Não deviamos ter feito isso!

Rose estava deitada de bruços e nua na cama, sentindo os dedos de Alan deslizando preguiçosamente ao longo de sua espinha, curvando-se sobre os globos de seu traseiro bastante rechonchudo e patinando suavemente de volta para sua nuca.

Esta foi a primeira vez que ela conseguiu se sentir tão relaxada e desinibida com seu novo namorado, e isso porque, pela primeira vez desde que ela voltou para casa de ferias da universidade, seus pais estavam fora à noite e não havia medo de serem interrompidos.

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Por natureza, Rose era uma amante apaixonada e às vezes vocal, e ter que permanecer muda e sem entusiasmo por medo de seus pais a ouvirem tinha colocado um pouco de um amortecedor nos procedimentos até agora.

Ela normalmente não era tão tímida, mas de alguma forma o pensamento de seus pais ouvindo-a incitando seu parceiro enquanto ela fazia amor a fez se sentir distintamente desconfortável, mesmo na idade madura de vinte e dois anos.

Hoje ela podia fazer qualquer coisa que quisesse e responder de qualquer maneira que o seu corpo escolhesse, e era uma oportunidade que ela pretendia aproveitar ao máximo.

Ela rolou e o puxou para baixo para beijá-la, uma mão passando pelo pescoço dele para se enredar em seu longo cabelo escuro e a outra alcançando seu pau circuncidado muito duro.

A mão dele deslizou para o seio cheio dela, provocando seu grande mamilo entre o indicador e o polegar, enquanto ela agarrava o seu pau duro e passava o polegar sobre a cabeça. Ela o queria, o queria bem dentro dela, jorrando porra bem fundo dentro de sua buceta.

- Hummm... isso é gostoso... - Ele sussurrou no ouvido dela enquanto os dedos dela corriam ao longo da sua pica dura, fazendo ela sorrir maliciosamente.

- Vai ficar melhor ainda... - Ela o tranquilizou. A mão dele agarrou o seio dela com mais força, apertando o mamilo até ficar duro.

Ela o beijou novamente; lábios amassados, a língua dele explorando a sua boca, esgrimindo com a dela. Ela tinha certeza de que podia sentir sua buceta se abrindo como uma flor, ficando toda melada e pronta para agasalhar a sua pica. Ela estendeu uma perna, enganchando a dele e puxando-a entre as dela, apertando-a com força e esfregando-se contra ele.

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- Está gostoso? Voce gosta? - ela perguntou, sussurrando as palavras enquanto deslizava para frente e para trás na coxa dele, com a mão ainda envolvendo o seu pau duro.

- Nossa, sim... quero muito... - Ele disse, empurrando sua coxa com mais firmeza entre as coxas dela.

- Você quer me foder? Quer? - Na verdade, era ela quem queria que ele a fodesse.

- Muito... Sempre... - Ele respondeu, com a voz embargada revelando todo o seu tesão.

- Então... me fode... - Ela disse, se soltando e rolando de costas.

Só por um momento Alan hesitou como se quisesse brincar mais, mas agora Rose não estava nem aí. Sua aprovação lânguida tinha sido substituída por uma necessidade urgente. Ela não esperaria mais e o puxou para cima dela, abrindo as pernas para deixá-lo se alojar e acomodar entre elas.

- Vem... faz o que quiser comigo... Me fode... Mete essa pica gostosa... vai... me foda com força... - As putarias dela o incitaram a agir, fazendo com que ele afoitamente se alojasse dentro da buceta dela.

- Aiii... Que delicia... - Gemeu ela alto enquanto ele estocava fundo na sua sedenta buceta - Eu amo sentir você todo dentro de mim...

- Você vai me fazer gozar? Vai? - Rose gostava de falar durante a foda, especialmente durante os estágios iniciais. Ela adorava ouvir a si mesma ou seu parceiro descrever o que estava acontecendo ou o que iria acontecer.

- Hummm... - Alan grunhiu enquanto estocava lenta e fortemente na sua buceta.

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- Diz, vai! - Rose repetiu seu pedido - Você vai me fazer gozar? Vai? Eu quero ouvir você dizer isso...

- Sim... você vai gozar espetada na minha pica - Ele rangeu em seu ouvido - Eu vou te foder até você gozar muito...

- E você vai gozar? Vai encher a minha buceta de porra... vai?

- Vou sim... vou encher essa tua buceta gostosa de porra... - Alan estava começando a estocar com mais força e mais rápido, e as palavras começaram a fazer efeito nele também.

