Meu fetiche são homens maduros ou casados. Sempre que noto algum interessante, já começo o jogo de sedução. Não sei explicar tal fascínio.
Talvez porque, as transas com eles sempre foram gratificantes. São amantes acostumados a dar prazer à parceira. Aproveitam o máximo quando conseguem dar uma escapadinha. O sigilo é garantido, além de não ficarem pegando no pé.
Já tentei fazer anal. Doeu tanto que nunca mais deixei. Porém, vendo filmes pornôs, despertou e aguçou a minha curiosidade. As atrizes pareciam sentir prazer de verdade. Sem contar relatos que li aqui e em outros sites.
Meu nome é Marcela, na época 21 anos, baiana, morena, cabelos lisos nos ombros. Tinha acabado de ingressar na universidade. Aquele verão estava quente demais. Como não temos praias, o jeito é se refrescar em piscinas. Fui com a Elza, uma vizinha, e Lucas, irmão dela ao Parque Aquático.
Pude estrear meu micro biquíni. As tiras mal escondiam os biquinhos dos seios. O fio dental da parte de baixo me dava a sensação de estar quase nua. Nem preciso dizer que por onde eu passava, os homens viravam a cabeça.
O Lucas então nem se aguentava. Não é de hoje que ele arrasta as asas para mim. Com seus dezesseis anos, o moleque ficava me comendo com os olhos, todo embasbacado. Talvez um dia, a gente possa fazer alguma coisa. Talvez.
Eu também estava de olho nos homens. Teve um que chamou minha atenção. Devia ter uns 50 anos, barriguinha proeminente, cabelos ralos, alguns fios brancos. Não era bonito. Foi seu jeito carinhoso com as crianças que atraiu a minha atenção. Filhos ou netos?
Estava acompanhado de uma senhora. Fiquei de longe observando aquele coroa pai de família. Teve um momento em que nossos olhares se cruzaram. Dei um sorriso de cumprimento, no que fui retribuída.
A partir daí foi um tal de trocar de olhares disfarçados. Com direito a sorrisos marotos de menino travesso, que deixava o coroa mais encantador.
Na piscina, Lucas ficou me abusando, louco para passar a mão em mim. Teve uma hora que me agarrou por trás, já armado, encostando o pau duro na minha bunda.
- Para com isso, Lucas!
- Porra, Marcela, tu é gostosa demais!
- Sai fora, Lucas. Não levo jeito para babá, tá bom?!
Apressada, fui para a rampa e deslizei na água. Acabei entrando de mal jeito, toda estabanada. Quem viu deve ter rido com gosto. Senti duas mãos me segurando pelo tronco, ajudando a me erguer. Na hora pensei: "Aff! O Lucas de novo! O danado aproveitando para tirar uma casquinha".
Me desvencilhei com violência, pronta para dar um chega pra lá nele. Quando abri bem os olhos, levei um susto. Era o coroa pai de família! Fiquei sem fala, sentindo um leve rubor na face.
- Tudo bem como você?
Foram as primeiras palavras que ouvi dele. Que voz gostosa! Meu corpo tenso relaxou na hora. Sua mão tocava meu corpo e o contato agora era diferente. Que despertava a libido. Meio abobalhada na hora, só fiquei ali zonza, olhando seu rosto. O corpo achegou mais, de forma involuntária.
Quando ele percebeu que a esposa nos olhava, me soltou rapidinho. Afastou indo em direção dela e das crianças. Ela devia estar perguntando de mim, já que enquanto falava, olhava na minha direção. Sei lá que explicação ele deu.
Fui ao bar e pedi emprestado uma caneta. Num pedaço de papel que estava no chão, escrevi meu nome, zap e pedi para me contatar. Quando deu uma chance, passei o papel sem que a mulher dele visse.
No vestiário, ao pegar o celular, já tinha um recado. Dizia que se chamava Rubens e queria conversar comigo. Porém, a esposa marcava cerrado, pois era muito ciumenta e teria que ser num outro dia. Perguntei quando estaria livre para me encontrar. Queria marcar para o dia seguinte, porém eu tinha plantão.
Três dias depois, na minha folga, nos encontramos no terminal central. Em pleno dia de semana, ele deveria estar gazeteando serviço. Me deu um beijo apressado e sem dizer nada, já foi para a Avenida Contorno, rodovia 324, região de motéis. Eu pensando que iríamos para um shopping.
Por mim, solteira livre e desimpedida, tudo bem. Ele que por ser casado, não poderia ser visto em local público. Assim, me deixei ser levada, apesar de achar que estava indo rápido demais.
Pouco sabia do Rubens. Seu jeito seguro de quem sabia o que estava fazendo, era um tanto intimidador. Devia ter certeza que iríamos transar, já que quem tomara a iniciativa tinha sido eu.
Quando desligou o carro na garagem da suíte do motel, ele se transformou. Veio me agarrando, dizendo que ficara louco por mim desde que me viu. Logo estávamos trocando beijos e amassos, com as mãos passeando sôfregas pelo nossos corpos.
Entramos no quarto como dois malucos, tirando as roupas. Nem fechamos a porta. Enquanto me beijava, ele me prensou na parede. Seu pau duro já roçava a minha buceta, tentando me penetrar.
Eu também queria, porém, tenho muitas amigas que estragaram suas vidas com gravidez na hora errada. A dura penas, enquanto continha seus arroubos, pedi que usasse preservativo. Nessa hora, se a mulher não se precaver, bau. A cabeça de baixo do homem não pensa.
Camisinha colocada, deixei que ele me fodesse. Ali mesmo, de pé. Descobri que essa posição é bem prazerosa, trocando beijos. A pica movendo de baixo para cima, toca partes mais sensíveis da buceta. Tive o primeiro orgasmo. Nem assim, o fogo apagou.
Rubens continuou estocando, dizendo o quão gostoso estava a foda. Que eu era linda, gostosa. Um monte de elogios. Não demorou para avisar que ia gozar. Depois de uma carcada mais funda, parou. Ficamos nos beijando com ele ainda dentro de mim.
Banho tomado, pediu um lanche pelo interfone. Comemos acompanhado de uma bebida gasosa, que continha álcool. Parecia uma espécie de cidra com sabor de pêssego, muito gostosa. Como não sou acostumada a tomar bebida alcoólica, logo senti um calor tomar conta de mim.
Conversamos bastante, podendo então nos conhecer melhor. Ele era bem casado, porém, gostava de ter aventuras fora. Tranquilizou quando eu disse que entre nós seria apenas uma amizade colorida, sem maiores consequências.
Deitamos na cama, continuando a conversa, entre beijos e amassos. Ele tomou a iniciativa de me chupar. E em posição invertida, retribui naquilo que chamam de 69. Acabei tendo outro orgasmo. Foi quando ele perguntou:
- Você já fez anal?
- Não...
- Quer dizer que você é virgem no cu?
- É isso...
- Quer tentar fazer?
- Acho que não... Dói muito...
- Bom, isso depende de quem faz e como faz. Se for com cuidado e carinho, nem dói tanto assim...
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