Professor tirando o cabacinho da aluna.

Meu nome é Robson, sou professor de Inglês de uma instituição particular que oferece cursos de inglês, normalmente são alunos de classe média e o mais interessante são as alunas, muitas delas safadas, e o assédio com os professores sempre acontece.

Não sou nenhum espetáculo de homem, mas adoro uma safadeza, tenho 45 anos, alguns cabelos brancos, mas tenho um porte físico bom, pois corro todos os dias de manhã, sou casado e tenho dois filhos.

Uma aluna em especial me tira do sério, o nome dela é Carol, branca, cabelos longos e loiros, tinha um rosto lindo e um corpo convidativo, pernas bem torneadas e grossas, peitos grandes, sempre bem valorizados em seus decotes, bunda deliciosa, empinadinha, e agora, depois das festas de final de ano, voltou mais queimadinha e cheia de marquinhas de biquíni, uma delícia!

O olhar dela deixa qualquer um maluco, ela se senta na primeira carteira, junto ao palanque, ela sempre usa blusinhas com decotes maravilhosos, saias que causam a qualquer homem a vontade de agarrá-la ali mesmo e fodê-la com a saia mesmo.

A sala é grande e sempre lotada de alunos, a carteira dela fica bem pertinho do palanque que dou aula, desta forma ela sempre coloca os pezinhos em cima do palanque, e são lindos, parecem macios, ela gosta muito de sandálias, e gosta muito de provocar.

Algumas vezes ja me deparei com ela olhando nos meus olhos enquanto eu dava aula, ela abria as pernas me mostrando sua calcinha, sempre brancas de rendas, quase sempre transparentes, humm, deliciosa!

Numa certa quarta-feira Carol estava muito gostosa, usava um vestido preto de tecido leve solto, curto, tinha um decote que valorizava bem seus seios, usava uma sandália de salto alto preta com tiras que subiam até seu tornozelo.

Neste dia durante a aula pude desfrutar da visão mais deliciosa desta garotinha, estava sem calcinha, sua bucetinha lisinha, lábios grossos, e durante a aula ela abria suas pernas, sorrindo levemente pra mim, com a caneta na boca.

A aula acabou e os alunos foram saindo da sala, me sentei na minha mesa, arrumando meus materiais, foi então que senti aquele perfume gostoso, olhei, era Carol, ali parada diante de mim, segurando seu material, se inclinou, falando:

- Até amanhã professor... - Beijou meu rosto e pude admirar seus lindos seios naquele decote enlouquecedor, e neste instante ela colocou um bilhete no bolso da minha camisa, e saiu olhando pra mim, com aquele sorriso safado.

Meu coração pulsava mais forte, aquela garota sabia como provocar, o pior é que ela tinha no máximo 16 anos, seria um crime, mas eu não estava conseguindo segurar, quando ela saiu da sala, peguei o bilhete que ela deixou-me, e nele estava escrito:

“Ai professor, penso no senhor todos os dias e a todo o momento, sempre fico excitada, e me toco pensando em você me fodendo gostoso, é o senhor que me deixa assim safada, e hoje vim pra te ganhar, quero que o senhor seja o primeiro, é isto mesmo, sua garotinha aqui é virgem ainda, me da uma carona hoje? Me leva pra casa? Estou te esperando lá em baixo no estacionamento, beijos da sua Carol”.

Lendo aquele bilhete meu pau foi ficando duro dentro da calça só de imaginar em poder tocar aquele corpo gostoso, então assim que todos saíram, arrumei minhas coisas, sai da sala, tranquei a porta, deixei a chave na recepção, eram 23:30 h da noite, desci para o estacionamento, e lá estava ela encostada no carro.

Não trocamos uma só palavra, cheguei na sua frente, deixei o material no capô do carro, ela levou sua mão no meu rosto, tirou meus óculos deixando-os também no capô, me olhava, tinha um olhar apaixonado, e num segundo começamos nos beijar, com sede e paixão.

Eu a encostando no carro, meu pau duro, pressionado contra seu corpo, minha mão na sua nuca e a outra em sua cintura, a apertando, e descendo por sua bunda, sentindo aquele corpo delicioso, apertava forte a sua bunda, sob seu vestido, as mãos dela entrelaçadas no meu corpo, uma delas acariciava meu peitoral, a outra descia pelo meu abdômen, até meu pau, onde ela o apertou por cima da calça.

O estacionamento estava vazio, com a exceção do seu Pedro, o guardinha do estacionamento que estava em sua cabine, assistindo TV, parecia nada ver, coloquei-a sentada na frente do carro, minhas mãos subiam por suas pernas, nos olhamos como duas feras sedentas de desejo, nos beijávamos novamente, brincávamos de uma forma safada com nossas línguas.

Desci minhas mãos por suas pernas, até seus pezinhos, a olhando, sorrindo safadamente, fui tirando suas sandálias, a deixando no chão, em seguida segurando eles, levei-os até meu pau, pressionando eles por cima da minha calça, que delícia.

Depois levei um até minha boca chupando seus dedos, beijando e mordendo levemente seu pezinho, eu era doido por eles, com o outro ela com os dedos do pezinho apertava meu pau.

Voltei a beijá-la novamente, enquanto a beijava, descia as alças do seu vestido, e logo pude tocar aqueles seios, gostosos, e tão desejados, entre beijos, ela sussurrava no meu ouvido, enquanto eu apertava levemente seus biquinhos ela me abraçava forte, me abaixei um pouco e a segurando pelas costas, passei a chupar aqueles peitos, humm!

