seu corpo de encontro ao dele, tentando agasalha-lo mais fundo, mesmo enquanto gemia na maravilhosa agonia de seu clímax.
- Aiii... Estou gozando... - Ela gemeu alto no ouvido dele, querendo uma resposta verbal, mas recebendo apenas outro gemido profundo enquanto mais esperma a inundava.
Ela se agarrou a ele, lamentando sua falta de palavras, mas ainda sorrindo por dentro por terem gozado juntos, um evento raro, mas muito desejado.
Seus orgasmos continuaram até que ela ficou tremendo e suando com Alan desabando ofegante em cima dela, ambos exaustos, abalados por tremores secundários, mas apenas um deles satisfeito. Rose queria mais.
Ela esperou por um dia como este, quando ela e Alan, que ela suspeitava que poderia ser um amante desinibido, talvez até pervertido, teriam a chance de saciar um ao outro com uma longa e irrestrita sessão de sexo selvagem. Agora esse dia havia chegado e ela queria o máximo que pudesse obter.
Ele escorregou dela, seu pau todo melado encolhendo até não poder mais ficar dentro dela, e se esparramou de costas. Ela se sentiu vazia, sua buceta pulsando como se tentasse agarrar seu pau perdido.
Deus, como ela o queria dentro dela novamente, queria sentir aquele pau gostoso dentro dela novamente. Ela queria foder urgentemente pelo menos mais uma vez, mas sabia que mesmo um jovem como Alan, apenas dois anos mais novo que ela, precisava de um pouco de tempo para se recuperar.
Ela se moveu, com a intenção de colocá-lo na boca e sugar a vida de volta para dentro dela, mas ele balançou a cabeça, empurrando-a suavemente.
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- Me dá um minuto... - Ele suspirou - Estou ferrado...
- Não... - Ela retrucou, sorrindo lascivamente para ele - Eu sou a que é fodida, e eu quero ser fodida de novo... - Ela podia sentir a porra dele escorrendo da sua buceta e para o seu cu, escorregadio e molhado.
- So um pouco, Rose... so um pouco... - Ele sorriu em consentimento - Me deixa recuperar um pouco...
Ela se aninhou perto dele, beijando a sua bochecha e passando a mão em seu peito.
- O que mais você quer fazer comigo? - Ela indagou sussurrando.
- Eu quero te foder todinha... - Ele disse, acostumado com a necessidade dela de falar sacanagem.
- Como você quer me foder? - Ela se contorceu contra ele, tentando apressar sua excitação com seu contato corporal - Me conta...
- Forte... - Ele sussurrou de volta - Quero te foder o mais forte que puder... - Ela gemeu com as palavras dele.
- Como você quer que eu fique?
- De quatro... - Ele disse, buscando a sua submissão.
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- Você quer me foder de quatro, quer? - Ela engasgou as palavras - Você quer que eu fique com a bunda para cima, mostrando tudo o que eu tenho?
O pensamento a atingiu e ela estendeu o pé, arrastando uma das pernas dele entre suas coxas para se esfregar. Ela amava a ideia de se expor a ele enquanto ele se posicionava atrás dela.
Ela esfregou a sua buceta melada e escorregadia na perna dele, sentindo-a deslizar para frente e para trás sobre os músculos de sua coxa, seu tesão e sua necessidade crescendo.
- Aiii... eu quero você me foda agora... logo... - Ela disse, mesmo sabendo que ainda era muito cedo.
- Porra, Rose, tenha um pouco de paciência... - Ele ainda estava respirando fundo devido ao orgasmo recente.
- Bem, preciso de algo em mim... - Ela rolou para trás, abrindo as pernas em convite e olhando com pesar para o pau ainda mole dele - Me deda ou algo assim... - Ele riu enquanto se virava para ela.
- Sua piranha... você não teve o suficiente hoje?
- Hoje? - Ela olhou para ele com uma sobrancelha erguida e lambeu os lábios - Hoje eu quero tudo e qualquer coisa que eu puder ter. Estou com tanto tesão hoje que você pode fazer o que quiser comigo, mas comece me dedilhando...
Ele estendeu a mão, deslizando os dedos pelos cachos escuros da sua buceta e encontrando o seu buraquinho todo melado.
