Meu nome é Roberto, 39 anos, engenheiro, casado e atualmente trabalho em uma cidade longe de casa, fico muitos dias sem ver minha esposa. E o pior é que fico longe da cidade, mulher mesmo vejo só a esposa do mestre da obra e sua filha, uma jovem muito gata.
Eu ficava hospedado em um hotel próximo a obra que tem uma casa aonde mora o mestre de obras e sua família, vez ou outra a mulher do mestre de obras me convidava para almoçar junto com a família aos domingos/feriados, como estava longe de casa aceitava o convite de bom grado.
Mas quando via aquela moreninha gostosinha, passando de um lado para outro com seus seios pequenos e durinhos, eu ficava cheio de tesão. Ela costumava usar umas calcinhas enfiadas no reguinho que me deixavam alucinado. Mas fazer o que?
Ficava excitado de verdade e passava o maior sufoco, voltava para o hotel na cidade e me acabava em punhetas. Nos meus pensamentos só enxergava a Diana, aquela morena virgem, com ancas desenvolvidas, querendo e pedindo para desabrochar para a vida.
Eu sempre pensava nela e dizia a mim mesmo que se ela me desse chance eu não pensaria duas vezes, iria transformá-la em uma mulher do jeito que ela quisesse e eu também.
Era um feriado e, como era de costume, o seu José - o mestre de obras - me convidou para almoçar em sua casa e, como era de hábito, não rejeitei, afinal uma comida caseira e simples é tudo que um homem quer quando está longe de casa.
Levei um bom vinho e uma caixa de chocolate para a jovem Diana, que ficou agradecida, mas com sua timidez enrubesceu quando me agradeceu.
Tomamos o vinho, até sua esposa Marta se arriscou a tomar um copo. Logo após o farto almoço, quando fui me despedir de todos para retornar ao hotel, seu José, com a sua costumeira simplicidade, me perguntou se poderia dar uma carona para a sua filha até a cidade, pois a mesma iria dormir na casa de uma amiga, no dia seguinte faria um teste para um emprego.
Fiquei radiante ao saber que teria alguns minutos da companhia da bela morena. Partimos as 17:00 h, mas volta e meia, quando trocava de marcha, minha mão esbarrava em seu joelho.
Chegamos à casa da amiga de Diana e ficamos sabendo que eles haviam viajado, desta maneira Diana não tinha para onde ir.
Diana ficou muito triste, pois iria perder a prova que iria fazer para ingressar em um trabalho, aí tive a idéia de que ela poderia ficar comigo no hotel, pois meu quarto era solteiro duplo e tinha duas camas.
Meio indecisa e relutante aceitou, mas com a condição de que seus pais não soubessem, pois poderiam não gostar, afinal eu era casado e com idade bem acima da sua e poderiam pensar coisas.
Concordei sem pestanejar sabia que dali poderia me render uma boa aventura ou um caso, afinal qual homem resiste a uma garota inexperiente. E eu sou homem e caçador.
Assim que a levei para jantar vi seus olhos negros brilharem de felicidade ao adentrarmos no restaurante, deixei ela fazer seu pedido do jeito que quisesse.
Conversamos muito e indaguei se tinha namorado, respondeu que tinha uma paquera, Ricardo, o almoxarife da obra, senti uma pontada de ciúmes, ela Diana uma flor desabrochando nas mãos daquele peão, que andava para cima e para baixo na obra, que mal sabia ler e escrever.
Fiquei possesso de ciúmes e na minha mente comecei a desenvolver um plano de possuí-la, pois eu a desejava muito.
- Diga-me Diana... você o ama?
- Ah não ... Apenas trocamos alguns beijos não é nada sério seu Roberto sei que ainda vou achar alguém que me ame, como eu mereço... - Bem, falando assim ela já me deu um sinal que ainda era virgem.
Só de pensar estas coisas faziam com que aumentasse meu tesão. Durante o jantar, sem querer encostei minha perna na sua, senti ela ficar rígida, mas deu para perceber que ficou arrepiada.
Durante o jantar eu saboreava um bom vinho, ela bebeu apenas suco, me disse que o vinho a deixaria embriagada.
