- Olá! Mari, você está aí?
- Sim, Jane, eu estava na cozinha. É um chamado?
- Temo que sim, eu sei que está tarde, a culpa é sua por ser uma parteira de plantão. É Ana, ela é sua cliente regular.
- Certo, estou a caminho. A Ana está bem, o problema é aquele marido esquisito dela. Ele me deixa nua toda vez que olha para mim.
- Vou dizer ao marido dela que você está a caminho. Tchau!
Eu estava apenas de roupão depois do banho, estando em um apartamento, tudo é no mesmo nível. Fui para o quarto, tirei meu roupão e o joguei na cama e tirei meu uniforme do guarda-roupa.
Eu me olhei no espelho de corpo inteiro, pelo meus 28 anos não havia sinal de flacidez em lugar nenhum. Considerando que meu seio é de tamanho medio, cintura 23, em volta dos meus quadris 36, o que não era ruim para a minha altura de 1,70 m.
Minhas pernas são bem longas e bem torneadas. Eu me excitei completamente, meus lábios ainda estavam abertos por causa da minha travessura no chuveiro. Não consigo resistir a me tocar sempre na hora do banho.
Passei o meu dedo na minha buceta que estava úmida e desejando uma rola bem gostosa. Eu afastei os lábios e me excitei mais ainda pela visão dos meus sucos brilhantes. Molhei um dedo e passei na minha língua.
Fechando meus olhos, pensei em Gabriel, o marido de Ana, a protuberância que tantas vezes vi em suas calças justas. Eu o imaginei bem tarado! Eu gozo na minha calcinha toda vez que ele olha para mim com aqueles grandes olhos castanhos sensuais dele.
Ana já tem quatro filhos e está esperando o quinto agora. De acordo com meus cálculos, ela ainda tinha dois meses para ter o nenem e sempre foi saudável durante esse tempo todo de gravidez. Eu suspeitava que Gabriel estava me chamando com outras intenções.
Eu escolhi um conjunto sexy de sutiã e calcinha de seda vermelha. Como era uma noite quente de agosto, era tudo o que eu precisava por baixo do meu uniforme azul. Não me incomodei em usar meias. Na minha mente tarada, ele estava arrancando minha calcinha para me foder. No meu uniforme, eu parecia muito rigorosa e reservada. Eu era um pedaço de buceta quente por baixo dele.
- Olá, Mari! Voce foi rápido! Entre!
Ele estava de shorts e camiseta. Seus olhos viajaram para cima e para baixo no meu corpo apreciativamente e então se afastou para um lado para me deixar entrar. Era um espaço apertado no corredor e ele deliberadamente roçou no meu seio, o que levantou meus mamilos e me fez respirar fundo.
- Por que você usa esse boné bobo, Mari? Você tem um cabelo longo e lindo, e muito sedoso também.
- Obrigada, gentil senhor. Meu boné combina com o uniforme e eu sou uma parteira aqui para ver a Ana, onde ela está?
- Oh! Eu não te contei?! Ela foi ver a mãe no fim de semana. Ela está com as crianças.
- Então por que você me chamou, Gabriel?
- Simples, Mari, querida. Eu quero te foder! Você me deixa de pau duro toda vez que olho para você. Não percebeu?
Ele abaixou o short e seu pau duro saltou para fora quase tocando o seu estômago. Era enorme e lindo, e a minha buceta começou a escorrer como uma torneira. Eu estava me sentindo excitada o dia todo, mas tive que lutar contra ele. Eu valorizava muito o meu trabalho.
- Guarde essa coisa e me deixe sair daqui, Gabriel. Vou esquecer que isso aconteceu pelo bem de Ana e do seu filho. Vá se desafogar de outra maneira... vai ser melhor para nós dois...
- Eu te deixo ir se você me desafogar, Mari. Vem ca... segura um pouco... É lindo, não é?
- Não! Gabriel! Isso não é justo comigo ou com qualquer outra pessoa. Se eu te denunciar por assedio, o que Ana fará, hein?!
- Você não vai me denunciar, vai! Você esta louca que eu te foda tanto quanto eu, não esta? Você está hipnotizada por essa coisa, não esta? - Ele segurava a sua pica dura gesticulando na minha direção.
- Não seja tão estupido, Gabriel! Isso não combina com você!
- Metade dos caras da vila querem te foder. Alguns, inclusive eu, são loucos para meter o pau nessa sua bunda linda e gostosa! Por que você é tão metida?! Você é lésbica?! Uma lambedora de buceta?!
Ele estava se aproximando de mim e minhas pernas estavam contra o encosto do sofá. Meus lábios estavam se esticando e se abrindo na direção oposta do meu cérebro. Era o maior pau que eu ja tinha visto na minha vida e ele era um cara muito bonito.
Eu estava com inveja de Ana e seu bando de crianças. Por que ele estava se segurando? Por que ele não estava me atacando naquele exato minuto? Eu estava à beira de um desejo incontrolavel e implorando por aquela pica linda.
