Ele transformou minha esposa numa puta.

Na ultima festinha da empresa que trabalho reparei uma insistente troca de olhares entre a minha esposa e o Alberto, um dos diretores da empresa. Fiquei puto da vida, mas aguentei firme até a hora de irmos embora e não dei nenhum vexame. Não trocamos muitas palavras até chegarmos em casa e eu rapidamente me deitei, como de costume, de cueca e camiseta.

Minha esposa logo também se deitou e logo começou a alisar o meu pau. Era estranho porque ela dificilmente me procura, mas eu deixei e logo meu pau foi ficando duro quando resolvi perguntar:

Estou morrendo de vontade de descobrir se você é tão bom na vida real quanto nas minhas fantasias.

- Você esta alisando meu pau ou esta pensando no pau do Alberto? - Ela não se abalou e continuou alisando meu cacete e respondeu :

- Você tá delirando Júlio?! Bebeu demais??!

- Eu percebi vocês dois se olharem a festa inteira, não sou cego!! - Disse demonstrando uma certa raiva.

- E se eu estiver alisando seu pau pensando no dele, algum problema?!

- Você queria?! - Perguntei, mas fiquei com medo da resposta dela.

- Se disser que quero... você vai deixar?! - Ela perguntou com carinha de safada e nessa hora meu ciúme bateu forte, mas continuei naquele jogo.

- Depende... - Respondi secamente.

- Do que?!

- Se eu puder ver vocês fodendo, eu topo!

- Tá louco?! Vai ficar sentado na cama vendo a gente fuder?!

- Não preciso estar no quarto, basta que eu possa ver!! - Respondi com a garganta seca esperando que ela parasse com aquilo e fosse apenas uma provocação por parte dela.

- Você iria espiar de onde?

- Da janela do quarto, por exemplo. Fico la fora.

Adoro quando você me pega de jeito.

- Quando? - Ela perguntou com carinha de muito safada, e eu gelei. Não sabia se continuava ou se acabava com aquela brincadeira ali. Mas resolvi continuar pra ver aonde chegava. Até onde ela seria capaz de me trair.

- Pode ser no sábado? - Perguntei ironicamente como se fosse topar.

- Tá ótimo pra mim! Você convida ele ou eu convido?!

Não acreditei que ela queria ir adiante, mas pelo jeito a coisa era séria. Estava num ponto onde acabava com aquilo ou então aceitava essa experiência de ser corno que muitos dizem que é deliciosa.

- Pode deixar que eu convido... - Nessa altura ela já tinha tirado meu pau pra fora da cueca e começou a lamber e perguntou:

- Será que o pau dele é gostoso como o seu , amor?

- Você vai saber logo... - Respondi. Ela aumentou o ritmo das chupadas e novamente perguntou:

- Você vai ficar com ciúmes de ver sua esposinha chupando o pau de outro homem?

- Acho que vou. Você esta pensando no pau dele agora?

- Sim e ta gostoso...

- Então chupa gostoso!

- Chupo!! Goza na minha boca, goza!! Quero seu leitinho!! - Nossa, eu estava tão excitado que gozei rapidinho. Naquela noite quase não dormi. O ciúme me corroía, mas por outro lado a excitação era enorme.

A única maneira de se livrar de uma tentação é ceder a ela.

No dia seguinte pela manhã tornei a perguntar para ela se era para seguir adiante com aquilo e ela respondeu desinteressadamente dizendo que ia até no cabeleireiro se aprontar para a festinha. Fiquei meio puto da vida, mas me conformei. Afinal eu havia começado a brincadeira e agora tinha que ir até o fim.

Na sexta levamos as crianças para a casa dos meus pais e no sábado o Alberto chegou na hora combinada para tomar uns drinques. Tinha acertado com minha esposa que ficaria alguns minutos bebendo com eles e depois, de meu próprio celular ligaria para casa e atenderia como se alguém estivesse me chamando da empresa, para que eu pudesse me ausentar. Foi o que fiz.

Depois de 3 ou 4 doses, quando todo mundo já estava a vontade eu fui ao banheiro, liguei para minha casa e eu mesmo atendi na frente dos dois. Me desculpei com eles dizendo que tinha que sair e pelo jeito a coisa iria demorar, mas recomendei que o Alberto ficasse etc. Fui correndo para a janela do quarto que eu já havia preparado uma bela fresta para assistir minha estreia como corno.

A espera foi cruel. Passaram se quase meia hora e nada deles entrarem no quarto. Estava morrendo de ciúmes só de imaginar o que eles estavam fazendo na sala. Eis que finalmente os dois entraram.