Sem querer eu ri e, afirmando que uma taça não faria mal, lhe ofereci uma taça, que aceitou, afinal estava no hotel mesmo.
Quando deu 22:00 h falei para Diana que já estava na hora de ir dormir, pois teria que acordar bem cedo, ela riu e falou com a voz em tom baixo:
- Esta tarde mesmo precisamos dormir!
Senti um pouco de emoção na sua voz, mas nada falei e sai em direção ao elevador e sem querer nossos corpos se tocaram.
Foi algo rápido, mas com efeito devastador e meu tesão ficou em alerta e fiquei excitado, ela notou o volume na minha calça que mesmo folgada marcava.
Sem pensar muito me deixei ser guiado pelo desejo no elevador comecei a acariciá-la. Logo a estava beijando. Diana retribuiu o beijo enquanto minhas mãos iam percorrendo aquele corpinho gostoso.
Segurei então a sua mão e a guiei até meu cacete que ela segurou com timidez, mas não tirou sua mão. Estávamos com muito tesão, entramos no nosso quarto e a abracei.
Aproveitei para acariciar seus seios e suas coxas, ela estava com um vestido preto com uma pequena abertura lateral que dava espaço para a minha mão manusear sua bucetinha virgem sem incomodar.
Senti a sua umidade, meus dedos ficaram lambuzados de seu néctar. Diana ronronava igual uma gata no cio. Não aguentei e tirei meu cacete para fora e ela começou uma deliciosa punheta.
Eu a queria muito, queria fode-la ali em pé mesmo, mas ela falou que ainda não estava pronta. Ergui seu vestido e coloquei minha rola entre suas coxas, ela rebolava sentindo o calor da minha pica, o vai e vem gostoso sentindo seu fogo, apalpava seus seios pequenos e durinhos.
Sua buceta parecia uma labareda de intenso calor. Não demorei e gozei ali mesmo. Era muito tesão acumulado precisava tirar o atraso. Senti seu corpo ficar mole. O gozo foi rápido. Ambos tivemos um orgasmo mesmo sem a penetração.
Peguei-a no colo levando-a para a cama. Coloquei-a deitada e comecei acariciar seu corpo tirando sua roupa peça por peça, ela apenas gemia. Mordiscava seus seios, apalpava suas coxas, apertando sua bunda durinha. Estava enlouquecido por aquela gata.
Minha pica estava dura como nunca, ficamos nos acariciando, fui me deitando junto a ela na posição perfeita para um sessenta e nove. Ela, timidamente, apenas acariciava minha rola que já soltava uma babinha de tanto tesão.
Eu falava palavras de carinho, falando que não se preocupasse, que não iria machucá-la, que se soltasse, queria mostrar a ela como o sexo é bom. Ela ficava só concordando com gemidos e palavras curtas.
- Aham...Sim... Ahhh....Delicia está tão gostoso!
Eu sentia a imensidão de seu desejo, mas o seu temor a bloqueava. Tinha receio de se entregar. Mas eu não desistia e me redobrava em caricias.
Abri suas pernas, alisando seus pelos ralos, com poucas palavras lhe pedi, que apenas deixasse dar um cheiro em sua bucetinha.
- Ah tá bom!
Comecei alisando seus pelos, dando leves beijos, Diana ia abrindo suas pernas levemente, em minutos estava como uma flor desabrochando. Sua buceta úmida com seu grelinho pedindo carinho.
Pois bem ... Cai de boca lambendo seus lábios, sugando de leve seu grelinho ouvindo seus gemidos de prazer. Depois de um tempo não aguentei e me entreguei a saborear com euforia os lábios bem rosados e bem fechadinha e com os cabelinhos ralinhos. Sua rachinha virgem era terra inexplorada.
Fui contemplado. Diana estava toda molhada. Escorria uma babinha alucinante. Até parecia que era a primeira buceta que eu chupava. Entrei em um verdadeiro transe.
Não consegui resistir em lamber o cuzinho cheiroso e rosado. Que cheiro... A bucetinha e o cuzinho dela estavam inalando um aroma dos deuses.
Até que senti que seu corpo sofreu um tremor intenso, senti meus lábios serem inundados por uma grande quantidade de seu liquido, percebi que ela estava tendo orgasmos múltiplos.