Ela prendeu as pernas em volta das costas dele, prendendo-o contra si, impedindo seus movimentos e amaldiçoando silenciosamente o fato, mas incapaz de soltá-lo quando os primeiros sinais de seu orgasmo começaram a se formar profundamente em sua pélvis.

- Soca mais forte... soca... - Ela exigiu - Vamos... mais forte... Me faça gozar gostoso...

Ele não respondeu, apenas redobrou seus esforços, levantando o traseiro dela da cama enquanto se afastava do abraço de suas pernas. Ele também podia sentir seu clímax crescendo, suas bolas se enchendo e apertando em preparação. Ele empurrou com mais força, ofegando com seus próprios esforços enquanto mergulhava para dentro e para fora de sua buceta molhada.

- Issooo... assiimmm.... Não paaaaraaaa....

Ele não tinha intenção de parar, a pressão, aquela pressão lindamente dolorosa dentro de suas bolas não podia ser controlada e ele oscilou à beira de sua explosão. Os dedos dela fizeram garras e morderam suas costas, a dor repentina incongruentemente aumentando seu prazer.

Ela não teve que esperar muito. Ele recuou e gemeu, e ela sabia o que estava acontecendo enquanto ele falava.

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- Aiii.. Vou gozar... - Sua voz estava cheia de tensão.

O pau dele pulsou forte dentro da sua buceta, jorrando com o primeiro de vários fortes jorros de porra, enterrando fundo para que ela sentisse espirrar contra seu colo do útero, a sensação finalmente desencadeando sua própria culminação.

As garras dela arranharam suas costas e ela empurrou o seu corpo de encontro ao dele, tentando agasalha-lo mais fundo, mesmo enquanto gemia na maravilhosa agonia de seu clímax.

- Aiii... Estou gozando... - Ela gemeu alto no ouvido dele, querendo uma resposta verbal, mas recebendo apenas outro gemido profundo enquanto mais esperma a inundava.

Ela se agarrou a ele, lamentando sua falta de palavras, mas ainda sorrindo por dentro por terem gozado juntos, um evento raro, mas muito desejado.

Seus orgasmos continuaram até que ela ficou tremendo e suando com Alan desabando ofegante em cima dela, ambos exaustos, abalados por tremores secundários, mas apenas um deles satisfeito. Rose queria mais.

Ela esperou por um dia como este, quando ela e Alan, que ela suspeitava que poderia ser um amante desinibido, talvez até pervertido, teriam a chance de saciar um ao outro com uma longa e irrestrita sessão de sexo selvagem. Agora esse dia havia chegado e ela queria o máximo que pudesse obter.

Ele escorregou dela, seu pau todo melado encolhendo até não poder mais ficar dentro dela, e se esparramou de costas. Ela se sentiu vazia, sua buceta pulsando como se tentasse agarrar seu pau perdido.

Deus, como ela o queria dentro dela novamente, queria sentir aquele pau gostoso dentro dela novamente. Ela queria foder urgentemente pelo menos mais uma vez, mas sabia que mesmo um jovem como Alan, apenas dois anos mais novo que ela, precisava de um pouco de tempo para se recuperar.

Ela se moveu, com a intenção de colocá-lo na boca e sugar a vida de volta para dentro dela, mas ele balançou a cabeça, empurrando-a suavemente.

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- Me dá um minuto... - Ele suspirou - Estou ferrado...

- Não... - Ela retrucou, sorrindo lascivamente para ele - Eu sou a que é fodida, e eu quero ser fodida de novo... - Ela podia sentir a porra dele escorrendo da sua buceta e para o seu cu, escorregadio e molhado.

- So um pouco, Rose... so um pouco... - Ele sorriu em consentimento - Me deixa recuperar um pouco...

Ela se aninhou perto dele, beijando a sua bochecha e passando a mão em seu peito.

- O que mais você quer fazer comigo? - Ela indagou sussurrando.

- Eu quero te foder todinha... - Ele disse, acostumado com a necessidade dela de falar sacanagem.

- Como você quer me foder? - Ela se contorceu contra ele, tentando apressar sua excitação com seu contato corporal - Me conta...

- Forte... - Ele sussurrou de volta - Quero te foder o mais forte que puder... - Ela gemeu com as palavras dele.

- Como você quer que eu fique?

- De quatro... - Ele disse, buscando a sua submissão.

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