A Curiosidade que Doeu.

Me chamo Fernando, tenho 41 anos, 1,80 m de altura e 96 kg. Essa história aconteceu ha 18 anos, na época eu namorava uma professora, muito bonita de rosto e corpo, mas tínhamos dificuldade para transar porque ela reclamava muito do tamanho do meu pau.

Apesar de sempre caprichar nas preliminares tinha certa dificuldade na penetração, muitas vezes levando ela ao choro. Certo dia ao chegar em sua casa ela estava com uma colega sua que não via ha muito tempo.

Fui apresentado a sua amiga que se chamava Vera, que no primeiro momento não me chamou muito a atenção, mas foi seu comentário que me fez a reavaliar.

- Então é esse o responsável pelas suas dores... hahaha!!

Me fiz de desentendido e sai da sala, mas fiquei escutando a conversa das duas. Minha namorada a repreendeu e ela retrucou:

- Quem me dera tivesse esse tipo de problema, me daria por muito satisfeita... tu não sabe o que é ter um marido com um pauzinho de menino e depois de gozar, roncar até o outro dia...

Minha namorada trocou de assunto, mas eu não consegui tirar o que escutei do pensamento... Passado uma semana fomos convidado por Vera para passarmos o fim de semana em sua casa de campo.

Ela teria que deslocar-se até lá para levar mantimentos para a família que cuidava da casa e não queria ir sozinha, pois seu marido não poderia ir.

Combinamos que Vera convidaria só minha namorada, pois se meus sogros soubessem que eu iria não iriam deixar minha gata ir.

Tudo combinado as duas me pegaram em casa e fomos rumo a casa de campo. Chegamos a tarde num lindo sítio, com muito verde, matas, hortas e pomar, tudo bem cuidado.

Descarregamos o carro e Vera nos disponibilizou o seu quarto que era uma suíte. A noite tomamos vinho e comemos pizza.

Minha namorada, que não está acostumada a beber, ficou logo tonta com o vinho que bebeu e Vera a incentivava a beber mais, não demorou muito e ela estava totalmente bêbada, pediu licença foi para o quarto e não voltava.

Quando fomos ver o porque dá demora ela já estava dormindo. Deixamos ela no quarto e voltamos para sala. Vera colocou mais vinho em nossos copos e sentamos no tapete, encostados no sofá.

Notei que a blusa de Vera tinha um botão a mais aberto mostrando mais seus seios que eram lindos. Vera usava uma saia estilo lambada solta e quando encolhia as pernas deixava aparecer sua calcinha.

Quando dei por mim meu pau estava muito duro me causando um certo desconforto devido a posição que me encontrava, ela notou o volume e na cara de pau me perguntou se realmente era tudo àquilo que tinham lhe falado.

Respondi que não sabia o que tinham lhe falado e ela disse que era desse tamanho afastando sua mãos para insinuar o tamanho.

Perguntei a ela porque ela não conferia, e ela levantou e disse que já voltaria. Notei que ela entrou onde seria nosso quarto e tirou a chave do lado de dentro e trancou por fora, depois foi ao seu quarto e voltou em seguida com uma espécie de maleta.

Vera sentou em cima de mim que permanecia no chão e me deu um beijo tão doce que eu não queria que terminasse mais... que boca!!

Após uns cinco minutos de beijo ela foi descendo pelo meu pescoço, arrancou minha camisa enquanto eu abria os poucos botões que restavam de sua blusa deixando livre aqueles seios médios e lindos...

Ela foi abrindo minha calça ao mesmo tempo em que lambia meus mamilos dando leves mordidas e me levando a loucura. De repente ela para e fica paralisada ao ver o tamanho da minha pica!!

Passado o susto ela disse que pelos comentários da minha namorada achava que era exagero, mas o vendo agora achou que ela foi modesta e disse que daquele tamanho nem ela aguentaria.

Falei a ela que se não entrasse não forçaria, mas que teríamos que tentar. Sou muito bem dotado e tenho ereção prolongada que muitas vezes acabam estragando minhas transas.