- E quantos dedos você acha que consegue aguentar? - Ele perguntou brincando ao encontrar a entrada dela ainda aberta e encharcada de porra.
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- Eu ja te disse... - A resposta dela foi clara e explícita - Faça o que quiser comigo... então use quantos quiser...
Por um ou dois segundos, ele considerou meter todos os seus dedos na sua buceta, e de fato ele momentaneamente brincou com sua entrada com três, mas no final ele se limitou a dois, sabendo que isso lhe daria melhor penetração, e ele deslizou seus dois primeiros dedos em sua passagem com os outros dobrados para trás, fora do caminho. Ela suspirou de prazer e o segurou firmemente.
Os dedos dele não eram a resposta ideal, mas eles a manteriam ativa - especialmente se ele continuasse flexionando e dobrando-os dentro dela como estava fazendo naquele momento, ela cravou os dedos em seu ombro.
Deus, como ele era bom, parecia que ele estava fazendo movimentos de caminhada dentro dela, as pontas dos dedos esfregando e cutucando as paredes de sua buceta em vez de simplesmente empurrar para dentro e para fora. Ela não estava pronta para gozar novamente ainda, mas podia facilmente vê-lo a fazendo gozar daquele jeito.
- Isso é gostoso pra caralho... - Ela disse a ele, acrescentando - Aposto que ainda estou cheia de sua porra, não estou? - Ela achou a ideia dele se envolvendo em seu próprio esperma obscenamente atraente.
- Você está tão melada que esta escorrendo muito... - Ele disse a ela, empurrando para dentro e para fora um pouco para criar ruídos molhados e esguichantes. Ela estremeceu com a perversão implícita do som.
Ele se inclinou para frente e pegou o mamilo dela na boca, mordiscando-o com os dentes protegidos pelos lábios. O braço dela foi em volta das costas dele, agarrando-o firmemente e pressionando-o para baixo no monte do seio dela.
Era bom ter seu seio e sua buceta tocados ao mesmo tempo. Tudo o que ela precisava agora era que seu clitóris fosse tocado também e ela sabia que estaria escalando a parede.
- Esfrega o meu grelinho... esfrega... - Era mais uma exigência do que um pedido, então ele retirou os dedos para atender.
- Não! - Ela quase gritou - Eu quis dizer também, não em vez de. Eu quero os dois...
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Ele se arrastou um pouco, usando a ponta do polegar para estimular o clitóris dela, enquanto deslizava os dois dedos de volta para dentro da sua buceta, com os outros, agora esticados, deslizando entre as nádegas dela e ao longo de sua fenda.
Ela gemeu contente, dobrando as pernas um pouco mais para acomodar a nova e estranhamente erótica sensação das pontas dos dedos dele deslizando para frente e para trás sobre o seu cu enquanto ele dedilhava a sua buceta.
- Isso é gostoso pra caralho... - Ela disse gemendo, rebolando o bumbum levemente para dar mais liberdade a ele - Continue fazendo isso...
- O que é gostoso, porra? - Ele estava usando a propensão dela para conversas eróticas com ela.
- Isso que você está fazendo...
- O que? Isso? - Ele indagou pressionando o polegar no grelinho dela.
- Sim.. e o resto...
- Tudo?
- Sim... tudo... - Ela não estava pensando quando respondeu.
- Incluindo isso? - O dedo dele se curvou levemente ao passar sobre o cu dela, pressionando brevemente contra o anelzinho dela como se fosse meter.
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Os olhos dela se abriram de choque - choque tanto pelo que ela achava que ele estava prestes a fazer, quanto por sua própria reação positiva instantânea.
Ninguém nunca havia tocado no seu cu intencionalmente, e certamente nada nunca havia entrado nela ali, mas mesmo assim o breve toque, a transgressão momentânea a fez prender a respiração e fez seu coração disparar. Mas não havia como ela deixá-lo fazer aquela coisa obscena e pervertida com a qual ele a provocou. De jeito nenhum.
Ela riu baixinho no ouvido dele, tentando esconder sua confusão enquanto rejeitava gentilmente seu avanço.
- Isso seria ir longe demais... e isso não é aceitável... é contra os meus principios...
- Não há nada melhor do que dar um passo além, não é achas?
