A amiga crente da minha enteada.

Me casei com uma colega de serviço que era evangélica, sempre deixando claro que ela podia ter a religião que desejasse, mas que eu não seguiria religião nenhuma. Ela brigou com a família e muitos amigos por namorar e se casar com alguem de fora da igreja, mas nosso casamento deu certo.

Ela foi morar comigo, levando a filha de seu primeiro casamento que logo passou a me tratar de pai e me fazia sentir desta forma. Minha enteada logo fez uma amiga no bairro que morávamos que era evangélica também e as duas viviam sempre grudadas.

Há na sensualidade uma espécie de alegria cósmica!

Sara sempre estava em nossa casa, entrava e saia como se ali morasse e logo eu e minha esposa fizemos amizades com os pais dela. Por eu ser o único adulto "não religioso" que as duas garotas conheciam, me tornei a referência para perguntas embaraçosas que elas não tinham coragem de perguntar as suas mães ou aos outros.

Coisas de adolescentes como namorar, ficar, beijar… as quais eu procurava aconselhar sabiamente com um ponto de vista não religioso. Explicava para elas coisas como: Beijar e ficar ok, mas sexo era pra elas esperarem, e se não desse que, contrariando as crenças dos pais delas, usassem camisinha!

Que Deus não condenaria elas ao fogo dos infernos só por elas pensarem em garotos e outras coisas que são normais para serem ensinadas a adolescentes que não sejam religiosamente doutrinados!

Minha enteada apareceu um dia com um namoradinho e minha esposa enlouqueceu, mas graças a minha influência (e uma surra de pica bem dada), garanti que ela pudesse receber o garoto e aprovar o namoro da filha sem descer os sete infernos em cima do jovem casal!

Depois disso, Sara, uma tarde veio e me abraçou apertado, dizendo que tinha inveja da amiga e queria que o pai dela fosse como eu, já que os pais dela não permitiam que ela fizesse nada, nem mesmo, conversavam nada com ela sobre sexo ou namoro, apenas de que ela só namoraria quando o pai aprovasse o garoto que deveria ser da religião deles.

Combinamos que minha esposa e minha enteada ficariam 30 dias na praia enquanto eu iria um fim de semana sim e outro não, pois não podia me ausentar do trabalho. Então em um sábado, pouco depois de escurecer, minha enteada me liga e com muitos rodeios e implorando segredo, me pede uma ajuda para sua amiga.

Sara tinha sido convidada por um garoto para sair, mentira para os pais que passaria a noite em nossa casa e iria ficar com o namoradinho, mas não sei o que tinha dado errado e minha enteada queria que eu fosse busca-la e deixasse ela dormir em nossa casa.

Traga as algema porque hoje tô pro crime!

Fui busca-la em um bairro próximo e a encontrei bêbada, chorando sentada no meio fio. Ajudei ela a entrar no carro e no caminho, entre lágrimas ela me contou que o garoto era gentil e carinhoso com ela e fez ela concordar em participar de um churrasco que ele faria no sábado a tarde com alguns amigos e que depois todos iriam a uma festa de aniversário de sei lá quem, mas durante o churrasco, os garotos começaram a incentivar ela e outra garota que lá estava a beberem.

Sara bebeu para se enturmar, e, com muitos amassos e apalpadelas, o namorado queria que ela fosse para o quarto com ele namorar em um lugar um pouco mais privado. Ela se recusava, mas ele ia se tornando cada vez mais incisivo e acabou por leva-la a força com a ajuda de dois amigos.

Ela disse que gritou e esperneou e no caminho, viu que a outra garota estava no sofá, com dois garotos a segurando e um terceiro a estuprando. Ela percebeu que seu "namorado" e os dois amigos fariam o mesmo com ela, se debateu até conseguir se soltar e fugiu, ligando para a amiga em busca de socorro.

Levei Sara para nossa casa, separei algumas roupas da minha enteada para ela e a mandei tomar banho. Liguei para a praia e contei o ocorrido. Preparei um café forte e umas aspirinas e ajeitei a cama para Sara.

Casualmente, enquanto ela tomava o cafe, o pai dela ligou e eu vi o medo ressurgir no rosto da garota, mas eu a tranquilizei contando para ele que as meninas e minha esposa tinham ido ao shopping e depois iriam para uma pizzaria e ele aceitou isso com naturalidade.

Indiquei a cama para Sara dormir e fui me recolher ao meu quarto onde botei em um jogo de futebol para assistir, me despi, ficando apenas de calção e abri uma cerveja! E quando estava no clima, Sara bate a porta, dizendo que não conseguia dormir e queria conversar.

