Surpresa secreta.

- Vão em frente e comecem sem mim - eu disse a eles enquanto pegava a coleira do cachorro e olhava para a porta.

- Tem certeza? - Toni perguntou, com um olhar surpreso no rosto - Você não quer que a gente espere por você?

- Não... vão em frente... - Eu alcancei a frente do seu vestido vermelho muito curto e agarrei a buceta lisa da minha esposa - Deixe ela bem quentinha, mano... - Eu dei uma piscadela para ele, então olhei para Joana - Faça o que ele disser, querida. Deixe o nosso convidado bem e confortável...

Joana sorriu e assentiu calmamente. Beijei seus lábios vermelhos e deliciosos, soltei a sua buceta e saí pela porta.

Nós três passamos a manhã no shopping antes de pegar uma matinê. Toni e eu gostamos de assistir Joana experimentar algumas roupas novas, assim como algumas lingeries muito sensuais no provador daquela loja no shopping. Ela escolheu algumas coisas que compramos alegremente para ela. Toni fez questão de comprar uma lingerie.

Enquanto escolhíamos nossos assentos no cinema, Joana fez questão de sentar entre Toni e eu.

- Sabem, rapazes, eu tenho um segredinho para voces... - ela nos disse timidamente enquanto gesticulava para que nos aproximássemos.

Um grande sorriso se abriu em seu rosto enquanto Toni e eu obedecíamos ansiosamente, querendo ouvir o que ela tinha para nos dizer.

- Quando saí da loja do shopping... - Ela baixou a voz para continuar - Eu não vesti a minha calcinha... - Joana se recostou com um sorriso sacana no rosto. Toni e eu trocamos sorrisos.

- Não sei... não... - Toni disse com fingido ceticismo - Acho que precisamos verificar isso, você não acha, Alex?

- Mas é claro que sim! - Eu concordei.

- Fique à vontade... - ela revirou os olhos, brincando. Toni e eu colocamos a mão em suas coxas.

- Você primeiro... - eu disse para o Toni.

- Não se importa se eu fizer isso? - ele indagou educadamente.

- Claro que não! Por favor... - respondi.

A mão dele deslizou para o cos do minivestido de Joana. Eu o observei enquanto ele começou a sondar a sua virilha. Joana deixou suas pernas se abrirem um pouco, convidando-o para ir fundo entre elas.

A mão dele mudou um pouco de posição e eu pude perceber que ele estava deslizando os dedos entre os labios da sua buceta quando ela soltou um pequeno suspiro. Ela jogou a cabeça para trás contra o assento e seu peito começou a subir e descer visivelmente a cada respiração profunda.

Os créditos começaram a rolar, antes que os suspiros de Joana se tornassem um pouco mais perceptíveis. Ninguém mais estava perto o suficiente para perceber o que rolava ali. Toni continuou a siricar a buceta de Joana segurou a minha mão e me beijou, abafando outro gemido.

Toni e eu nos revezamos durante a maior parte do filme, dedilhando a buceta da minha esposa, deixando-a louca, preparando-a para o que viria depois.

Agora que estávamos em casa, eu tinha que deixar o cachorro sair, ou sabia que nós três não teríamos paz para terminar o que tínhamos começado no cinema.

Dei uma última olhada para a minha esposa. Ela estava deslumbrante como sempre. Seu vestido vermelho apertado e botas de cano alto; ela era uma putinha no cio esperando para ser saciada.

- Divirta-se! - eu disse e saí pela porta.

Eu queria dar a eles um tempinho para se aquecerem e ver o que aconteceria sem mim ali. Eu permitia que Toni tivesse livre domínio sobre o corpo de Joana quando estávamos juntos. Nós três sempre nos divertíamos muito. Mas eu nunca os tinha deixado sozinhos antes.

Depois de uns dez minutos prendi a coleira do cachorro na cadeirinha do lado de fora e fui até a varanda.

Ao me aproximar da casa, pude ouvir minha esposa através da porta de tela. Ela estava praticamente chorando! Se eu não soubesse melhor, pensaria que ela estava sentindo dor. Meu primeiro instinto foi entrar correndo, mas, em vez disso, parei por um momento para ouvir.

Eu confiava muito no Toni, nós sempre nos respeitamos, e cuidamos bem das esposas um do outro. Além disso, todos nós tínhamos uma palavra segura, "paz", e ela não a estava usando. Estava tudo bem.

Ainda assim, o que ele estava fazendo com ela para provocar essa reação nela? Era definitivamente mais um lamento ofegante, ou um grunhido atrofiado, do que o típico som de gemido que ela fazia.


- Uiii! Aiii! Sim! Uiii! Uiii! Aaaaiiiii! - Às vezes soava como um gemido de dor, mas misturado com muito prazer.

Meu pau ficou duro na mesma hora. Eu não conseguia ficar mais ali parado, eu tinha que ver. Abrindo a porta e entrando, segui os grunhidos e gemidos selvagens até a sala de estar.

Eles estavam viradas de costas para mim. Joana ainda estava usando suas botas, mas, fora isso, ela estava completamente nua. Ela estava de joelhos com a parte superior do corpo no chão, suas nádegas redondas e sensuais no ar. O vestido vermelho estava amassado no chão ao lado dela. As roupas de Toni pareciam estar... em todo lugar.

Ele estava atrás e acima dela, montando nela. Seu pau socando para dentro e para fora do cu dela. E ele não estava segurando nada! Ele estava enrabando ela como um homem possuído! Não é de se admirar os sons que ela estava fazendo.

Então, ele desacelerava um pouco e apenas empurrava o mais fundo que podia. Ela soltava um grunhido. Ele fez isso algumas vezes, então começou a estocar novamente.

Eu assistia sua pica dura e toda melada, ser puxada para fora e martelar o seu cu de novo e de novo. Cada vez que suas bolas batiam nos labios melados da sua buceta, o seu corpo balançava cadenciado pelo impacto e pelo som do "ploft", "ploft" e "ploft", com o seu cu agasalhando o seu eixo inteiro, ate o talo.

- Aiiii! Por favor, não! Uiiii... Não... tão... forte... Aiii! Caralho! Meu cu!!! - Ela ofegava.

Ele diminuía o ritmo por um momento, metia lentamente o mais fundo que podia, algumas vezes, e depois voltava a estocar.

- Aiii... Porra... Assim... Uiii! Uiii! Aiiiii! - Ela gemia. Ele parou e tirou a pica do seu cu.

- Você gosta disso?

- Gosto... - ela suspirou.

- Não sei... - eu disse limpando a garganta - Isso não soou sincero para mim...

- Ah... Oi Alex... - Toni me cumprimentou por cima do ombro, então saiu de perto dela - Você quer assumir?

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