Certo dia no apartamento em frente ao meu mudou um casal de velhinhos. Moravam sozinhos, eram super gente boa, eu sempre os encontrava no elevador, na portaria, etc. Muitas vezes ajudei com sacolas, com chaves e essas coisas habituais entre vizinhos.
Passaram se alguns meses até que a senhora adoeceu e não resistiu. Fiquei muito sensibilizada com ele, que ficara sozinho e comecei a dar lhe mais atenção. Quando nos encontrávamos, eu sempre ficava conversando com ele por muito tempo, ele era muito simpático.
Um dia nos encontramos casualmente e eu havia dito que tinha feito uma torta de frango e que tinha ficado deliciosa, ele meio tristonho comentou que desde que a esposa faleceu não tinha mais provado o sabor de uma comidinha caseira.
Eu disse que levaria um pedaço para ele no período da tarde. Lá pelas duas da tarde eu preparei um pedaço de torta e fui levar. Ele me fez entrar, sentar e me agradeceu com muita alegria.
Eu perguntei da mulher que fazia a faxina do apartamento e ele respondeu que ela sempre ia embora cedo, fazia tudo até o meio dia e ia embora, pois tinha outro trabalho no período da tarde.
Começamos a conversar sobre vários assuntos e ele me fez ver como ele estava solitário. Comovida dei um abraço nele, tentando conforta-lo. Estávamos sentados e ele se aconchegou no meu peito.
A boca dele ficou a centímetros do bico do meu seio. Eu estava sem sutiã, com uma blusinha de malha. Ele se aconchegou mais e colocou a boca em cima do biquinho. Eu estava passando as mãos nos cabelos dele. Ficamos um tempo assim, ele estava com a cabeça no meu peito, com uma mão na minha coxa, e a outra no meu ombro.
A mão que estava no meu ombro foi descendo quase até em cima do meu seio. A mão que estava na minha coxa, foi deslizando até a minha bunda. E continuei afagando seus cabelos. Ele começou a me dizer que eu tinha um calorzinho gostoso e que ele podia morrer feliz daquele jeito.
Eu ri, e ele me deu um beijo no bico do seio. Eu não sei porque eu dei um beijo na cabeça dele e com esse movimento eu apertei mais ele contra meu corpo. Foi o que bastou. Ele colocou a mão no meu seio, firme, aberta. Ele tinha a mão grande e o meu seio cabia certinho na palma da sua mão.
Aquilo me deixou surpresa e excitada, endurecendo o biquinho do meu seio. Ele percebendo o efeito que havia causado, começou a massagear o bico do meu seio e beija-lo. Eu achando um absurdo e querendo mais.
Achava que ele era muito velho, mas queria ver até onde ele ia. Era ridículo demais, ao mesmo tempo eu estava ficando com a buceta molhada com os carinhos dele. E deixei rolar. Os beijos dele foram avançando para a minha barriga e voltava para meu seio por cima da roupa. Eu afastei ele um pouco e tirei a blusa e disse:
- Agora sim, pode mamar!
Ele passou a mão no meu rosto e disse que eu era um potranca muito tentadora. Eu fiz ele sentar no sofá e sentei de frente para ele com as pernas abertas sobre as coxas dele e coloquei o meu seio na boca dele.
Ele acariciava, apertava, chupava e mordiscava. Com uma mão no meu seio, a outra foi deslizando por minhas coxas grossas e lisinhas. Subia descia pela parte de fora até a cintura.
Eu estava de saia, mas ela estava com a ponta presa na perna dele, eu levantei e soltei, deixando o caminho livre para as mãos dele deslizarem por dentro da minhas pernas, chegando até a minha calcinha.
Ele massageou a minha buceta por cima da calcinha, alternado movimentos fortes e suaves me levando a loucura, eu esfregava a minha buceta na mão dele. Rebolava, fazia um movimento de vai e vem como se nunca tivesse sido tocada com tanto tesão. Ele pediu para eu sentar no sofá. Eu sentei, ele abriu as minhas pernas e colocou a calcinha de lado e colocou o dedo no buraquinho.
– Que buceta molhada, vou secar essa bucetinha linda...
Ele começou a passar a língua e dar beijos. Eu pedi pra ele tirar a minha calcinha. Ele começou a passar a língua no meu buraquinho e dizia que o gosto de buceta é o melhor que existe no mundo.
Ele dizia que adorava buceta escorrendo de tesão, que ia me fazer gozar na boca dele. Então ele começou a chupar o meu grelo, com o dedo dentro da minha buceta fazendo um delicioso movimento de vai e vem.
Eu gemia e pedia mais, eu rebolava na boca dele ele esfregava o queixo na minha buceta, depois abocanhava meu grelo me fazendo delirar. Ele tirou a roupa, estava com o bem pau duro e todo babado, o que me surpreendeu, ele me levou até a cama e deitou, pedindo para eu me posicionar de cócoras em cima dele.
Ele queria me foder vendo a sua pica entrar e sair da minha buceta. Ele ficou com a cabeça encostada no travesseiro e eu em cima dele. Ele dizia:
– Vai potranca, me da essa buceta, fode a minha pica. Gostosa, tesuda. Minha potranca bucetuda... - Eu dizia para ele:
– Você quer buceta, é? Então coma...
E enterrava todo aquele cacete gostoso na minha buceta. Ele disse que queria me encher de porra, mandou eu deitar e veio por cima de mim. Enterrou firme todo aquela pau gostos na minha buceta toda melecada e deu umas estocadas bem firmes e gostosas, me levando a loucura e me fazendo rebolar avidamente.
Ele deu um gemido alto e se desfez num gozo indescritível. Fiquei um tempo deitada com as pernas moles de tanto gozar, ele também, estava meio acabado. Ele disse que sempre quis me comer, mais achava que isso jamais iria acontecer.
Ficamos amigos e depois disso ele adora chupar a minha buceta e passar a mão pelo meu corpo. Penetração só as vezes, mas ele é um homem muito carinhoso e me enche de presentes e elogios, e em troca eu deixo ele me comer de qualquer jeito.
Esses tempos ele apareceu com um vibrador que adora meter no meu cu. Ele gosta de meter na cama dele para ficar com cheiro de buceta e ele dormir sentindo o cheiro da nossa foda.
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