O dedo dele deslizou sem intercorrências para cima e sobre o o seu cu, mas então ela o sentiu dobrá-lo levemente enquanto começava a jornada de volta para baixo em sua fenda. Ela sabia o que provavelmente aconteceria e estava meio atraída e meio repelida pela ideia.
Ela esperou para ver até onde ele levaria as coisas, o dedo dele aparentemente demorando uma eternidade para retornar ao seu cu. Desta vez, a ponta do dedo dele realmente forçou o anelzinho dela a abrir um pouco antes que ele o retirasse novamente e ela engasgou com a sensação de curta duração.
- Não... não... Alan! Isso é um muito pervertido!!
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- Mas é gostoso, não é? - Ele indagou, com a sua língua lambendo e soprando suavemente ao redor do mamilo dela que estava dando arrepios maravilhosamente sensíveis ao pequeno nódulo.
- Não!! - Era uma meia verdade. Ela realmente não tinha gostado daquela invasão momentânea, não achava que tinha gostado, mas não tinha certeza de que não tinha.
Parte dela insistia que ele simplesmente não fosse lá, simplesmente não brincava com aquela parte específica do corpo, mas outra parte de sua mente queria ver como era ser levada mais a fundo, imaginava como seria ter um dedo brincando dentro do seu anelzinho ao mesmo tempo que os dedos castigavam a sua buceta. Ela queria rejeitar decisivamente, mas de alguma forma ela simplesmente não conseguia.
- Mentirosa... - O dedo dele deslizou por entre os labios da sua buceta novamente, mas dessa vez não fez nenhuma tentativa de invadi-la. Uma decepção momentânea a percorreu, sentimento que ela firmemente afastou.
O polegar dele esfregou o grelinho dela, movendo-se no ritmo dos dedos que empurravam a sua buceta, a combinação a fez esquecer a fugaz invasão de Alan no seu cuzinho.
Ela relaxou e deixou ele continuar, movendo uma mão suavemente ao longo dos músculos de suas costas e descansando a outra no topo de sua cabeça, ainda sugando seu seio.
Ela o observou chupando seu seio, sentindo seus dentes puxando suavemente seu mamilo, levantando seu seio em um pico antes de soltá-lo e deixá-lo saltar de volta para seu peito.
Ela gostou da sensação de excitação leve que isso gerou e sorriu para o brilho brincalhão que viu em seus olhos quando ele olhou para ela. Ele era um bom amante, um homem que olhava para o prazer de sua parceira, bem como o seu próprio, e ela se sentia segura em suas mãos.
Ela já podia sentir o início de outro orgasmo se formando muito lentamente. Outro clímax antes que ele estivesse pronto para fodê-la novamente era exatamente o que ela precisava, tiraria a urgência de sua excitação e a deixaria aproveitar adequadamente e completamente sua segunda vez.
- Achei que você gostasse de experimentar coisas... - Disse ele, soltando seu mamilo e olhando diretamente para ela.
Voce ja teve aquela vontadezinha de usar acessorios um pouco mais... intensos?
- Eu faço... - Ela respondeu - A maioria das coisas, pelo menos...
- Então por que você me impediu? - Ela sabia o que ele queria dizer.
- Porque é pervertido. É nojento, sujo. E, de qualquer forma, eu não gosto disso...
- Sim, e a lua é feita de queijo e eu acredito em tudo que você diz...
Ele fez um leve movimento e ela de repente percebeu que a ponta do dedo dele estava descansando contra o seu cuzinho novamente, como se esperasse permissão.
- Não, Alan... - Ela não o queria ali, mas também não se importava — contanto que ele não a penetrasse.
Ele não fez nenhuma tentativa de mover o dedo. Não era uma sensação desagradável, ter a ponta do dedo tocando-a ali, na verdade era bem gostoso, então ela apenas deixou ficar.
Se, ela decidiu, ele não tentasse forçar uma entrada, ela não se oporia mais. Tudo o que ela realmente estava incomodada eram os dedos dele em sua buceta, movendo-se lenta e sensualmente para dentro e para fora, o polegar que ainda estimulava seu clitóris, e o orgasmo que ela sabia que eles logo lhe dariam.
Ela afastou da mente a consciência do dedo dele em seu cuzinho e deixou que as sensações geradas pelos outros dedos a engolissem. Deus, eles eram bons mesmo.
