O mundo particular do meu tio.

Eu estava deitada no sofá da sala de estar. Minha calcinha na mão esquerda e minha mão direita entre as pernas com os olhos bem fechados pensando no Carlos, o homem dos meus sonhos safados. Ele não era ninguém em particular. Apenas mais uma invenção da minha imaginação crua.

Apenas mais um amante de fantasia. Eu tenho um exército de amantes de fantasia. Acho que tinha dezoito anos quando criei o primeiro para tirar o meu cabaço. Isso foi há pouco mais de doze meses. Surpreendentemente, eu ainda estava intacta, onde meus dedos estavam freneticamente ocupados agora.

Eu não sou tão feia que não tenha um bando de caras tentando tirar a minha calcinha. Um ou dois até enfiaram um dedo antes que eu os esbofeteasse com toda a força que pude. Eu detestava caras que vinham para cima de mim de um jeito barato de pegar no meu peito.

Havia apenas dois homens de verdade nos meus sonhos e eles eram o meu tio Jorge, que é irmão do papai, e o gostoso Kelvin, nosso vizinho. Eu estava na fila para o Kelvin. Minha mãe e minha irmã Silvia viviam no cio por ele.

Tenho certeza de que minha mãe já fodeu com ele. Ele olha para mim e eu sei que ele quer me foder tambem. Ele deixa a minha calcinha toda molhada e agradavelmente desconfortável. Aqueles olhos negros e ardentes dele fazem meus sumos escorrerem facilmente!

O tio Jorge me disse há muito tempo que ele está esperando eu ter idade suficiente para poder me depilar. Ele está ficando mais ousado toda vez que me pega sozinha, o que acontece cada vez mais ultimamente porque eu me certifico para que ele me pegue sozinha.

A última vez que ele esteve aqui, ele me fez ficar de pé com as pernas abertas e eu segurando meu pulso esquerdo firmemente atrás das costas com os olhos fechados. Deus! Isso me deixou tão excitada!

Ele me disse que essa era "A Posição". Ele apenas usou as pontas dos dedos para tocar meu rosto e meus lábios. Eu abri minha boca e ele pressionou um dedo na minha boca e na minha língua. Eu gemi, foi muito sexual! Ele desejou que fosse seu grande pau como um foguete!

Meus sucos estavam fluindo antes que ele levemente, fugazmente, passasse por meus mamilos e então para baixo até o monte entre as minhas pernas. Eu vacilei e então pressionei para frente em seus dedos provocantes. Ele riu e sussurrou:

- Sim... minha sobrinha querida... Você está quase pronta. Como um pedaço de fruta madura em uma árvore! Eu vou colher essa fruta!

Ele me deixou ali parada, até que ouvi a porta dos fundos fechar, eu não tinha ideia de que ele tinha me deixado. Eu comecei a chorar de frustração. Eu estava desesperada para que ele me fodesse. Eu tinha dezenove anos e ainda era virgem!

Eu era uma mentirosa convincente. Para as minhas colegas de escola eu contei que um homem tinha entrado no banheiro do parque e me estuprado. Eu não reclamei porque eu queria que ele fizesse isso.

Elas me fizeram muitas perguntas pessoais e eu respondi a todas, apenas contando mais e mais mentiras. Eu escrevi tudo no meu diário secreto para que eu me lembrasse de cada mentira que eu havia contado.

Agora isso é a minha fantasia número um. Eu contei essa mentira tantas vezes para tantas pessoas que as vezes eu acho que realmente aconteceu. Até para a minha própria irmã. Eu a fiz jurar que não contaria para a nossa mãe.

Por causa disso, ela me contou tudo o que aconteceu quando ela saia para seus encontros. Cada detalhe sórdido e adorável. Ela adorava me ver me masturbando enquanto ela me contava.

Lembro-me de uma noite em que ela me acordou e estava chorando, ela me disse que um homem - não me disse o nome - tinha metido o seu pau no seu cuzinho! Ela me fez usar uma lanterna para ver se não estava sangrando. Uma coisa branca estava escorrendo do seu buraquinho franzido. Ela me disse que era o esperma do homem, ele havia gozado dentro do seu cuzinho tambem.

Daquela noite em diante, minhas fantasias assumiram um novo aspecto. Eu também tinha visto e tocado o traseiro e a buceta da minha irmã. Foi muito excitante para mim. Sempre me lembrarei do cheiro. Até agora eu sei quando ela faz sexo com um cara.

A última vez que ela deu o seu cuzinho, ela me disse que começou a ter um desejo muito forte por isso. Ela realmente pediu ao cara para meter no seu cuzinho. Ela me mostrou um tubo de uma coisa que ela usava para deixar o seu cuzinho muito escorregadio para que ele pudesse meter o seu pau no seu cu mais facilmente.