Eu tinha escolhido deliberadamente a calcinha que eu estava usando para ele ver, para provocar exatamente o que estava acontecendo agora. Por que eu estava desperdiçando um tempo valioso quando eu poderia estar abrindo minhas pernas para ele, agasalhando deliciosamente aquela pica dura e gostosa dentro da minha buceta pronta e ansiosa para isso?
Senti ele pegar a minha mão e colocar em volta daquela pica dura e quente que ja estava molhado e escorregadio.
- Por favor, Mari! Eu imploro... faz um carinho, faz! Me de essa chance... Prometo que você vai ser fodida de uma maneira inesquecivel antes de sair daqui hoje à noite. Não me faça estuprar você!
A minha mão estava segurando firme a sua pica e ele não estava me incitando. Suas mãos agora estavam ao lado do corpo. Eu fechei meus dedos em volta da sua pica e seus olhos se fecharam como se ele estivesse em êxtase. Que imagem, uma enfermeira de pé acariciando o pau de um macho quase nu!
Comecei a masturbá-lo gentilmente, espalhando a babinha de seu pau pelo eixo até suas bolas cobertas de pelos. Ficou mais grosso e mais duro e já estava pulsando. Eu estava louca para sentir aquele pulsar dentro da minha buceta.
Agora eram uns bons centímetros de pica dura, melada e pulsante. Fechei os olhos e pensei na buceta de Ana. Uma buceta que eu havia examinado, respirado o odor, uma buceta que agasalhava esse pau grande e gostoso regularmente.
Eu tinha visto o seu cuzinho, a vermelhidão enrugada, não muito diferente de uma vagina pequena. Ela também fazia anal com ele? Como seria? Ser arrombada de forma incrível e deliciosa por um pau tão longo e grosso. Aquela pau dilacerando as minhas entranhas. Comecei a tremer e comecei a gozar sem me tocar. Ele deve ter sido capaz de sentir o cheiro do meu cio!
- Por que você não chupa um pouco, Mari?
- Você não desiste mesmo, hein?! Você transformou a pobre Ana em uma fábrica de bebês. E da última vez que a examinei, ela estava com a bunda muito dolorida, você tem feito isso com ela também, não é?
- Sua bunda está me deixando louco há anos, Mari. Você gostaria que a coisa que você está amando agora mesmo fosse enfiada na sua bunda, tudo o que você precisa fazer é se curvar, eu farei o resto. Você vai adorar, Ana adora. Se você não acredita em mim, pergunte a ela na próxima vez que a vir.
- Devo perguntar se ela sabe que você está tentando me foder, Gabriel?
- Aposto que a sua buceta deve estar cheia de sucos o suficiente para lubrificar bem o seu cuzinho!
Comecei a masturbar seu pau com força e rapidez para fazê-lo gozar, era isso ou ceder a ele. Quanto mais putaria ele sussurrava no meu ouvido, mais tarada ele me deixava. Por mais desagradável que parecesse agasalhar aquele colosso no meu cuzinho, eu estava ficando excitada por essa possibilidade também. Eu nunca tinha feito sexo anal, mas ficava acordada à noite imaginando como seria? Muitos caras haviam tentado isso comigo, mas eu sempre negara.
De repente, ele me empurrou de volta para o sofá, arrancou minha calcinha e a jogou no chão. O ataque foi tão repentino e executado tão facilmente.
- Você pediu, vadia! Agora você vai ter!
- Pare! Deixe-me tirar meu uniforme, posso ser chamado em outro lugar, Gabriel. Você pode ficar comigo, só deixe-me levantar para tirá-lo!
Ele saiu de cima de mim e me colocou de pé e me observou tirando a roupa. Ele estava acariciando a sua pica dura o tempo todo. Assim que fiquei nua, ele me empurrou para baixo novamente e montou em mim e eu agarrei aquele pau gostoso e o guiei para a minha buceta quente e molhada, gemi em sua boca enquanto ele enchia a minha buceta com aquele colosso.
Doeu quando ele enfiou totalmente, ate o talo. Parecia que ele estava comprimindo as paredes da minha buceta no meu útero. Eu estava tão pronta para isso que cruzei minhas pernas em volta da cintura dele e grudei a minha buceta naquela pica gostosa.
Eu senti aquele pau gostoso revirando as minhas entranhas a cada movimento sincronizado de nossos corpos. Suas mãos estavam espalmadas e massageando os meus seios, acariciando meus mamilos, chupando e lambendo eles como balas e aquilo gerava um choque que ia direto para o sistema nervoso da minha buceta. Eu estava me preparando para gozar intensamente. Minhas unhas como garras estavam sob sua camiseta arranhando suas costas.
Eu não tinha sido fodida ha três anos,desde que meu namorado me dera um fora e eu jurei que não deixaria outro homem chegar tão cedo perto de mim e aqui estava eu fodendo o marido de outra mulher.