Ela usava um calçãozinho que minha enteada usava para dormir que acentuavam suas coxas grossinhas e uma blusinha branca quase transparente, evidenciando os seus seios. Nunca havia visto Sara em roupas tão minimas, tão insinuantes e nunca havia reparado como ela era muito atraente.

Tinha os cabelos loiros encaracolado, sardas em seu rosto lhe davam um ar angelical e olhos castanhos claros no tom de mel. Fiz sinal para ela entrar e ela se deitou na beira da cama. Baixei o som da TV, tomei um gole de cerveja e ofereci para ela, rindo, dizendo pra ela que mal não faria e ela aceitou.

Mais vale uma safadeza sincera do que um romantismo forçado!

Começamos a conversar e ela a reclamar que só conhecia os retardados da igreja ou os guris que se faziam de mocinhos, mas se tornavam monstros. Ela começou a chorar, e se aninhou em meu tórax nu e eu a abracei, fiquei fazendo cafuné e a confortando com aqueles lugares comuns de sempre, de que ela era nova e que iria achar um namorado.

Enquanto isso, meu pau que não tinha nenhuma solidariedade ou consciência moral começou a dar sinais perturbadores, evidenciado pelo calção justo que eu usava. E Sara, aninhada em mim, percebeu o volume.

Fiquei sem jeito. Mas continuei fazendo cafune e ela, em silêncio, foi colando o corpo contra o meu, e se virando de frente para mim e se colocando ao alcance para que eu a beijasse.

Fui beijando ela delicadamente e desci a mão por suas costas, ela passou uma de suas pernas sobre mim, fazendo com que sua buceta encostasse no volume da minha pica dura, sentir o seu corpo estremecer levemente e ela começou a roçar a sua pélvis contra a minha pica dura, eu a beijava sofregamente.

Acariciando suas costas e sua bunda e então ergui sua blusinha, fiz ela erguer o corpo e despir-se da blusa, mostrando dois seios do tamanho de maçãs, com mamilos pontiagudos e pequenos.

Virei-a na cama, e beijei-a, beijei seu queixo, seu pescocinho, seus ombros, até chegar aos seus seios nos quais cai de boca e mamava sentindo-a se contorcer e gemer de tesão e com os dedos entre meus cabelos, pressionar minha cabeça contra seu busto. Mordiscava seus mamilos e ela gania de tesão.

A pele dela queimava, febril. Coloquei as mãos no lado do seu quadril, segurando o calção e a calcinha dela ao mesmo tempo, comecei lentamente a baixar, descobrindo uma bucetinha linda, com uma leve penugem dourada.

Ela rebolou o quadril, facilitando a retirada do justo calção que ela usava, mas, ao perceber o olhar que eu lançava para sua bucetinha, algo dentro dela despertou e ela tentou cruzar as pernas e cobrir a sua bucetinha, assumindo um rubor em suas faces sardentas.

O erotismo é conceder ao corpo os prestígios do espírito!

Cai na gargalhada, o que aumentou o rubor naquelas faces, mas subi por cima dela e voltei a beijar sua boca com paixão, fazendo-a tirar a mão de cima de sua bucetinha e cravar em minhas costas.

Agora era eu que pressionava minha pélvis entre suas pernas e com uma mão beliscava apertava sua nádega. Ela se contorcia e se entregava a meus carinhos com suspiros e gemidos. Fui descendo a minha boca beijando cada parte de seu corpo e voltei a mamar rapidamente cada um de seus seios.

Aproveite cada sensação que o prazer pode lhe proporcionar!

Beijei seu ventre e parti para suas coxas, que abri enquanto lambia a pele interna até colocar meus lábios na sua xaninha e a fazer urrar e se contorcer em um orgasmo. Ela puxava meus cabelos e empurrava minha cabeça de encontro a sua bucetinha e mesmo sem fôlego, gritava que estava no céu e urrava:

- AI MEU DEUS!

Dei uma leve pausa para ela recuperar o folego. E discretamente, alcancei as camisinhas que guardava no criado mudo. E com ela arfando em busca de ar me ergui na cama, baixando meu calção e vi ela arregalar os olhos olhando para o tamanho da pica totalmente dura.

Eu assumo o controle, hoje você faz o que eu quiser...

Nu, deitei-me ao lado dela e a puxei contra meu corpo, fazendo ela vir por cima de mim. Sussurrei no ouvido dela que era a vez dela de me fazer perder o folego. E ela foi, vagarosa e inexperientemente beijando meu corpo. Fui a conduzindo até ela ficar de cara com a minha rola, então delicadamente fiz ela baixar a cabeça e beijar a minha pica.

1 2

Postar um comentário

0 Comentários