O estômago de Larissa formigou. "Jesus Cristo, por que eu nunca consigo dizer não e ser sincera?" Ela sabia a resposta muito bem. Ela amava os homens. Ela ansiava pelo cheiro deles, como suas bundas se moviam enquanto eles se afastavam dela, e acima de tudo ela babava pensando em suas rolas.
Ela amava todos eles, grandes e pequenos. Ela amava os longos e finos, os curtos e gordos, os curvados e os carnudos e longos, e até mesmo os pequenos e minúsculos. Todos eles tinham o que ela considerava personalidades próprias. E ela falava com eles, um por um.
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No momento, ela estava com um atleta universitário em seu quarto. O lindo e gostoso pau do Jorge estava preso em seu jeans e pressionado solidamente contra sua bunda.
Eles se beijaram e entraram na casa, fechando a porta com um chute depois de deixar o Honda Civic dela estacionado no meio da garagem.
- Você tem uma bunda muito gostosa... - ele resmungou.
- Estou gostando do que você está esfregando, Jorge... - ela suspirou.
Larissa já estava respirando com dificuldade. Ela estava molhada por ele desde que ele entrou no seu carro trinta minutos antes. Ela amava a sensação que tinha ao excitar um cara.
Ela vivia para sentir suas ereções pressionadas contra ela ou em sua mão, ou boca; mas o melhor de tudo, ela amava seus amados paus batendo nela em uma foda excitante e alucinante.
Ele estava esfregando sua ereção contra aquela femea safada, e Larissa estava entregue à sua crueza masculina e abandonou todos os pensamentos, exceto o de seu pau queimando os músculos da sua buceta enquanto batia nela.
Ela empurrou de volta contra ele, arqueando as costas. Seus dedos não vacilaram enquanto ela trabalhava para extrair a sua pica em forma de banana, de 18 cm, da sua sedenta buceta.
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- Aiii... caralho... - ele gemeu enquanto ela esfregava a sua pica no rosto. Ele amava aquela sensação. Isso significava que ele tinha certeza de dar a ela a sua pica de presente onde quer que ela quisesse.
Mas Jorge tinha a mente focada e agarrou sua calcinha sob a sua saia. Com um grunhido suave, Larissa levantou enquanto ele empurrava a sua cueca branca para baixo, sem perceber que Larissa estava louca para chupá-lo.
Larissa o ajudou a rolar o material sedoso até os tornozelos, levantando primeiro um pé e depois o outro enquanto ele os arrancava dela. Ela se permitiu gemer apreciativamente, como se ele a tivesse levado a um orgasmo.
As mãos de Jorge se moveram para cima, por baixo da blusa dela, e apertaram seus mamilos. Ela gemeu alto. Ele alojou o seu pau duro e melado entre os morrinhos do lindo traseiro dela, deixando claro o que pretendia fazer.
- Me solta! - Ela gritou com uma urgência que o fez parar no mesmo instante.
Segurando suas bolas com uma mão, Larissa levou aquele pau duro, cheiroso e curvo, até a sua boca gulosa entreaberta e o deixou cair sobre a sua língua sedosa.
- Você quer chupar a minha pica? - Ele indagou admirado.
Jorge nunca tinha recebido um boquete antes. Tendo estudado em uma escola católica, as três garotas que ele conseguiu foder liberaram apenas as suas bundinhas.
Elas consideravam chupar um pau nojento e, claro, camisinhas não eram confiáveis. Por fim, elas tinham medo de pedir para suas mães as colocarem na pílula. Ah, religião e todas as suas peculiaridades morais.
- Hummm... eu quero! - Larissa murmurou, pois a sua boca já estava cheia.
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Jorge sabia o suficiente para retribuir aquele momento de prazer e eles rapidamente se posicionaram no arranjo padrão de sessenta e nove, com Larissa ficando por baixo.
No momento em que a língua dele lambeu as dobras externas da sua buceta, Larissa começou a choramingar de tesão. Não havia nada que ela mais desejasse naquele momento, nem mesmo o pau dele, que afinal estava firmemente alojado na sua boca quente, macia e molhada.
Cinco longos minutos depois, após lamber seu precioso pau de cima a baixo; após colocar cada um de seus testículos enormes na boca e fazer cócegas em seu escroto com os dedos, Larissa sentiu sua ejaculação iminente e parou.
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O fato é que Larissa não conseguia gozar sem a assistência corporal do pênis masculino. E então, apesar de todos os gemidos, rolagens e reviravoltas na cama, fingindo as dores da paixão, ela não estava nem perto de gozar, embora Jorge segurasse seus quadris e lambesse seu clitóris em um frenesi próximo.
- Você tem que me foder, Jorge! - ela disse, abafando um grito de frustração.
Jorge saiu de cima de Larissa, jogou-a de bruços e a pegou pela bunda enquanto a posicionava de joelhos, com a bunda no ar.