Meus sucos sujando seus móveis. Suas mãos fortes estavam segurando firmemente minhas nádegas e seus dedos avançando pouco a pouco em direção ao meu cuzinho. Eu rebolava a minha bunda como se estivesse sinalizando para ele ir em frente.
- Você quer, não é?
- Quer o quê?
- Meu pau nesse seu cuzinho gostoso, não quer?!
- Você não vai parar de falar e fazer o que você quer fazer comigo? Você me disse que minha bunda estava te deixando louco. Você tem que me foder desse jeito ou eu vou enlouquecer imaginando como será ter você fazendo isso comigo!
Ele saiu de cima mim, o seu pau todo melado e pulsante, pronto para arrombar o meu cuzinho. O aroma no ar era inconfundível.
- Você é uma vagabunda, Mari. Você veio aqui hoje à noite querendo isso, não é? Fique de joelhos e empina a bunda para mim. Hoje à noite você vai aprender o que é ser enrabada! Vou arrobar esse seu cu gostoso hoje, sua vagabunda!
Eu me movi rapidamente para a posição. Eu tinha me proposto ansiosamente a isso. Assim como Ana, tinha me convencido a deixá-la lamber a minha buceta em várias ocasiões. Eu, por minha vez, tinha feito o mesmo com ela. Ela tinha pensado que eu era lésbica. Não sei qual é o pior pecado. Só sei que estou começando a me divertir novamente.
Seus dedos estavam apertando minhas nádegas como se as aquecessem e raspando suas unhas do meu clitóris até meu ânus e costas. Eu empinei minha bunda de volta para ele.
- Você gosta disso, não é, safada? Agora você está começando a querer. Não importa o que eu peça para você fazer agora, você quer fazer e está desesperada para que eu te foda do jeito que eu quiser. Responde, Vagabunda! Você quer meu pau no seu cu, não é?
- Oh! Sim, Gabriel, sim! Eu quero esse seu pau gostoso todo enterrado no meu cu!
- Onde você quer isso? Diz, safada!
- F-foda a minha cc-buceta! Foda o meu AA-Cu!
- Mais alto, não consigo te ouvir, Mari!
- EU DISSE PARA FODER A MINHA BUCETA E O MEU CU, GABRIEL!
- Assim está melhor! Ana deveria conseguir ouvir isso...
- Você disse que ela estava fora!
- As crianças estão fora. Ana está lá em cima, nua e amarrada na cama. Ela consegue ouvir cada palavra que estamos dizendo. Eu sei que vocês são duas babacas, ela me contou. Ela até me fez cheirar uma calcinha que você deixou para trás um dia na semana passada. Eu tenho a bênção dela para te foder. Ela não precisou de muita conversa para concordar com isso.
Ele estava passando os sucos da minha buceta no meu cu agora já com três dedos sondando a profundidade do meu tubinho anal. Suas palavras sobre Ana me excitaram ainda mais, mas eu estava um pouco preocupada que ele a tivesse amarrado, ela estando grávida de sete meses.
- Aaaagh! Oooooh! Devagar! Você é muitooooo grande! Oh! Gabriel, isso dói! Eu nunca tive um pau na minha bunda antes! Aaaagh! Oh! Eu posso sentir ele dentro de mim. Seu pau está no meu cu, Gabriel! Oh, está me entupindo! Oh, caralho! É muito grande! Ana! Seu marido está fodendo o meu cu! Sua vagabunda! Você armou isso para mim, não foi?!
Eu a ouvi rir. Ela respondeu, mas eu não ouvi o que ela disse porque Gabriel estava batendo firme na bunda ao ritmo alucinante de suas estocadas fortes e profundas no meu cu. Eu estava agasalhando tudo, cada maldito centímetro daquela pica gostosa completamente espetada no meu cu e ele estava estocando de um jeito como se sua vida dependesse disso.
A dor estava passando e eu não dava a mínima. Eu queria mais, cada vez mais. Eu nunca tinha imaginado que dar o cu era tão gostoso. Suas mãos se moveram para meus seios e ele estava beliscando meus mamilos, o que me fez empurrar minha bunda com mais força de encontro a sua pica.
Ana devia estar ouvindo a batida de nossas carnes e o som do sofá rangendo sob nosso peso. Aposto que ela queria dedilhar a sua buceta agora. Eu queria que ela pudesse estar aqui embaixo, debaixo da minha boca para que eu pudesse lamber a sua buceta enquanto eu estava sendo enrabada pelo marido dela. Lambi meus lábios como se pudesse saborear seus sucos deliciosos.
- Oh! Sim! Gabriel, me fode! Eu posso sentir esse seu pau gostoso todo enterrado no meu cu! E isso é muito gostoso! Me fode, caralho! Vamos! Enche o meu cu de porra quentinha, enche! Oh! Deus! Eu estou gozando! Oooooh! Estou explodindo por dentro! Aaaaagh!
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