Ele ainda os empurrava lentamente para dentro e para fora dela ao mesmo tempo em que os flexionava e endireitava, a combinação de sensações disparando seu orgasmo crescente.
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Instintivamente, ela começou a se mover com ele, empurrando suavemente contra os dedos dele empurrando na sua buceta e o toque do polegar em seu clitóris. Ela sorriu, sabendo que chegaria ao clímax em breve.
- Isso... assim... - Ela disse - Dedilhe a minha buceta e você me fará gozar de novo....
Ele não respondeu, mas sorriu enigmaticamente e levou a boca até o mamilo dela mais uma vez, mordiscando e puxando-o com dentes delicados.
- Assim... gostoso... - Ela fechou os olhos e respirou fundo, exalando ruidosamente enquanto o incitava - Mete os dedos bem fundo, até o fim. Adoro quando você faz com força...
Ela sentiu os dedos dele penetrarem mais fundo, ainda flexionados em ganchos exploradores que esfregavam suas pontas contra o teto do túnel.
- Oh meu Deus... assim! - Ela empurrou de volta com mais força, combinando as estocadas dele com as contra-estocadas dela - Pelo amor de Deus, não pare!
Ele não iria parar; de jeito nenhum ele iria parar. Ela sorriu feliz, puxando a boca dele com mais força para seu seio.
- Continue assim e não vai demorar muito para eu gozar de novo...
E não demorou muito. Logo o fogo crescente em sua barriga lhe disse que seu clímax era iminente e ela começou a empurrar para cima com ainda mais força, encorajando-o a mergulhar na sua buceta mais fundo e mais rápido e a esfregar seu clitóris com mais força.
Era, ela sabia, que seria um orgasmo muito poderoso, um dos raros que tomavam conta de seu corpo e a faziam gritar impotente em bela agonia.
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Ele moveu o polegar do clitóris dela, dobrando-o sob a palma da mão para permitir a si mesmo mais espaço para foder com os dedos. Ela não se importou, os dois dedos mergulhando para dentro e para fora de sua buceta e o terceiro deslizando para frente e para trás sobre o seu cuzinho foram o suficiente, mais do que o suficiente, para fazê-la gozar. Ela empurrou para cima ainda mais, levantando o traseiro da cama enquanto combinava com os movimentos dele.
- Eu vou gozar! - Ela gemeu, as palavras saindo urgentemente de sua boca - Eu vou gozar, porra!
Ele beliscou o mamilo dela entre os dentes e empurrou-o para dentro dela com dedos rápidos, puxando-os para trás e então batendo-os com força dentro dela.
- Goza putinha, goza! Goza gostoso! - A voz dele foi abafada pelo seio dela enquanto ela apertava a cabeça dele sobre ele em resposta.
Ela estava pairando à beira do clímax, o calor feroz dentro dela quase pronto para explodir através de seu corpo quando ela sentiu a ponta do dedo dele pressionar contra o seu esfíncter enquanto ele enfiava os outros dois em sua buceta.
Um choque de prazer inesperado aumentou sua excitação antes de se afastar novamente, mas então, quando ele voltou a penetrar, a mesma ponta do dedo retornou, dessa vez empurrando só um pouquinho para dentro de seu cu. A sensação a alarmou o suficiente para adiar seu orgasmo enquanto seu cérebro tentava lidar com as mensagens confusas.
- Meu Deus, Alan! - Ela não tinha certeza se era uma reclamação ou um incentivo.
Ele se afastou novamente, e dessa vez ela abriu os joelhos pronta para o impulso dele, puxando as pernas mais para trás para dar a ele maior acesso, sem pensar, dando seu consentimento para a transgressão dele.
Dessa vez, quando ele empurrou de volta, seu terceiro dedo empurrou para dentro do traseiro dela, indo fundo na passagem traseira dela, intencionalmente estendido para explorar seu reto.
- Oh Deus, Alan, não! - O protesto dela não foi sincero; as palavras eram uma mentira para seu parceiro pela resposta de seu corpo, e para si mesma pela onda de puro prazer que a percorreu.
Há na sensualidade uma espécie de alegria cósmica!
Ele continuou a dedilhá-la, mas agora todos os três dedos sondavam e empurravam em suas duas passagens juntos, indo e voltando sem nunca deixar seu corpo. Era tão bom.
