A Virgem Sedenta.

Meu nome é Thiago, moro em Belo Horizonte, tenho 25 anos e sou formado em economia e trabalho em uma montadora de automóveis e esse caso aconteceu quando eu tinha 22 anos.

No bairro onde moro havia uma turma com quem eu andava sempre junto. Eu, o Gustavo que é promoter de duas grandes boates aqui de BH, o Rogério que é dono de duas lojas especializadas em carro, o Alessandro que na época era vereador aqui de BH, o Junior que é dono de duas lojas de estilo surfwear e o Sym que é designer de moda e trabalhava com o Junior.

Sempre fazíamos festas na casa do Rogério que era o único que morava sozinho e às vezes íamos pra casa do Alessandro, e essas festinhas sempre viravam putarias generalizadas.

Uma vez, nos cismamos em fazer uma festa e convidar todos os conhecidos, sei que havia cerca de 200 pessoas nesta festa na casa do Rogério.

Uma amiga minha levou uma menina linda que morava no bairro. Já tinha visto ela por lá, mas nunca tinha percebido o quão linda ela era.

Beleza, a festa ia de vento em popa, já era por volta de 2:00 h da manhã quando eu fiquei com essa amiga minha, a Jaqueline, muito gostosa, seios médios, cintura fina, barriga lisinha e uma bunda que tirava todos do sério.

Fodi aquela bundinha durante um bom tempo naquela noite, mas não conseguia tirar aquela menina da cabeça.

Quando já estávamos vestindo a roupa para descermos para a festa novamente, não me contive e pedi a Jaqueline para me apresentar a sua amiga, e em troca iria apresentar ela pra um amigo que estava afim dela.

Rapidamente ela buscou essa linda menina e me apresentou. THATY, esse nome eu não esqueço jamais. Fiquei conversando com ela um bom tempo enquanto a Jaqueline conversava com outras amigas, mas foi só conversa fiada, nada de sério.

Depois daquele dia, não sossegaria enquanto não pegasse aquela menina linda. Então comecei a minha caçada.

Onde eu à via eu parava para conversar, oferecia carona e tudo mais, até que um dia a convidei para uma pequena festa na casa de Rogério.

Ela topou, mas quando eu achei que estava no papo e fui buscá-la em sua casa, a Jaqueline estava lá com ela, que já chegou me abraçando e beijando.

Pensei comigo que tudo estava perdido. Engano meu! A festa foi ficando boa, animada e a Jaqueline não saia do meu pé até que eu dei um chega pra lá nela e ela, sem graça, foi embora discretamente!

Era a minha chance e eu não desperdicei. Cheguei junto da THATY e ela já foi perguntando da Jaqueline, mas inventei uma desculpa e ela acreditou.

Ficamos nos beijando a noite toda até que ela me pediu para ir embora. Levei ela meio sem querer, mas não forcei a barra.

Uma semana depois a convidei para vir à minha casa a fim de curtirmos um sábado ensolarado e ela aceitou.

Ela usava um minúsculo biquíni, todo enfiado naquela bunda redondinha, uma barriguinha sarada, uns seios maravilhosos que tava me deixando cheio de tesão a cada abraço e beijo molhado que trocávamos.

No fim da tarde começamos um churrasco e quando anoiteceu fizemos um luau. Quando fomos deitar começamos em um sarro enlouquecido.

Ela pegava no meu pau de um jeito que eu achava que ia explodir a qualquer momento. Ela batia uma punheta pra mim de um jeito que ninguém tinha feito ainda.

Eu, já com o dedo na bucetinha rosinha dela, sentia ela cada vez mais molhada e ela gemia cada vez mais gostoso.

Tirei a saia dela e a mini calcinha que ela usava e caí de boca naquela bucetinha toda melada. Chupei aquela bucetinha cheirosa como nunca tinha chupado antes.

Aquele mel que escorria dela me deixava com um tesão cada vez mais louco. Levantei e coloquei o meu pau na cara dela e ela ficou muito sem graça, mas enfiou a minha rola toda na boca e começou a chupar.

Eu achei que iria gozar naquela hora, mas me segurei. Ela continuou me chupando até que engasgou, pois tinha enfiado fundo demais.