Eu perguntei a ela como era a sensação. Ela me perguntou se ela poderia me mostrar? Eu disse que sim e ela me rolou de bruços e colocou um pouco do gel no meu cu e começou a dedilhar para dentro e para fora. Quando ela me perguntou se eu estava gostando, eu disse que era legal, então ela usou dois dedos, depois três. Começou a doer um pouco então.

Silvia me confidenciou muito ao longo dos anos, me contando cada coisa que acontecia com ela em detalhes coloridos. Descobri que todo esse conhecimento tornou minhas fantasias mais reais. Ela também me disse que valia a pena fazer os homens pensarem que são os primeiros a fazer sexo com você e agir de forma muito tímida e imatura. Eu ri disso porque ela achava que eu era experiente. Ela não sabia a verdade.

Meus pensamentos estavam me deixando tarada e excitada e eu podia me sentir pronta para gozar quando ouvi a porta dos fundos ranger no chão da cozinha como sempre acontece. Entrei em pânico. Pulei, endireitei meu vestido e escondi minha calcinha encharcada e fedorenta sob a almofada do sofá.

- Tem alguém em casa?

- Aqui dentro, tio Jorge!

Eu estava de pé perto da janela, de costas para ela, quando ele entrou na sala de estar. Eu sabia que ele podia ver a silhueta das minhas pernas abertas contra a luz da janela. Sera que ele podia ver que eu não estava de calcinha?

- Você está sozinha em casa, Eli?

- Sim... a mamãe e o papai foram para a cidade. Acho que eles so voltam a tardinha, tio Jorge...

- E Silvia? Trabalhando?

- Sim, tio Jorge...

- O que você andou fazendo então? Não fazendo nada de bom, eu sei...

- Sou uma boa menina, tio, você sabe que sou...

- Você não aprenderá muito sendo boazinha... Minha Menina. Assuma isso!

- Oh! Tio Jorge, não devemos...

Ele começou a desabotoar o cinto ameaçadoramente, eu obedeci docilmente. Ele exigiu minha submissão total. De pé com os pés bem abertos e segurando meu pulso, olhos fechados. Eu estava excitada porque ele percebeu que a minha buceta estava completamente nua. Meu coração estava palpitando.

Eu senti a sua respiração ofegante no meu rosto, ele estava muito perto. Ele estava respirando pesado também e eu sabia que ele estava excitado. Meus mamilos já estavam duros e havia uma sensação de formigamento na minha buceta e ele nem tinha me tocado ainda.

- O que você quer que eu faça com você, minha sobrinha atrevida?

- Estou com medo que você faça alguma maldade comigo, tio Jorge!

- Como o que?

- Você sabe...

- Eu não sei de nada até que você me diga o que você tem medo que eu possa fazer com você. Diga-me, Eli...

- Você me tocou da última vez e senti que você queria fazer outras coisas comigo e não fez...

- Não sei do que você está falando, Eli. Você quer dizer isso?

Senti seus dedos em forma de garras massageando meus seios e então beliscando gentilmente meus mamilos já eretos. Minha buceta estava latejando e eu senti secreções saindo da minha buceta e escorrendo pela parte interna da minha coxa em direção ao meu joelho que estavam ficando progressivamente mais fracos a cada segundo.

- Oh! Sim! Tio Jorge, isso me faz sentir bem... - A mão dele foi por baixo da minha saia e segurou a minha buceta melada.

- Alguém mais fez ja isso com você, Pequenina?

- Oh! Não! Ninguém, Tio Jorge! - Seus dedos sentiram e cutucaram os lábios melados e sensíveis da minha buceta.

- E isso? Onde está a sua calcinha?

- Oh! Não, Tio Jorge! Isso é safado, nojento, mas é gostoso! Oh! Esse seu dedo! Ele está entrando na minha buceta! Minha calcinha está embaixo da almofada! Oh! Sim! Oh! Tio Jorge!

- Voce esta gostando, Eli? É isso que você queria que eu fizesse com você?

Eu estava ofegante por ar a essa altura. Eu estava me sentindo com muito tesão. Isso me deixou mais ousada.

- Achei que você fosse enfiar em mim dessa vez, tio Jorge!

- Enfiar o quê em você? Onde, Eli?

- Seu pau na minha buceta, Tio Jorge!

- Belas palavras, Eli! Onde você as aprendeu?

- Silvia... ela está me ensinando tudo sobre sexo, Tio Jorge...

- O que mais ela te ensinou? Ela deve ser uma garota travessa também, te ensinando coisas assim...

- Você está me fazendo sentir meio estranha fazendo isso!

- O que?

- Dedilhando a minha buceta... você está me deixando toda melada e pegajosa!