Ela fechou os olhos, incapaz de encarar até mesmo a privacidade da casa vazia enquanto o deixava empurrar o dedo bem dentro do seu cu. Era sujo, pervertido e era muito excitante. Ela mal ousava admitir, até para si mesma, que isso a excitava muito, embora seu orgasmo atrasado estivesse agora de volta e pronto para explodir dentro dela.
- Aiii... caralho! - Dessa vez suas palavras foram sinceras e inequívocas - Mete forte... mete tudo! - Ela não precisou especificar o que ou onde - Estou gozando, caralho! Não para!
Ele enfiou os dedos nos dois buracos e o vulcão entrou em erupção dentro dela.
- Siiimmm...
Com aquele longo grito sibilante entre dentes cerrados, ela anunciou alegremente seu clímax para o mundo, ou pelo menos para o seu parceiro, sua cabeça ainda pressionada firmemente na carne macia de seu seio.
Ela saltou na cama, sua pélvis reagindo em parte às maravilhosas sensações correndo por seu sistema nervoso, e em parte às estocadas loucas dos dedos de Alan dentro dela.
Ondas de choque de prazer surgiram através dela, fortalecidas pela compreensão do que as havia causado, e o conhecimento de que ela queria mais do mesmo.
Ela envolveu seus braços com mais força ao redor de sua cabeça até que, sem querer, ele mordeu seu mamilo, mas a dor só serviu para aumentar sua excitação e ela esmagou seu rosto ainda mais forte contra ela.
Foi o orgasmo mais forte que ela conseguia lembrar, e pareceu durar para sempre. Quando finalmente acabou, ela ficou tremendo com tremores secundários poderosos, seu corpo coberto de suor e seus músculos doloridos - e os dedos de Alan ainda imóveis e ignorados dentro dela.
A vantagem do amor sobre a libertinagem é a multiplicação dos prazeres!
- Gostou? - Ele perguntou depois de um momento, finalmente levantando o rosto do seio dela - Já aconteceu alguma vez?
Ela se livrou dos dedos dele, sem comentar onde eles estavam, e se esparramou exausta e nua de lado, olhando curiosamente para o rosto dele.
- Por que você fez isso? - ela perguntou depois de um momento ou dois.
- Porque eu sabia que você iria gostar... - Ele sorriu, relaxado e confiante.
- Bom, acho que você me conhece melhor do que eu... - Ela admitiu - Porra, mas isso foi muito bom...
- Cansada? - Ele perguntou a ela, esperando uma resposta negativa.
- Ainda não... - Ela ainda respirava pesadamente pelos efeitos do orgasmo - Só me dê um minuto e então eu ainda quero foder. Se você estiver a fim...
Ele olhou para baixo, para onde seu pau estava, rígido e esperando, totalmente recuperado e se contorcendo em expectativa.
- É logico que estou a fim. Ainda quer de quatro?
- Existe uma maneira melhor?
Todo prazer é erótico!
- Por que você gosta de quatro?
- Porque você consegue meter bem fundo em mim... - Ela riu - E depois de deixar você enfiar o dedo no meu cu, acho que não conseguiria fazer isso cara a cara sem ficar com vergonha...
- Você quer que eu meta no seu cuzinho?
- O que?! - Ela o ouviu da primeira vez, mas a surpresa a fez pedir um tempo extra para responder.
- Eu perguntei se você quer que eu meta no seu cuzinho?
- Não! Eu não quero isso!
- Aposto que você vai gostar...
- Aposto que não! E não quero descobrir, só isso!
Ela parecia determinada e Alan podia ouvir uma ponta de irritação em sua voz, então ele deixou o assunto morrer. Ele não estava prestes a perder uma trepada só para poder pressioná-la sobre isso.
Mesmo assim, em algum lugar no fundo de sua mente estava a ideia de que a raiva dela era mais com ela mesma e seu corpo traiçoeiro do que com ele, então ele tomou uma abordagem um pouco diferente.
O amor é o romance do coração: a sua história é o prazer!
- Tudo bem, contanto que você tenha gostado do que fizemos agora...
Ela olhou para o outro lado e a raiva se dissipou, um sorriso tímido, mas feliz, se espalhando em seu rosto.