Fui pra cima dela, pois estava louco pra sentir a minha pica sendo agasalhada por aquela sua bucetinha que eu sabia ser bem apertadinha.

Coloquei ela de quatro e quando me preparava para foder aquela bucetinha melada, ela disse que ainda era virgem.

Levei o maior susto. Não sabia se sentia mais tesão ou se brochava, mas eu estava louco pra sentir a minha pica agasalhada naquela bucetinha gostosa e toda meladinha.

Quando eu falei que faria com muito carinho, ela segurou a minha pica e a direcionou para a entrada do seu cuzinho e disse que era pra eu meter bem devagar e com muito carinho.

Segurei a minha pica que estava babando de tanto tesão, encostei a cabeça na entrada do seu cuzinho e pressionei lentamente, com muito carinho.

Senti a cabeça da minha pica vencer a resistência do seu anelzinho e saltar para dentro daquele buraquinho apertadinho e quentinho.

Ela soltou um grito de dor e eu fiquei parado, esperando ela se acostumar, levei a mão para a sua bucetinha e comecei a acariciar o seu grelinho e aos poucos ela começou a fazer lentos movimentos de vai e vem.

Logo ela pediu para eu meter mais. Comecei então um lento e firme movimento de vai e vem, enterrando a minha pica cada vez mais fundo naquele cuzinho gostoso.

Pedi a ela para que deixássemos de lado, posicionei-me por trás dela e voltei a meter lentamente a minha pica naquele cuzinho gostoso que a essa altura já estava bem laceado.

Ela massageava freneticamente o seu grelinho e gritando cada vez mais alto jogava a sua bundinha de encontro a minha pica.

Nossa...eu nunca tinha fodido um cuzinho tão gostoso como aquele, até que ela segurou a minha mão e a colocou sobre a sua bucetinha.

Comecei a massagear freneticamente o seu grelinho e ela começou a gemer alto e roucamente, enquanto eu sentia a musculatura do seu cuzinho contrair-se fortemente a minha pica todinha.

Ela gozou intensamente e aquilo me levou a loucura e acabei gozando junto com ela, foi um gozo inesquecível, eu chegava a sentir uma dorzinha a cada golfada de porra que eu esporrava nas entranhas daquele cuzinho delicioso.

Continuamos naquela posição, com a minha pica ainda enterrada naquele cuzinho gostoso. Quando a minha pica começou a amolecer, ela segurou e tirou do seu cuzinho.

Pensei que ela se levantar para ir ao banheiro, mas em vez disso ela direcionou a minha pica para a entrada da sua bucetinha.

Ela murmurou que não estava aguentando de tanta vontade de sentir a minha pica enterrada na sua buceta também.

Ainda perguntei se ela tinha certeza daquilo e sem nada dizer ela foi empurrando a sua bucetinha de encontro a minha pica.

Segurei no seu quadril e fui metendo bem lentamente, quando o seu cabacinho se rompeu ela deu um sobressalto e soltando um gemido alto jogou o seu corpo com força de encontro a minha pica, fazendo ela se enterrar ao talo naquela bucetinha gulosa e apertadinha.

Ela me pediu para ficar por cima, subiu e começou uma cavalgada muito louca na minha pica. Eu acariciava os seus seios e dedilhava o seu grelinho, até que ela começou a se contorcer e a gozar intensamente sentada na minha pica.

Virei o seu corpo e a coloquei sob o meu, continuei estocando com força, estava louco para gozar naquela bucetinha gostosa, mas me pediu para não gozar dentro e sim na boquinha dela.

Subi sobre o seu corpo, ela abriu a boquinha e comecei a despejar golfadas de porra que atingiam o seu rosto e a sua boca, ela segurou a minha pica e ficou chupando e engolindo toda a porra de jorrava, depois passou a lamber até deixar a minha pica bem limpinha. Foi delicioso!!

Hoje somos amigos, mas sempre que dá, nos encontramos e fodemos intensamente, acho que esse fogo não vai se apagar tão cedo.

tcarmo@katatudo.com.br

Postar um comentário

0 Comentários