Minha esposa nuazinha e ele só de cuecas. Para meu espanto notei que ela tinha depilado totalmente a sua buceta para a ocasião. Estava lisinha e linda. Alias minha esposa é uma mulher muito atraente. Minha esposa sentou-se na beirada da cama e ele pediu :

- Sua vez de me agradar agora, minha putinha! - Não acreditei quando ele a chamou "minha putinha" - Vai! Chupa gostoso, chupa!!

Quando ela abaixou a cueca dele, saiu uma pica dura bem maior do que a minha. Minha esposa abocanhou aquela tora e começou a mamar feito uma putinha mesmo. Nunca vi nada igual.

- Isso vadia!! Chupa gostoso a pica do teu macho!! Assim... - Ela chupou por uns 5 minutos e eu me masturbando lá fora. De repente ele mandou:

- Agora fica de quatro, minha vadia!! Quero fuder essa sua bucetinha gostosa!!

Minha esposa então ficou de quatro na beirada da cama e ele começou a meter a sua pica na buceta dela que estava pingando de tão melada que estava. Ela gemia e dizia:

- Aiii! Que pica mais gostoooosa!!! Enterra tudo, vai!!! Aaaaaiiiiiiiiii!!! Como ele é graaannndeeee!!! Assim!!! Tuuudoooo... que gostoooosoooo…

- Você gosta, né putinha?! Rebola gostoso na minha pica, rebola…

- Assim? Assim que você gosta?!! Uuuuuuuuiiiiiiii… que pica mais gostoooosa!!! Empurra fooorte... empuuurra...

É absurda a maneira que você desperta em mim meus instintos mais sacanas.

- Isso vadia!! Assim mesmo!! Agora vai apanhar na bunda, minha putinha!!

- Bate!! Bate na sua vadia!! Aaaaiiiiiiii… isso, mais… me fode…

- Toma cadelinha, vou encher essa tu buceta gostosa de porra…

- Vem, me enche de porra… vou gozar amor… mete…

- Toma, sente meu cacete todinho…

- Aaaaiiiiiiiiiiiiii… estou... gozaaando… uuuuuiiiiiiiiiii...

- Goza putinha, goza gostoso na minha pica... goza....

Nessa altura eu já tinha gozado na parede, mas meu pau continuava duro. O Alberto pediu então para ela se deitar de costas, se ajoelhou em cima dela e começou a bater punheta até gozar nos peitos e no rosto da minha esposa. Foi muita porra. Deixou ela toda lambuzada.

Depois ficaram deitados alguns minutos e minha esposa foi ao banheiro. Logo ele foi atrás dela e daí eu não conseguia ver nada e mal podia ouvir o que eles diziam porque o barulho da água do chuveiro encobria tudo. Só dava para ouvir algumas coisas como ela falando alto:

- NÃO, AÍ DÓI MUITO, PÁRA!!

Logo imaginei que ele queria comer o cuzinho dela. Depois de uns 10 minutos os dois voltaram e minha esposa foi direto na direção do meu criado mudo e pegou o tubinho de KY que eu uso quando como o rabinho dela e deu pra ele.

- Põe devagar que o teu pau é muito grande...

Ela disse isso e ficou de quatro na cama abrindo as nádegas com as duas mão escancarando seu cuzinho pra ele. Nessa altura eu já estava batendo mais uma punheta. O Alberto lambuzou bastante o rabinho da minha esposa, depois lambuzou seu próprio cacete e enterrou tudo nela. Vi seu pauzão desaparecer dentro do cuzinho da minha esposa que gemia :

- Devagar seu tarado, ta me rasgando toda seu cavalo, devagar!!

Você me faz perder a cabeça, eu vou te fazer perder os sentidos.

- Nossa!! Que cu mais gostoso e apertado... seu corninho não te enraba, não?!

- Come, mas o pau dele é pequeno… vai devagar, assim….

- Toma vadiazinha... geme gostoso na minha pica… geme...

- Vaaaiiii, mete, me rasga toda… assim, mete tudo….

- Uuuiiiiiiii… que cuzinho delicioso, vou te encher de porra….

- Vem meu macho…. me da sua porra, fode sua puta….

- Toma cadelinha, assim… aaaaiiiiiiiiiiiiiiii

- Goza gostosão, isso… quero sua porra… enche o meu cu de porra quentinha... enche...

Claro que nessa altura eu gozei de novo vendo minha esposa gemendo na pica do Alberto. Nunca pensei que ela se tornasse a puta que eu estava vendo. Esperei os dois descansarem e voltar pra sala e então resolvi voltar pra casa. Nunca imaginei que eles ainda não tinham acabado.

Quando abri a porta e entrei na sala minha esposa estava ajoelhada no chão mamando de novo no cacete do cara. Claro que foi uma cena muito desagradável e tenho que conviver com isso todo dia. Sempre que encontro o Alberto fico imaginando o que ele pensa de mim. Claro que sou um corno, mas ele não precisava saber não é mesmo?

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