- Isso... assim... - ela riu alegremente - Agora me fode!
Ele se ajoelhou atrás dela e começou a esfregar seu pau para cima e para baixo entre os labios melados da sua buceta.
- Pede... safada! - ele disse, sentindo-se cheio de si. Larissa estava pegando fogo.
- Mete logo, porra!
- O quê?! - ele indagou, sentindo seu novo poder descoberto - Eu não ouvi você... - ele disse com a intenção de provocá-la até o frenesi.
- Me fode!
- Você quer que eu te foda? - ele perguntou com desprezo.
- SIM... me fode com força... mete esse pau grande e gostoso na minha buceta... mete! - ela implorou.
Voce ja teve aquela vontadezinha de usar acessorios um pouco mais... intensos?
Jorge então enfiou o seu pau enorme na buceta encharcada de Larissa enquanto ela gemia e gritava.
Ele agarrou a bunda dela e começou uma foda profunda e forte, indo devagar no começo, depois aumentando o ritmo até que ela estava rangendo os dentes com o êxtase que ele estava arrancando de sua buceta com cada investida que fazia seu pau tremer.
- O quê?! - ela engasgou.
- Quem é aquele cara?!
- Ai caralho, é o meu marido!
- Achei que você tivesse dito que ele e sua tia tinham ido para a casa dos seus pais...
- Eles disseram que... Merda! - ela engasgou enquanto lutava para se libertar daquela situação.
Freneticamente, ela olhou para o quarto, buscando uma fuga ou pelo menos um esconderijo. Seu cérebro entrou em panico, dizendo-lhe para esconder suas roupas. Ela pegou sua calcinha, sua camisa, casaco, sapatos, tudo!
Os faróis do carro do marido iluminaram a parede do quarto. Alguns segundos depois, ela ouviu a porta da frente chacoalhar e então abrir. Os dois estavam chegando!
Não há paixão mais egoísta do que a luxúria!
- O armário! Entre na porra do armário! - Ela tentou gritar, mas saiu um sussurro rouco, poupando-os de um constrangimento impossível.
Ela guiou Jorge até o armário e o empurrou de costas para dentro dele, apertando-o contra a parede do fundo do armário. Ela rapidamente fechou as portas dobráveis do armário. As roupas dele e dela ainda estavam em suas mãos. A porta do quarto se abriu.
- Por que Larissa não esta no quarto? - perguntou sua tia.
- Não sei... - respondeu o marido - Não tenho a mínima ideia de onde ela possa estar, mana.
- E na sala de estar?
- Eu ja olhei... - ele disse sem muita convicção.
- Acabamos de entrar na casa. Como você pode ter olhado lá?
- Isso aqui e maior que uma caixa de pão, Vera. Examinei a sala enquanto passávamos...
- E lá embaixo? - perguntou Vera, perdendo lentamente a paciência com o marido de Larissa.
- Onde sera que a Larissa esta? - perguntou o marido.
- Talvez ela ainda não tenha voltado para casa...
- Mas o carro dela está lá fora...
- Talvez ela tenha saído com uma amiga...
- Ela deixaria um bilhete...
- Por que diabos ela deixaria um bilhete? Você deveria estar na casa dos seus pais... Olhe no armário, Jeferson...
"Ah, não! Não!" - Larissa mordeu o lábio.
Há na sensualidade uma espécie de alegria cósmica!
Jorge apertou o peito inconscientemente ao pensar em ser encontrado pelo marido de Larissa.
- Tudo bem, tudo bem... Eu... espere um minuto... - disse Jeferson apalpando os seus bolsos, como se estivesse procurando algo - Acho que perdi o telefone... onde sera que usei ele pela ultima vez...
- Que homem mais distraido... - disse sua tia com um tom de voz e uma afeição que disparou alarmes no sistema nervoso de Larissa.
Parecendo muito despreocupado, Jeferson disse:
- Sabe, Vera... temos bastante tempo antes de irmos para a casa da mamãe e do papai... - Larissa viu pela fresta da porta do armario a sua tia Vera sorrir maliciosamente para Jeferson e dizer:
- Então estamos sozinhos? - Jeferson aproximou-se por trás de Vera, repousando suas mãos nos quadris dela, aplicando uma leve pressão na bunda da sua tia, dizendo:
- Sim... com certeza estamos sozinho...
- Não! Agora não! - disse Vera, afastando-se de Jeferson - Não quero me atrasar... - Vera foi para o outro lado da cama e parou novamente.
Nessa hora Jorge levantou silenciosamente a saia de Larissa. Aliviado por não ter sido flagrado, estava animado demais para não deixar de tirar vantagem da situação em que se encontrava com Larissa.
Lenta e silenciosamente, ele colocou o seu pau duro para fora novamente fazendo Larissa sentir a dureza e o calor da sua pica dura se alojando entre as bochechas de sua bunda.
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