- Eu não deveria ter deixado, deveria? - Ela deu de ombros - Mas isso me fez gozar muito forte, eu admito... - Ele abriu a boca para falar, mas ela o antecipou.
- Mas isso não significa que eu quero seus dedos no meu cu toda vez que fizermos sexo ou que eu quero seu pau lá. Só para você saber...
- Mas faremos isso novamente? - Ele reformulou a pergunta pretendida. Ela baixou os olhos enquanto seu rosto se enrubescia.
- Eu gostei e vou querer de novo, então espero que sim. Mas não se empolgue. Não vou querer sempre...
- Tudo bem... - Ele sorriu para seu sucesso e colocou a mão atrás da cabeça dela, puxando-a para si - Me de um beijo então, para que eu saiba que você não está brava comigo...
Ela sorriu e deixou a mão na parte de trás do seu pescoço guiar sua boca para a dele. O beijo durou mais do que qualquer um deles esperava, suas línguas dançando juntas, disparando na boca um do outro, explorando e saboreando. Ela pendurou os braços em volta do pescoço dele, abraçando-o, pressionando-se contra ele enquanto ele caía para trás e a puxava para si.
- Ei! - Ela liberou a boca para protestar - Achei que íamos fazer isso de quatro?
- Sim... mas não achei que você estivesse pronto ainda...
Metade do mundo não consegue compreender os prazeres na outra metade!
A mão dele tateou o seio dela enquanto ele falava, fazendo ela suspirar de prazer. Ela abriu as pernas para montá-lo e se esfregar nele, a cabeça dura como pedra do pau dele pressionando contra o seu estômago.
- Puta merda, Alan! Eu estou sempre pronta... você sabe disso... - Ela se levantou um pouco para dar mais espaço para ele brincar com seu seio - Mas isso é gostoso demais, então não tenho pressa...
- Vamos mudar isso... - Ele provocou antes de trazer a boca dela de volta à dele.
Por alguns minutos eles se beijaram profundamente, ele brincando com o seio dela, amassando-o, moldando-o e provocando gentilmente seus mamilos, enquanto ela se movia em cima dele, esfregando seus pelos pubianos e coxas sobre o seu estômago e sua pica dura.
Então, como talvez fosse acontecer, ela deslizou um pouco mais para cima do corpo dele, permitindo que seu pau saltasse livre entre suas pernas, apenas para afundar involuntariamente na sua buceta enquanto ela se movia de volta. Ela parou por um segundo e então deslizou para cima dele, agasalhando todo o seu pau dentro dela.
- Ei, não foi isso que combinamos... - Alan objetou, sorrindo com prazer ao mesmo tempo.
- So um minuto... - Rose arfou - Fique quieto um pouco, eu adoro sentir o seu pau entrando em mim...
- Eu também, principalmente quando você está tão melada assim...
Ela estava se movendo contra ele lentamente, levantando e abaixando a pélvis só um pouco para fazer o pau dele deslizar dentro dela. Ele fez o que lhe foi dito e ficou parado, apenas se deleitando com as sensações da buceta encharcada dela.
Por alguns minutos eles se moveram juntos, seus suspiros excitados e os ruídos eróticos e molhados do seu pau se movendo dentro dela eram os únicos sons. Mas então ele balançou a cabeça, empurrando-a para longe.
O erotismo é conceder ao corpo os prestígios do espírito!
- Vamos, fique de quatro. Eu quero te foder direito...
Relutantemente, porque não queria perder a sensação do pau dele dentro dela, Rose desceu e se ajoelhou, apoiando a cabeça nos braços cruzados para mostrar a ele seu bumbum levantado e sua buceta encharcada.
Ele se posicionou atrás dela, apontando o seu pau, escorregadio e viscoso, ele se aproximou, deslizando a ponta da sua pica em direção a sua buceta, deixando um leve rastro de umidade sobre seu cuzinho enrugado e descendo até sua buceta.
Ela enrijeceu quando a cabeça de seu pau parou momentaneamente na entrada do seu cu, mas relaxou quando passou e tocar o limite da sua buceta.
- Você achou que eu ia meter no seu cu, não é? - Alan a provocou.
- Você não vai, vai?