Tirei sua bermuda e notei que ela já tinha tirado sua calcinha quando fora ao quarto, deixando a sua buceta livre e agora bem molhada e sem nenhum pelinho.

Deitei Vera de barriga para cima e comecei a chupar seus seios, ela rebolava e se contorcia demais, fui descendo devagar a língua mas fui percorrendo por sua virilha deixado-a cada vez mais louca.

Quando cheguei ao seu grelo essa mulher parecia ter convulsões, revirava os olhos, queria arrancar meus cabelos e gemia alto me chamando de amor.

Não demorou muito e o seu corpo estremeceu todo, despejando uma boa quantidade de seu gozo na minha boca, algo que até então eu nunca tinha sentido e nem sabia que uma mulher expelisse tanto líquido assim, mas foi maravilhoso!!

Ela pediu para mim esperar alguns instantes sem sequer tocá-la. Respeitei seu pedido e aguardei uns longos cinco minutos. Passado esse tempo ela ainda com certa dificuldade tentou abocanhar a minha pica, mas não conseguindo, começou a lambê-lo por toda sua extensão, parando as vezes e esfregando entre seus seios.

Passei meus dedos em sua bucetinha e fui enfiando um, dois e terceiro trancou na entrada. Ela pediu para mim por a camisinha que ela trazia na maleta e untar com um gel que acompanhava seus acessórios.

Disse a ela que usaria a camisinha que carrego na carteira porque as comuns arrebentam e tinha que ser uma especial.

Coloquei a camisinha rapidamente, lambuzei toda a minha pica de gel e coloquei uma almofada em baixo do seu corpo, deixando a sua bucetinha bem exposta.

Ela pediu para ir devagar e assim eu fiz, fui metendo devagar sentindo forte resistência na entrada. Tentava, tirava e esfregava em seu grelinho e colocava novamente na portinha.

Não aguentei por muito tempo e soquei com tudo naquele buraquinho estreito fazendo ela dar um grito, tive que abafar o seu grito com um beijo na boca.

Seu corpo todo estremecia e eu iniciei um lento vai e vem, metendo cada vez mais fundo, até que minhas bolas encostaram na sua bundinha.

Como era gostoso fuder com Vera, parecia que sua buceta chupava meu pau e não o deixava sair, eu o puxava até quase sair e enterrava todo novamente.

Ficamos assim uns quinze minutos e ela gozou novamente no mesmo ritual, afastando-se e pedindo para não tocá-la, só que desta vez parecia uma cobra de tanto se contorcer.

Disse que iria olhar minha namorada e ela me falou que ela só iria acordar pela manhã pois seu vinho havia sido "batizado" preventivamente.

Sorri e disse a ela que eu ainda não tinha gozado e meu pau continuava duro, ela colocou os dedos na buceta e disse que nunca mais voltaria ao seu estado normal e que mal conseguiria sentir o pau do marido, agora sim que as coisas entre eles iriam piorar.

Voltamos para as caricias e ela me pediu para gozar rápido que não aguentava mais, já estava toda assada. Coloquei ela de quatro e pincelei seu cuzinho, ela deu um salto achando que enfiaria ali e disse que ali jamais aguentaria, disse a ela que sua bundinha ficaria para outro dia e que jamais dissesse "não".

Atolei com tudo na sua bucetinha e estoquei sem pena até gozar e ficarmos os dois agarradinhos. Meu pau não amolecia e ela pediu por favor para tira-lo pois não aguentava mais.

Ela pediu segredo e prometeu que quando desse transaríamos de novo e quem sabe deixaria eu tentar atrás. Fui para o meu quarto e transei com minha namorada dormindo mesmo. Enchendo ela com meu leite que devido ao seu estado nem reclamou.

No outro dia minha gata não lembrava de nada só reclamou que estava com dor na bucetinha e acordou toda melada.

Quanto a Vera passou a maior parte do dia sentada reclamando de um mal estar. Transei com ela por mais um ano e demorei uns três meses para conseguir comer seu cuzinho.

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