Meu nome é Lázaro, tenho 27 anos, 1,76 m de altura e um dote razoavel e hoje vou contar para vocês o dia que comi uma novinha deliciosa aqui de Itajaí – SC.
O nome dela é Marina, 18 anos, branca, 1,65 m, cabelo cacheado, seios médios e bunda macia.
Tudo começou quando eu comecei a dar aulas particulares de reforço para Marina, que precisava de ajuda em inglês.
Deixe o preconceito de lado e venha conhecer tudo sobre o prazer!
Eu já sabia que ela era muito safada, mas sempre mantive uma linha de respeito muito grande por ela.
Nas primeiras aulas tudo transcorreu normalmente e não fiz nenhuma investida. Fazíamos as aulas na casa dela e sob vigilância da mãe, que sabia bem a filha que tinha.
Entretanto, com o passar do tempo Marina usava roupas cada vez mais curtas e safadas e isso começou a chamar minha atenção. Aquele sorriso malicioso, aquela pele jovem e aquele bundão macio não saiam da minha cabeça. Embora já soubesse que ela não era mais virgem e que indiretamente já havia prejudicado alguns caras, eu ficava imaginando como seria lindo comer ela.
Traz as algemas, que hoje tô pro crime!
Resolvi ligar o botão do foda-se e fazer valer o meu desejo. Já havia batido muita punheta pensando nela e não aguentava mais esperar para ter a minha vez com ela.
Tudo começou quando meus pais foram viajar e a minha casa ficou livre para nós dois. Em seguida tive que convencer os pais dela a deixar ela ir até a minha casa. Para isso, tive que usar toda a confiança que eles tinham comigo para convencer eles disso. Acabou que a confiança prevaleceu e eles deixaram.
Marina parece que entendeu minhas intenções e colaborou, usou uma roupa bem discreta, calça jeans, blusa e uma camisa sem decote.
Ela chegou na minha casa por volta das 14:00 h do sábado, era um dia fresco, porém não justificava aquela rouparia toda. Teríamos duas horas de aula e eu teria que ser muito ágil.
A vantagem do amor sobre a libertinagem é a multiplicação dos prazeres!
Primeiro a cumprimentei:
- Olá Marina, como vai?
- Olá Lázaro, eu estou bem - Ela respondeu.
- Você tem certeza que está bem, para que essa blusa enorme? - Novamente questionei.
- É verdade, vou tirar - Ela sorriu e respondeu.
Assim que ela tirou, eu vi o formato lindo dos seus seios cobertos por uma camisa branca sem decote, mas marcados por um sutiã que marcava maravilhosamente o seu busto.
Eu me contive para não cair de boca ali mesmo, pois teria que ser cuidadoso, mesmo sabendo que ela era bem safadinha.
Começamos a estudar e logo aos 15 minutos de aula, tive uma ideia. Como estávamos estudando as partes do corpo, resolvi tampar os olhos dela com uma venda e ela teria que adivinhar as partes do corpo que tocassem na mão dela, e ela teria que dizer em inglês.
Preciso conversar com você hoje, mas sem roupa!
Eu coloquei a venda nela e disse:
- Vamos começar.
- Ok - Ela respondeu. Primeiro coloquei o meu dedo na mão dela.
- Finger... - Ela respondeu. Eu disse que estava certo. Depois eu coloquei a minha mão na dela com muito carinho.
- Hand... - Ela respondeu. Eu disse que estava certo. O próximo passo foi beijar bem de leve a mão dela.
- Eu não sei, pode fazer de novo? - Ela respondeu. Eu respondi que sim. Fiz novamente o beijo sutil e ela não adivinhou.
- Não faço ideia... - Ela disse.
- Não tem problema, vou fazer algo diferente para você acertar... - Eu respondi.
Nessa hora, peguei a mão dela e a conduzi para o meu quarto. Ela ainda estava vendada, então coloquei ela sentada na cama e me aproximei lentamente da boca dela e enfim a beijei.
- Isso não é certo, mas sempre quis fazer isso com você. Eu quero que você seja minha mulher... - Eu disse.
Minha capacidade de provocar é maior que a sua de controlar. Quer ver?
Ela não relutou e nem protestou, então beijei ela novamente com mais vontade. Em seguida fui tirando lentamente a camisa dela e vi aqueles seios lindos cobertos por um sutiã branco e o retirei com muito cuidado.
Olhei para Marina e disse:
- Que maravilha que são esses seios...
Ela sorriu e eu não me contive e comecei a chupar eles e a beijar a barriga dela. Depois, desabotoei a calça preta jeans e fui tirando lentamente.
Agora a única coisa que cobria Marina era uma calcinha rosa claro, que escondia o seu tesouro valioso que estava prestes a ser meu.
Nessa hora, coloquei o meu pau para fora da cueca e comecei a passar ele por cima da calcinha dela.
Sua relação esta precisando de novas sensações? Vem com a gente, te mostramos o caminho!
Eu disse:
- Eu posso fazer você minha mulher?
Ela respondeu:
- Pode sim!
E falei novamente:
- Se você não ver nada, nunca vai poder dizer que fez algo de errado... - Dessa forma, tirei a calcinha dela e a deixei vendada. Coloquei ela deitada na cama, abri as pernas e comecei a beijar sua bucetinha. Marina, gemia de prazer e eu estava com uma tesão absurda.
Para de perder tempo aí e vem aqui perder o juízo.
Em seguida coloquei a camisinha no meu pau e comecei a meter lentamente. Quando cheguei ao final, ela deu um gemido final, começando a se adaptar ao calibre da minha pica. Eu disse:
- Agora que estou dentro de você e vou bombar até sentir vontade de gozar.
Comecei o movimento de vai e vem e Marina aguentava bem a invasão da minha pica, ela falava:
Voce ja teve aquela vontadezinha de usar acessorios um pouco mais... intensos?
- Ai gostoso, vai come a sua mulher, eu quero mais.
Eu respondi:
- Agora, você só vai deixar eu comer essa buceta gostosa?
Ela disse:
- Sim, você é meu homem, meu macho e eu só quero você.
Não vou fazer nada que você não queira, mas vou provocar até que queira.
Aquilo me deu mais tesão e eu fui bombando mais forte até sentir vontade de gozar. Nesse momento, tirei o meu pau da buceta dela e corri para o banheiro. Limpei a minha porra e voltei para o quarto. Ela estava lá deitada, eu vesti a minha cueca e subi por cima dela e dei um beijo muito mais apaixonado do que os outros.
Nos vestimos e continuamos os estudos até o pai dela vir buscá-lá. Esse seria o início de uma grande fase da minha vida.
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