Havia algo no jeito como ela disse isso que, sem querer, lhe contou sobre seus verdadeiros desejos. De repente, ele percebeu que, embora suas palavras fossem negativas, seus desejos eram outros. Ele entendeu - Rose queria que ele fodesse o seu cu, embora ela negasse, até para si mesma.
- Espere e verá... - Ele riu guturalmente, movendo o seu pau para trás, pressionando a cabeça suavemente no centro do cu dela.
- Não, Alan, eu não quero isso! - O protesto dela parecia genuíno, e por um momento ele hesitou - Eu não quero que voce meta no meu cu - Ela repetiu.
Novamente ele hesitou, não tirando, mas também não empurrando mais para dentro. Mas se ela realmente se opusesse, ela teria se afastado em vez de permanecer ajoelhada na frente dele, sua cabeça abaixada e suas costas erguidas convidativamente.
O erotismo é uma das bases do conhecimento de nós próprios, tão indispensável como a poesia!
Como que para testar, ele empurrou para frente, sentindo seu esfíncter começar a se abrir em aceitação - e sentindo Rose se preparar, pressionando de encontro a sua pica
- Não! Pare...
Ele ignorou o seu protesto, tomando-as pelo que eram, apenas um agrado à sua consciência de menina. Algo com que mais tarde ela poderia consolar sua moralidade se necessário, fingindo que ela tinha tentado pará-lo. Ele empurrou um pouco mais forte, sentindo a sua pica começar a penetrar.
- Meu Deus, Alan!
Desta vez, os protestos estavam ausentes e ele agarrou os quadris dela para se firmar, apoiando seu peso lentamente em seu pau, pressionando-o contra ela.
Por um momento, o músculo do esfíncter dela resistiu, mas seu pau estava escorregadio demais e com surpreendente rapidez ele estava dentro dela, o músculo abruptamente cedendo para agasalha-lo. Ele parou com apenas a cabeça de seu pau dentro dela, querendo absorver a sensação e querendo ter certeza de que ela realmente consentia.
- Tenha cuidado, Alan...
Com essas palavras, Rose deu o seu consentimento. Ela estava com a boca seca de excitação e trepidação. Ela tinha pensado em fazer isso antes, mas tinha sido avisada de que um pau no seu cu doeria como o inferno.
Mas não doeu, foi bom, melhor do que um dedo. Quando ele pressionou o seu pau contra o seu cu, ela sentiu o seu esfíncter se contrair automaticamente e tentar expulsa-lo, e ela sabia que se ele tivesse forçado a penetração, teria doído muito.
Mas ele não fez, ele esperou até que ela pudesse relaxar o seu cuzinho, ou assim ela acreditava, sem saber de suas indecisões. Agora seu pau estava dentro dela e ela queria que ele fosse mais fundo, empurrá-lo fundo no seu cu. Sem rodeios, ela queria que ele fodesse o seu cu.
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Ela sentiu ele se aproximar um pouco mais, segurando-a pelos quadris para que seu pau deslizasse mais um centimetro ou mais para dentro do seu cu. Então ele fez uma pausa e ela entendeu que ele estava esperando para ver sua reação, para ter certeza de que ela estava confortável.
- Você pode ir até o fim, mas faz com carinho...
Ele empurrou lenta e hesitantemente no seu cu macio e aveludado, empurrando o seu corpo para cima até que ela sentiu a barriga dele pressionar contra as bochechas da sua bunda.
- Você me agasalhou todinho... Esta gostoso?
Ela podia dizer pelo tom dele que era bom para ele, e definitivamente era bom para ela tambem. A sensação era diferente de tudo que ela imaginava, uma sensação de plenitude muito erótica e muito safada, uma foda, mas não uma foda como outra qualquer e uma sensação maravilhosa - e não doeu.
- É muito gostoso... - Ela admitiu - Me fode, Alan! Goza no meu cu, goza!
- Nossa... que cu mais gostooooso... Rose... - Sua reação foi de pura felicidade.
Ela sentiu as mãos dele apertarem seus quadris, segurando-a parada enquanto ele começava a estocar lentamente. Ela se preparou para recebê-lo por completo, amando a sensação do pau dele deslizando para dentro e para fora do seu cu.
Suas primeiras estocadas foram lentas e cautelosas, mas conforme sua excitação aumentou e ela não reclamou mais, ele começou a acelerar, agora estocando com força e profundidade.
