Meu nome é Roberto, tenho 25 anos, 1,80 m e conheço a Bruna desde quando ela tinha 16 anos, namorava a prima dela, mas sempre percebi que a Bruna era mais reservada e demonstrava uma certa tristeza no olhar.
Depois de algum tempo - agora ela já está com 22 anos e um corpo muito bem definido: bumbum durinho, seios médios pernas lindas e pele morena clara, cabelos lisos e um lindo rosto - ela disse a todos que seu maior desejo é entrar para um convento.
Toda a família dela apoiou e gostou muito da decisão, mas eu não conseguia acreditar: "como pode um monumento daqueles vestindo aquelas roupas enormes e sem uma pica para satisfazê-la".
Decidi entrar em ação, porém tinha um grande obstáculo: a prima (minha namorada na época). Então conversei com a minha namorada sobre a tristeza no olhar de sua prima, ela achava que eu tratava a Bruna como se fosse minha irmã e me aconselhou a conversar com a Bruna.
Liguei para a Bruna e disse que gostaria de conversar sobre a sua "vocação", pois tinha algum conhecimento no assunto e poderia lhe dar algumas dicas.
Ela ficou feliz e marcamos de nos encontrar as 19:00 h do dia seguinte (horário ideal, pois a Patrícia - namorada - nunca perde as aulas dela e não poderia estar junto para essa "conversa").
No horário combinado ela apareceu vestindo uma blusinha azul que realçava seus seios e uma saia preta coladinha ao corpo.
Levei-a a um barzinho bem agradável com som ambiente e tentei fazê-la tomar algumas bebidas alcoólicas (bem de leve), mas ela não bebeu nem uma gota.
Em casa tudo estava preparado, então disse a ela que deveríamos passar na minha casa para que ela pudesse ver um filme que tratava exatamente sobre o que se passava com ela.
Chegamos em casa, eu já estava todo alvoroçado com aquela escultura virgem na minha frente. Percebi que ela estava meio trêmula, fui me encostando nela e comecei a falar mais proximo do ouvido dela, ela já estava toda arrepiada.
Coloquei um filme pornográfico para ela ver e qual não foi a minha surpresa ao ver que ela não conseguia tirar os olhos da tela, então falei pra ela:
- Podemos fazer a mesma coisa... se você quiser... - E ela me disse:
- Você é louco!!! Você é praticamente meu primo!!! - E eu respondi:
- Tudo bem "prima"... não quero fazer nada forçado... - E na mesma hora segurei os seios dela e comecei a acariciá-los.
Ela me pedia para parar, mas ao mesmo tempo me ajudava com suas mãos. Então dei-lhe um beijo e percebi o quanto ela estava excitada, pois retribuiu com um beijo molhado e ardente.
Levantei a sua blusinha e pude ver aqueles seios que sempre povoavam a minha imaginação. Chupei-os com muito tesão e ela gemia como se estivesse gozando.
Coloquei ela sentada no sofá e ajoelhei me entre as pernas dela lambendo e chupando seus seios, quando percebi que ela começou a se contorcer vi então que era a hora de dar um pouco de atenção aquela fornalha ardente no meio de suas pernas.
Levantei a sua saia, afastei a sua calcinha para o lado e enfiei o dedo, ela emitiu um gemido rouco e seu corpo todinho estremeceu.
Não me contive mais e enfie a minha língua toda na sua buceta, fazendo com que ela se agarrasse firmemente na minha cabeça, como se ela estivesse caindo em um precipício.
Lambia e chupava de forma desenfreada a sua bucetinha, lambuzando toda a minha cara com aquele líquido viscoso e delicioso que vertia da sua buceta.
Com minhas duas mãos segurava e apertava firme a sua bundinha lisa, carnuda e lindamente torneada que me enlouquecia tanto.
Ela gemia cada vez mais alto e mexia seus quadris de maneira frenética e desenfreada. Lambi, chupei e mordi seu grelinho suavemente.
Ela foi ao êxtase, parecia que seu gozo não tinha fim, e eu em profundo deleite. Ela segurava a minha cabeça e a comprimia forte de encontro a sua buceta como se não desejasse que eu saísse de onde estava, e eu não desejava dali sair mesmo.
Suavemente afastou minha boca de sua bucetinha e recostou-me no sofá e o seu olhar... ahhh... o seu olhar... chegou a me dar calafrios só de imaginar o que estava por vir, e eu não estava errado.
Ela abriu minha calça e a minha pica logo saltou pulsante, estava todo depilado, ela arregalou os olhos e deu um sorriso de pura satisfação.
Fechou seus olhos e com os seus lábios carnudos começou a beijar gentilmente a cabeça melada e sedosa. Não se satisfez e começou a mamá-lo sofregamente, eu me esforçava ao máximo para conter o meu gozo já eminente.
Ela passava endiabradamente a sua língua no meu saco, engolia bola por bola lambendo e chupando deliciosamente com aquela deliciosa boquinha, me proporcionando um prazer que eu jamais havia experimentado.
Depois de algum tempo com ela me chupando eu pedi para que ela me mostrasse a sua bucetinha e ela o fez de uma maneira muito alucinante.
Que buceta linda, rosadinha, uma delicia e pedi para ela sentar no meu pau virada de costas para mim, eu estava com muito tesão e queria fodê-la logo.
Ver aquela fêmea cavalgando de costas para mim, os lábios da sua buceta envolvendo completamente a minha pica em um sobe e desce frenético e aquele cuzinho rosadinho virado para mim, me obrigaram a redobrar os meus esforços para não gozar logo.
Ela me pediu para ficar de frente para mim e eu prontamente atendi o seu pedido, ela cavalgava alucinadamente e comecei então a lamber e a chupar os seus seios, arrancando gemidos altos dela e não demorou muito para ela se acabar num gozo alucinante.
Mas ela queria mais, então pedi para ela ficar de 4, fui atendido rapidamente. Eu bombava tanto naquela bucetinha gostosa que estava quase gozando e disse que eu queria gozar na sua boquinha, pois queria ve-la tomando leitinho e assim o fiz.
Bati uma punheta perto dela com aquela boquinha faminta por porra escancarada e não demorou muito para eu gozar.
Nossa como foi gostoso e intenso, e ela lambia e chupava a cabeça da minha pica enquanto eu gozava, depois ela deixou a minha pica bem limpinha e tomou toda a minha porra, coisa que ela tanto adora.
Ficamos algum tempo parados, mas com ela ainda chupando a minha pica, tentando fazer com que ela não amolecesse.
Algum tempo depois a minha pica estava completamente dura novamente e voltamos a foder novamente, só que desta vez eu procurava acariciar ou meter o meu dedo no seu cuzinho enquanto a fodia alucinadamente.
Aquela futura freirinha deliciosa era uma gostosa e enrustida fêmea tarada e safada, que adorava foder e que gozava alucinadamente espetada numa pica.
Quando cheguei na casa da Patrícia no dia seguinte a Bruna estava lá e Patrícia perguntou para a Bruna, na minha frente, se a conversa da noite anterior havia sido proveitosa e esclarecedora. Ela me olhou com um ar de safadinha e respondeu que tinha sido muito, muito esclarecedora.
Ela realmente foi para o convento (talvez por pressão dos pais), mas sempre que vem de férias me liga, me procura e sempre tenho novidades para ela.
Ainda tenho a grande fantasia de foder o seu cuzinho vestida com aquele hábito de freira que ela irá receber no final do ano. Acho que ela vai adorar!
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