Defloração tardia.

Sou professora, dou aula para o ensino primário, vivo de maneira recatada e poucas pessoas conhecem o meu lado que vou mostrar através desta história.

Apesar de bonita (loira, olhos azuis, 1,60 m e 48 kg) e sentir muito tesão desde novinha, comecei a transar somente aos 21 anos.

Tive meu primeiro namorado com 13 anos e desde então, até o primeiro que me deflorou, tive muitos namorados. Com todos sentia muita vontade de me entregar, com alguns cheguei a ir em motéis e a ficar nua para eles, ia muito longe nas brincadeiras, até fazia sexo oral, mas na hora da penetração sentia muita dor e acabava desistindo, morrendo de medo.

Por causa da educação rígida que tive, nunca me masturbava, mas muitas noites acordava com sonhos perturbadores ainda mexendo os quadris instintivamente.

Um dia conheci Otavio, um homem bem mais velho do que eu (40 anos), maduro e bem resolvido. Ele era amigo da minha irmã, fisicamente ele não me atraia, mas me conquistou pelo seu jeito e charme.

Na primeira noite que saímos ele tomou a iniciativa do beijo, foi na frente da minha casa, apesar de excitada, eu afastava suas mãos sempre que chegavam perto dos meus seios ou entre minhas pernas.

Pelo jeito que agia e respirava eu notava que ele também estava com muito tesão e na hora de nos despedirmos percebi que ele tinha ficado um pouco decepcionado por eu tê-lo “deixado na mão”.

Neste momento eu toquei seu pau, fiz um carinho e disse para ele não ficar assim que ainda teríamos ótimos momentos juntos, dei um último beijo e entrei em casa.

Quando cheguei no meu quarto e me despi, percebi que a minha calcinha estava molhada como nunca havia ficado e meus seios ainda estavam duros e sensíveis.

No dia seguinte saímos para jantar, bebemos vinho, minha taça nunca ficava vazia e Otavio estava muito divertido. Na saída do restaurante ele propôs de cara que fossemos para um motel, eu concordei.

Assim que entramos no quarto nos agarramos furiosamente, agora eu o deixava tocar cada parte do meu corpo como ele queria, poxa, como ele fazia isto bem.

Fiquei de joelhos, abri sua calca e comecei a chupar a sua pica dura e cheirosa, isto eu sabia fazer e muito bem. Ele se surpreendeu e começou a sussurrar muita safadeza.

- Então a professora também sabe ser uma puta? Quem te ensinou a chupar uma pica assim tão gostoso? Aposto que você não é virgem nada, diz isto somente para me enganar... Chupa assim, sua vagabunda... chupa!

Ninguém havia sido assim tão rude comigo, e apesar disto eu estava adorando ouvir aquelas palavras, e caprichei ainda mais, de repente o pau dele começou a pulsar forte e senti os jatos quentes da sua porra no fundo da minha garganta, bebi o que consegui (adoro o sabor) e o restante deixei que melasse a minha cara.

Lambia meus lábios e esfregava meus seios que estavam todos melados assim como meu vestido, delícia! Eu sorria satisfeita, adorei o gosto e cheiro da sua porra.

Ele se deitou na cama e eu fui me lavar, quando voltei comecei a chupar aquela pica gostosa novamente logo ele estava pronto para outra. Otavio me deitou de costas e me deu um beijo delicioso de língua, quente e molhado.

Chupou meus seios e foi descendo pela barriga, quando chegou entre minhas pernas fechei instintivamente, ele não se importou e desceu até meus pés, chupou dedo por dedo me levando para as nuvens.

Depois foi subindo, tão delicada e deliciosamente que eu deixei sua cabeça pousar entre minhas pernas, ele alternava entre lambidas no meu grelinho e penetrações profundas na minha buceta completamente melada com aquela língua deliciosa.

Não conseguia evitar os gemidos. Puxei ele para cima de mim e pedi que me fodesse logo. Ele colocou um travesseiro embaixo do meu bumbum, se posicionou e pressionou delicadamente, soltei um gemido de dor.

Ele esperou mais um pouco e forçou novamente, me contrai toda, mais um impulso e eu vi estrelas e senti muita dor, ele havia me penetrado.

- Ei, não é que você era virgem mesmo?!

Começou os movimentos, para ser bem sincera não consegui sentir prazer, quando ele terminou, apesar de eu não ter gozado me sentia satisfeita, finalmente havia me tornado mulher.

Deitado ele olhou para o seu pau cheio de sangue e disse satisfeito que iria me ensinar muitas coisas. Nesta mesma noite ele tentou meter no meu cuzinho, mas eu não deixei, era muito para um dia só.

Até que não havia sido tão difícil, lembrei de todo tempo que havia perdido, de todo tesão que senti desde o primeiro beijo, da delicia do primeiro boquete, da emoção de ficar nua pela primeira vez para um homem e só agora, depois de tanto tempo, deixei que metessem na minha bucetinha.

Estranha esta sensação de tempo perdido, estou louca para recupera-lo. Sangrei, fiquei arrombada, mas muito feliz e pronta para a vida.

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