Rose se manteve parada, tentando controlar sua reação instintiva de empurrar a sua bunda de encontro a ele, sentindo a sua pica deslizar ritmicamente para dentro e para fora do seu cu e sentindo os primeiros sinais de seu primeiro orgasmo anal.
Quanto vale uma noite de prazer absoluto?
Deus, era tudo muito gostoso pra caralho. Ela nunca acreditou que poderia ser tão gostoso, tão erótico pra caralho, ter um macho fodendo o seu cu, metendo a sua pica onde não deveria.
Ela não tinha certeza se era apenas a sensação da pica dele se enterrando no seu cu ou se o conhecimento de que ela estava fazendo algo tão tabu, tão pervertido, que estava aumentando o seu tesão.
Francamente, ela não se importava, ela simplesmente estava amando ter um pau todo agasalhado no seu cu, e seu orgasmo estava se aproximando. Sua necessidade de se expressar vocalmente se mostrou novamente e ela o encorajou.
- Por Deus, Alan, isso é muito gostoso! Mete mais forte... mete forte no meu cu... Mete tudo no meu cu... mete...
Ele gemeu alto em resposta, suas estocadas começando a perder o ritmo conforme ele se aproximava do gozo.
- Você quer gozar, quer? - Ela perguntou, sem fôlego de excitação - Quer gozar no meu cu, quer?
- Vou encher esse seu cu gostoso de porra... vou fazer esse teu cu vomitar porra hoje... - Ele grunhiu pelo esforço de continuar estocando fundo e firme naquele cu gostoso.
Ela estremeceu com o pensamento, abrindo um pouco mais os braços para permitir que ele metesse o mais fundo que podia.
- Então goza, Alan! Enche o meu cu de porra, enche! - Ela estava ofegante com as palavras - Vou gozar logo, Alan! Goza comigo, goza! Goza no meu cu, goza!
Ela sabia que ele tinha pouco controle sobre o seu clímax, mas a ideia de gozar enquanto ele disparava jatos de porra dentro do seu cu a excitava ainda mais.
Aproveite cada sensação que o prazer pode lher proporcionar!
- Eu vou gozar! Não aguento mais... - Ele disse.
Ela também, o fato de sentir que ele estava prestes a gozar no seu a fez cair no abismo em seu próprio orgasmo, gritando e jogando a sua bunda para trás descontroladamente, com as mãos agarrando o edredom e o rosto contorcido.
- Aiiiii.....
Ela se afastou um pouco enquanto ele recuava para que ela pudesse se empalar com força na sua pica. Ao mesmo tempo, ela sentiu o pau dele se contorcer, avisando-a do que estava por vir.
- Enche... - Ela ofegou - Enche o meu cu de porra... enche!
Alan gemeu e meteu profundamente, seu pau se contraindo forte enquanto a sua carga de porra corria ao longo do seu pai e inundar as entranhas do cu dela, o empurrão dela para trás sincronizado perfeitamente com o seu mergulho instintivo para que o seu primeiro jorro espirrasse nas profundezas do cu dela.
Ele a puxou para trás em seu pau a cada jorro, fazendo-a gemer de prazer, seu próprio orgasmo enviando ondas correspondentes de êxtase rolando através dela.
Ela nunca sentiu nada tão gostoso, tão sexy e tão pervertido, como a porra de Alan jorrando nas entranhas do seu cu, a coisa toda fazendo-a gozar ainda mais forte do que antes.
Seu clímax continuou, cada onda formigante a fazendo gritar até que, eventualmente, quando seus jorros diminuíram e ele parou de arrastá-la de volta para o seu pau, seu orgasmo lentamente diminuiu e finalmente cessou.
Ela se ajoelhou ali diante dele, tremendo e dolorida, sua força toda gasta e sua respiração vindo em profundas e ofegantes golfadas de ar. Ela podia sentir seu peso em suas costas enquanto ele caía atrás dela, seu pau amolecendo rapidamente ainda dentro do seu cu quente cheio de porra. Por fim, quando seu pau finalmente escorregou dela, ela rolou e olhou para ele.
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- Nós realmente não deveríamos ter feito isso... - Ela engasgou quando finalmente recuperou o fôlego.
- Não, talvez não. Mas estou muito feliz que fizemos...
- Eu também estou!
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