Meu nome é Jorge e o que vou relatar aconteceu-me quando eu tinha 18 anos. Estava de férias e fui a praia junto com uns amigos, mal chegamos reparei que a minha tia e a minha prima também estavam lá.
A minha tia estava com 35 anos e era 15 anos mais nova que o meu tio. Ruiva, olhos muitos claros, magra, seios pequenos e tinha uma bundinha fantástica. Ela logo foi eleita a mais gostosa da praia pelos meus amigos.
Nunca tinha reparado muito nela, mas os meus colegas ficaram loucos por ela e não se cansavam de elogiá-la. E pior ficou quando ela fez topless, os seios eram pequenos, mas com um bico que dava tesão a quem olhava.
Fui cumprimentá-las, pois não haviam percebido a minha presença, foi um frenesi entre os meus amigos - a minha tia percebeu que era o objeto de admiração e desejo dos meus amigos.
Fomos então jogar bola, perto de onde elas estavam, no meio da partida percebi que ela me olhava, tenho um corpo sarado, sou bem alto e sou bem-dotado, e percebi, quando sai da água, que ela media o meu pau, os seus olhos mediam-me de cima abaixo.
Um colega mais discreto, também reparou e disse-me que ela estava dando mole pra mim. Aquilo mexeu comigo, estava sem namorada e muito carente.
Comecei a devora-la com os olhos e a imaginar como seria fode-la, nunca tinha fodido com uma mulher experiente, o meu tio já estava com 50 anos e já não deveria estar dando conta do recado.
E ela estava enxutérrima, devia levar cantada todos os dias e ela parecia ser mulher para mais de um homem, com certeza devia estar precisando de um puro sangue como eu.
O nosso joguinho de sedução continuou e ela não tirava os olhos de mim e eu me sentia cada vez mais encorajado para tentar uma abordagem mais objetiva.
Convidaram-me para jogar vôlei, a que se seguiu um banho de mar com as palhaçadas habituais, sentia um frio no estomago sempre que ela me olhava quando eu estava saindo da água - a minha rola ficava bem realçada no meu calção todo molhado.
Nessa tarde ela se despediu olhando me bem nos olhos e disse que amanhã voltaria na mesma hora para o mesmo lugar.
No dia seguinte embora o tempo não estivesse bom, decidi ir à praia, sem a companhia de meus amigos, tinha batido uma punheta em sua homenagem, imaginando estar fodendo aquela bundinha gostosa da minha tia.
No entanto o meu entusiasmo tinha esmorecido, pois dificilmente teria coragem para avançar, tudo não passava duma ilusão dum puto com um imenso desejo de foder uma trintona gostosona.
Chegamos ao mesmo tempo no estacionamento da praia, e, para a minha surpresa, a minha tia estava sozinha, ela saiu antes de mim do carro, minissaia branca, uma blusinha curta que deixava ver o ventre muito liso, sem barriguinha nenhuma.
Fiquei admirando-a de dentro do meu carro, ela percebeu, isso me deixou com um enorme tesão, antes de sair do carro tive que ajeitar a minha rola que ja estava bem dura.
Ela percebeu o gesto, beijamo-nos, ela esticou-se toda para chegar ao meu rosto e roçou-se toda no meu caralho, fiquei louco, mas sem saber se teria sido proposital ou não.
A maré estava baixa, resolvemos estender as toalhas e dar um passeio para aquecer, a conversa desenrolou-se animada e mudou para sexo, quando começamos a avistar nudistas.
Ela falou que gostava de tudo relacionado com o tema, mas que não era bem compreendida em casa, mal abri a boca, passamos por um homem nu e ela virou-se para mim rindo e disparou sem tremer a voz:
- Este tem um belo pau... imagino que o teu não fica atrás...
O clima estava esquentando e ficou mais quente quando ela resolveu tomar banho nua. Fiquei doido, pediu-me para ficar com o biquíni dela, caminhou nua em direção ao mar e empinava a bundinha ao passar pelas ondas, que visão!!
Mergulhou um pouco e em seguida chamou-me, eu estava de pau duro, mas não me intimidei, tirei o calção e caminhei em direção ao mar, notei que ela não tirava os olhos da minha rola.
Entrei na água, ela sorria, tem um sorriso lindo, e provocou-me dizendo que a minha rola era muito bonita. Aí perdi de vez a inibição, aproximei-me, segurei na mão dela e guiei para a minha rola, que estava bem dura.
Segurou suavemente e começou discretamente a bater uma punheta, senti ela nervosa, era muita loucura, discretamente encaixamos um no outro, não parou de bater, separamos-nos e passei a acariciá-la, e gemendo ela sussurrou no meu ouvido:
- Me fode... vai...
Não podia vacilar, avançamos um pouco mais para o mar, eramos só tesão, apalpava ela toda, metia os dedos na sua buceta, ela rebolava toda, passou para trás de mim, apalpava-me a bunda e continuava a bater uma punheta.