- Silvia te contou o que significa a palavra FODA?

- Sim... ela me contou...

- Você gostaria que eu te fodesse então?

- Você não pode... posso engravidar, tio Jorge! Sim, ela me falou sobre preservativos, pílula e sobre outra maneira...

- Que outra maneira, Eli?

- Ela diz que o namorado mete o pau no cu dela...

- E Ela gosta? Ela gosta, Eli?

- Ele fez isso duas vezes com ela esta semana, Tio Jorge...

- Ela deve gostar então. Ela disse quem era o namorado dela?

- Não, ela não me contou...

- Ela chegou em casa às dez e dez ontem à noite e disse que o namorado tinha fodido o cu dela, certo?

- Como você sabe disso, tio Jorge?

- Foi nessa hora que deixei ela em casa...

- Você é o namorado dela? Então você deve saber o que eu digo a ela?

- Ela me disse que você contou a ela que queria que eu te fodesse, Eli...

Fiquei mortificada! Até agora eu não tinha visto o pau do tio Jorge. Minha irmã tinha sido fodida com ele não sei quantas vezes. Eu precisava dela comigo agora. Ele pegou minha mão e subimos as escadas para o quarto da minha mãe e do meu pai. Eu me segurei, com medo.

- Está tudo bem, pequena. Eu ja fodi a sua mãe, o seu pai e a sua irmã neste quarto...

- Você transou com meu pai?

- Sim, eu estava transando com meu irmão muito antes dele conhecer a sua mãe. O cara da casa ao lado também fode a bunda do seu pai. Seu pai transa com a mulher do seu vizinho e eu também. Quais são os nomes deles que eu nunca consigo lembrar?

- Você quer dizer a Gloria e o Kelvin? Você já fodeu a Nina tambem?

- A filha deles? Não, ainda não. Eu esperava que você ajeitasse isso para mim, Eli. Ela tem um bumbum delicioso e bem torneado. Eu gostaria muito de foder o cuzinho dela!

- Ela gosta de você há tanto tempo quanto eu, uns seis anos, desde quando nós duas tínhamos treze anos...

- Você quer que eu te foda há seis anos, isso é inacreditável?

- Sim, Tio Jorge...

- Tire esse vestido! Você não vai esperar nem mais um minuto. Pensar em todo o tempo que fiquei esperando você e a Nina amadurecerem... e você estava querendo isso todo esse tempo! Preciso matar logo essa vontade...

Eu tirei meu vestido, aliviada e animada por finalmente estar prestes a realizar a minha fantasia. Eu não estava me importando naquele momento em qual buraco ele queria meter. Tio Jorge não sabia que Nina e eu tomávamos pílula há quatro anos.

Era óbvio que Silvia não tinha contado a ele. Ela estava tentando mantê-lo só para si. Fiquei envergonhada pela maneira como ele me olhou de cima a baixo e seus olhos se fixaram na minha buceta toda melada.

Ele tirou a roupa e pela primeira vez eu vi o que tinha deixado o cu de Silvia tão dolorido. Eu não tinha visto muitas picas. Talvez quatro ou cinco. Mas nenhuma delas era tão grande quanto a do tio Jorge.

Tinha pelo menos uns 23 cm talvez. Meus joelhos começaram a tremer e eu estava com medo da dor que ele me causaria. O jeito que minha irmã chorou na primeira vez que ela foi fodida no cu, e eu simplesmente sabia que esse era o pau que tinha causado tanto sofrimento a ela. Agora eu sabia por que ela estava mantendo-o longe de mim. Ela estava me protegendo!

Ele me pegou e me colocou no lado que a mamãe costuma deitar na cama, depois ele me colocou deitada e enterrou o rosto entre as minhas pernas abertas. Ele as minhas pernas bem afastadas enquanto eu sentia a sua língua molhada lamber o interior das minhas coxas movendo-se cada vez mais perto da minha buceta. Eu estava envergonhada, eu devia estar fedendo lá embaixo. Logo a sua língua estava lambendo os lábios da minha buceta e eu me senti muito feliz. Eu me senti mais adulta também.

O tio Jorge estava me fazendo sua mulher. Um membro do seu harém. Minha mãe, minha irmã, minha tia, Grace e agora eu e Nina em seguida. Eu queria vê-lo foder Nina. Especialmente quando metesse no cuzinho dela. Poderíamos deitar na cama nuas lado a lado e o tio poderia foder nossos cuzinhos.

Havia o mesmo cheiro que a minha irmã exalava às vezes. Eu soube finalmente que era o cheiro de sexo. O cheiro de foda! Abri mais minhas pernas e tentei puxá-lo para cima de mim. Eu estava pronta.