Fui ao delírio. Chupei e saboreie aquele manjar delicioso. Eu não acreditava na minha sorte, virgem e ainda ter orgasmos múltiplos. Ela gemia e se contorcia na cama. Demorou alguns segundos e aquietou-se.
Virei me um pouco e coloquei meu cacete perto de seus lábios, pedindo para ela me chupar, ela teve um pouco de receio, mas logo tomou coragem e meteu a boca... Dava para perceber que nunca tinha chupado um cacete antes. Fui ensinando... Aprendeu rápido.
Aos poucos e timidamente ela começou a pegar prática e chupou até meus ovos e só parou quando comecei a gozar.
Ainda sorveu um pouco do meu leitinho, pois fora pega de surpresa, mas logo ela fechou a boca e eu gozei em seu rosto todo.
Fomos para o banheiro. Diana estava bastante envergonhada. Foi quando comecei a conversar com ela, comecei a acariciá-la. Ela se soltou novamente e eu pude ter a chance de possuí-la.
Abri suas pernas e passava as mãos em sua buceta, ela dava gemidos. Coloquei camisinha e fui por cima dela.
Coloquei suas pernas em meus ombros sem dificuldades, passava a cabeça do cacete de um lado para o outro alisando seus lábios, encostava de leve, sentia seus gemidos e temor.
Com calma a preparava, a beijava, esperando o momento certo para meter, afinal minha experiência contava, mas o desejo de possui-la, principalmente pela virgindade dela, ansiava cada minuto.
Eu continuei tentando e devagarzinho fui metendo meu cacete... quando a cabeça entrou, Diana deu um grito e começou a gemer.
Esperei um tempo, só com a cabeça dentro, foi quando ela pediu para que eu parasse, selei sua boca com um beijo e terminei de meter meu cacete.
Meti até o talo. Ela soltou um gemido alto, cravando suas unhas nas minhas costas. Era dor dando lugar ao prazer. Ela se entregou ao delírio, gemia, gritava, rebolava embaixo. Eu parecia um garanhão reprodutor, estocava e parava e Diana pedia que não parasse.
Foi assim que ficamos no movimento do vai e vem, senti seu gozo se espalhando e lambuzando todo meu cacete e meus culhões. Ela alternava rebolando entre gritos e gemidos.
Assim, quando me dei conta já tinha gozado dentro da sua bucetinha. Ficamos alguns minutos nos beijando e quando tirei meu cacete vi a camisinha suja com um pouco de sangue. Sangue que veio do seu cabaço. Um troféu para um coroa tirar a virgindade de uma garota.
Falei com Diana que o que tinha acontecido era normal e que um dia teria que acontecer. Isto faz parte do ciclo da vida. Já bem mais tranquila... Recomeçamos uma nova sessão de carinhos.
Falou-me com uma voz suave que tinha gostado, apesar da dor e que eu a tinha transformado em mulher. Mas que gostaria que seus pais não soubessem.
Falei que não se preocupasse que agora ela seria minha namorada para sempre. Só de relatar sinto meu cacete dá uns pulinhos de tesão.
O tempo passou, mas o tesão por Diana só aumentou, agora ela mora na cidade e sempre nos encontramos e passamos a noite juntos.
Deixou de ser uma garota, agora é uma bela mulher e a cada dia que passa aproveitamos cada minuto juntos. Tanto na cama como fora dela.
Outro dia na obra a danada foi até onde eu estava com um vestido e sem calcinha e eu a comi ali encostada na minha mesa. Não temos lugar para transar, basta sentir vontade que Diana topa.
Casa de seus pais enquanto dormem no carro ela adora. Na obra adrenalina é dez. Diana, uma libertina com cara de garota sapeca.
Isso me deixou fascinado por aquela garota e que durante muito tempo será assim. Uma putinha safada que me seduz e me faz feliz a cada dia mais.
Até quando ela quiser vou tentar levar este relacionamento adiante afinal só vou em minha casa, com minha esposa a cada 15 dias e um final de semana é muito pouco para saciar minha fome de buceta. A coisa mais gostosa que tem.
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