Com a água na altura dos ombros e de frente para ela, segurei-a pelas nádegas, posicionei a minha rola entre os lábios da sua buceta. Primeiro, entrou só a cabeça, a buceta estava apertada, ela esfregava o clitóris para se abrir para a minha pica entrar, forcei e empurrei firme... que buceta gostosa... agasalhou a minha pica até o talo!
Foi uma deliciosa sensação para ambos, prazer maior seria difícil. Aí ela começou a manobrar me todo, a minha vontade era fode-la com força, pediu me calma e agarrados iniciamos um vai e vem cadenciado, durante vários minutos, pela 1ª vez enfiou-me a língua na boca, a maré embalava aquela foda, relaxamos.
Nessa altura olhamos em redor e vimos um nudista, que corria para dentro água, com certeza tinha percebido que estávamos fodendo, ela pediu-me que eu não saísse de dentro dela. Veio-me à cabeça de que alguém conhecido poderia nos ver e a resposta dela foi pragmática:
- Se nos viu... já viu... agora me faz gozar...
Avançamos mais um pouco, cada passo era uma metida e quando vinha a onda, enterrava até o talo, ela gemia, as minhas mãos não paravam, lambia os bicos de seus seios, o nudista já batia uma dentro agua, ela só sorria, mas quando eu enterrava a minha rola toda, ficava séria.
Saiu da minha rola e puxou me na direção da praia, um pouco mais à frente parou e dobrou seu corpo, queria que metesse no seu cuzinho, o nudista ia ver tudo.
Não hesitei, encostei a cabeça no seu anelzinho e calmamente, para não chamar muito a atenção, fui empurrando para dentro daquele buraquinho quentinho e apertado.
Fiquei alguns instantes sem me mexer, até que comecei a foder sem parar, ela não me deixou gozar. Saímos da água, vestimo-nos e afastamo-nos sem olhar para trás. Estávamos eufóricos e com frio.
Queríamos mais e seguimos para o carro dela que estava estacionado com o porta malas virado para o mato, ela abriu a porta malas e me chamou, vi onde queria chegar.
Afastei o seu biquíni, tirei a minha rola para fora e meti naquela buceta gostosa, em pouco tempo enchi aquele buraquinho de porra. Desta forma acabou aquele dia de praia, mas ainda havia muito mais!
No dia seguinte recebi um SMS dela, estava doida para repetir, tinha sonhado comigo e com a minha rola. Logo respondi que tinha sido a foda mais gostosa da minha vida, e a melhor buceta que tinha fodido.
Sugeri que fossemos a um motel, respondeu me que isto não seria possível, pois estava acompanhada pela filha, mas queria que a fodesse logo.
Após trocarmos alguns SMS, arrumou um pretexto para me ligar e me convidar para lanchar. Achei que não rolaria nada, mas mal cheguei mudei de ideia.
Ela usava um vestido bem justo e curto, estava linda e irresistível, qualquer um ficaria louco. A situação deixou me ansioso, nervoso, a filha queria a minha atenção, jogar no PC e a mãe não parava de me provocar.
Sempre que podia eu passava a minha mão pela minha rola e lhe mostrava o quanto ele estava duro. Quando me afastei para ir ao WC, ela entrou apressadamente na minha frente, arqueou-se toda dentro do WC, estava sem calcinha, foi uma visão do fim do mundo.
Foi demais era difícil fazermos alguma coisa. Mas ela já tinha pensado em tudo, estava na hora da filha tomar banho, enquanto isso nos ficaríamos jogando no PC.
Foi terrível, fomos apressadamente para a cozinha onde ela tirou a minha pica para fora e abocanhou com muito jeito, chupou como nunca me tinham chupado, engolia o caralho e apalpava os culhões.
Quando viu que eu estava no ponto, levou a minha mão para a sua buceta, passei a pela boca para ficar bem úmida, apalpei a toda, até gemeu baixinho.
Abriu a janela da cozinha dobrou-se e subiu o vestido, que tesão, apontei o com jeitinho e enterrei o todo, devagarinho até os bagos, adorei vê-la, linda de perfil, engolindo toda a minha rola, bem devagar, quando bateu no fundo fez um esgar de dor e prazer.
Continuei a bombar bem devagar, e atento ao movimento do WC, acariciei o seu cu, enterrava tudo e tirava, ela dobrava se toda para receber tudo o que tinha para ela, nessa altura pela primeira vez vi o buraquinho do seu cu, bem escurinho, muito convidativo, estive a ponto de lhe enfiar um dedinho.
Tanto prazer, interrompido porque o banho tinha terminado, vinha aí perigo, só deu para mais umas estocadas bem fortes acompanhados de um apalpar de mamas que a fez delirar.
Estamos tentando arranjar o jeitinho de irmos para um motel, pois ela diz que esta louca para sentir a minha rola toda enterrada no seu cuzinho super apertadinho - não vejo a hora de poder realizar essa minha tara.
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