Ele veio sobre mim, sem dizer uma palavra enquanto eu sentia a cabeçona da sua pica pressionar os lábios da minha buceta e então eu o senti entrar lenta e carinhosamente. Não doeu nem um pouco!

Logo eu senti as suas bolas encostarem na minha bunda e seu grande e gostoso pau preenchendo completamente o tubinho da minha buceta, o seu torax encostando no meu e o cheiro de sexo de repente se multiplicou, enchendo as minhas narinas. Eu estava tão tesuda e tão tarada que suspirei e gritei:

- Assim... Isso, tio Jorge! Mete tudo... mete com força! Aiii... que pau gostoso, tio Jorge! - Como havia entrado tão facilmente se Silvia havia me dito que doeria? Eu só estava sentindo um imenso tesão com o pau do tio Jorge.

Ela havia me explicado tudo em grandes detalhes selvagens. Sobre a penetração, sobre a perda de sangue nos lençóis limpos. Sera que já tinha sido descabaçada? Como alguém poderia me foder e eu não saber?

O tio Jorge estava adorando e gemendo muito e eu estava preocupada como se tivesse perdido as joias da coroa. Eu havia perdido uma cereja. Quem encontrar, por favor, devolva me. Uma recompensa será dada. Minha buceta!

Era óbvio que o tio Jorge não estava se importando enquanto ele estocava a sua pica gostosa, para dentro e para fora, a cabeça de cogumelo de seu pau agindo como um raspador nas paredes dilatadas da minha buceta.

Logo senti aquele pedaço de nervo ficar mais grosso e pulsar mais firme, a porra quente jorrando, a estocada firme e profunda até parar e o deslizamento para fora. Seu pau todo melado e flácido descansar na minha coxa.

Eu me senti triste e roubada. Eu esperava muito, muito mais. Onde estava o glorioso gozo que Silvia disse que eu teria? A viagem de ida e volta para o céu? Ele estava repousando o seu peso sobre mim, inerte, respirando com dificuldade. Parecia desconfortável. Eu estava desiludida! Silvia tinha me prometido tanto! A dor, a virgindade rasgando, o cio e a foda voraz!

Fiquei ali embaixo do seu corpo pesado e pensei que tinha perdido muito mais do que a minha cereja. Eu também tinha perdido a minha juventude. Eu não tinha certeza se tinha me tornado uma mulher ou se estava no limbo?

Sera que todas as mulheres se sentiam assim quando eram fodidas pela primeira vez? Estou em dúvida, porque minha irmã que está na minha frente nessa coisa de mulher parece estar tão perdida quanto eu no mundo privado do Tio Jorge. Eu deveria ser como a minha irmã? Uma dama de companhia para o prazer do tio Jorge?

Devemos ter adormecido, porque a próxima coisa que sei é que Silvia estava no quarto gritando conosco.

- O que vocês dois estão pensando que estão fazendo?! Tio Jorge! Como você pôde?! Você fodeu minha irmã, não é?! Você! Seu homenzinho safado! Saia de cima dela e saia daqui antes que eu chame a polícia!

Ele saiu da cama, seu grande pau viscoso balançando, pingando suco no carpete. Ele foi até a Silvia e enfiou a mão na saia dela e ela gemeu quando os dedos dele entraram na sua buceta. Ele a segurou e começou a foder ela bem rápido com seus dedos. Logo eles estavam se beijando loucamente, as línguas na boca um do outro. Eu estava deitada nua porque o tio Jorge tinha arrastado as cobertas de cima de mim quando ele saiu da cama.

Ele pegou a mão dela e fez ela segurar o seu pau. Ela o acariciou para cima e para baixo até que ele ficou completamente duro. Então ele a girou, arrancou a sua calcinha e a jogou em mim assim que se livrou dela.

Agora ele a tinha curvada com o vestido sobre os ombros e eu podia vê-lo dedilhando sua buceta e transferindo a babinha que ja escorria da sua buceta para o seu cu. Silvia estava gemendo apaixonadamente e rebolando o seu cu em volta daqueles dedos invasores. Ela estava adorando!

Fiquei ali, olhando para eles, pensando na linda Gloria e no gostoso Kelvin e minha amiga, Nina. Ver o tio Jorge usando a bunda da minha irmã como ele estava, me fez pensar se Kelvin e o ti Jorge me dariam o dobro de prazer.

Meus sucos estavam escorrendo, só de pensar em ter dois, talvez três paus dentro de mim ao mesmo tempo. Eu sei que é pervertido, mas a cada dia que passa, fico mais pervertida. Eu também gostaria de fazer um ménage à trois com Gloria e Silvia. Isso seria legal e gostoso! Se Nina topar, podemos fazer uma festa bem completa.

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