Morder levemente seu bico e chupá-lo, com intensidade, suas mãos acariciavam meus cabelos, minhas mão foram subindo por suas pernas até tocar sua bucetinha, esfregando meus dedos nela, me levantei um pouco, e enfiando dois dedos naquela bucetinha, ela começava a gemer mais alto, quase que tremendo, a segurando pela nuca, mordi sua orelhinha, e disse:

- Adorei poder apreciar sua bucetinha linda e gostosa durante a aula... - E ela aos gemidos disse:

- Vou dar pra você meu querido professor, te desejo há muito tempo...

Voltamos a nos beijar intensamente, ela abria aquelas perninhas sentindo melhor meus dedos tocarem-na, passado alguns minutos assim, Carol me empurrou, fui pra trás, estranhei, ela me olhava feito uma onça sedenta de fome.

Ela saiu de cima do carro, ficou em pé na minha frente, seu vestido caiu sob seus pés, ficando nua, nos olhamos, trocando alguns beijos e enquanto isto ela foi desabotoando os botões de minha camisa, um por um, não acreditava que aquilo estava acontecendo, ali, em pleno estacionamento.

Eu olhava a cabine e ainda via seu Pedro distraído assistindo TV, ela tirou minha camisa, em seguida ela foi beijando e acariciando meu peitoral, e descendo pelo meu abdômen, eu me deixando ser acariciado, suas mãos apertavam minha bunda, e ela começou a desfazer o cinto.

Desabotoou minha calça, foi descendo o zíper, e puxou minha calça, ajudei a tirar minha calça que ficou ali mesmo no chão, fiquei só com minha cueca boxer preta, que ela acariciava sentindo meu pau, apertando ele com suas mãos, deu uma mordidinha leve, olhando pra mim com aquela carinha de safada.

Depois, segurando minha cueca ela a abaixou, minha rola dura saltou pra fora e ela não demorou nada pra começar a me chupar, intensa e fortemente, nossa que delícia, eu acariciando seus cabelos, a vendo me chupar, minha cueca descia, até meus pés, ela chupava muito bem, às vezes alternando começava a bater uma punheta, e olhando pra mim, eu disse:

- Você pode ser virgem, mas já conhece muito bem o caminho das pedras... - Sorrimos um para o outro, e ela voltou a me chupar, chupava meu saco, me punhetava, até eu disse - Não aguento mais!

Abaixei-me, peguei a chave do carro, pressionei o botão do alarme, e com ele conseguia abrir os vidros, deixei todos abertos, a carreguei nos meus braços, levei até a porta do passageiro, a deixei ali, abri a porta, deixei o banco até o máximo, eu tenho um Astra preto, peguei-a e a deixei no banco, deixei a porta aberta e deitei me sob ela, nos beijávamos, segurando uma de suas pernas, levantei ela, abrindo-a, seu pezinho ficou na janela da porta do carro. Ela disse:

- Quero ser sua professor, todinha sua!

Ajeitei-me entre suas pernas, ajeitando meu pau na sua bucetinha, e o segurando fui roçando a cabeça dele em sua bucetinha, beijando ao mesmo tempo e logo em seguida fui metendo bem gostoso.

Sentia aquela bucetinha apertando meu pau, suas mãos nas minhas costas me arranhavam, e eu ia penetrando socando tudo, ela deu alguns gritinhos mais alto, quanto mais eu entrava com meu pau, mais eu sentia suas unhas cravarem nas minhas costas.

Fui metendo até o talo, ficando com ele dentro dela por um tempinho, onde nos beijamos, chupei aqueles peitos deliciosos, e depois comecei a bombar, metendo, metendo, ela gemia gostoso e aquela bucetinha parecia engolir meu pau, ia aumentando o ritmo das estocadas.

Eu dava uns tapas nas coxas dela, e metia, ela dava uns gritinhos gostosos, dei uns tapas leves na sua carinha, sorrindo, depois a beijando, e metendo um pouco mais forte, e então ao pé do meu ouvido aquela voz gostosa dela disse:

- Fode o meu cuzinho também professor, enche ele de porra... enche!! - Pedia fazendo aquela carinha, de safada, do jeito que eu gosto, tirei meu pau da sua bucetinha me afastando e falando:

- Vamos, virando, vai, vai! - Ela ficou de costas para mim, empinou aquela bundinha rebolando, e olhando pra trás sorrindo, enfiei uns belos tapas na sua bunda, apertando-a, deixando-a vermelhinha - Tá gostando né, sua putinha! De inocente você só tinha o seu cabacinho mesmo!

E enfiei outros tapas, pedi pra ela abrir a bunda com suas mãos e então enfiei a língua naquele cuzinho, ela gemia, rebolava na minha cara, enquanto eu lambia aquele buraquinho gostoso, enfiei dois dedos na sua bucetinha e estocava rápido e forte e dei umas boas mordidas na sua bunda.

Depois segurando meu pau, fui encaixando a cabeça dele no seu cuzinho, e entrando, ela segurava firme no banco do carro, mordendo os lábios enquanto eu penetrava gostoso naquele cuzinho apertadinho, virgem, e ia socando até o fundo.

Segurando firme na sua cintura, me deitei sobre seu corpo, mordendo sua nuca e levemente sua orelhinha, beijando seu pescocinho, comecei então a dar umas estocadas, ela gemia gostoso e mais intensamente a cada estocada.

Passei a estocar com mais força, minhas mãos iam por baixo do seu corpo, agarrando seus peitos, e apertando-os, aumentei o ritmo das estocadas, até que não aguentei mais, e acabei gozando, jorrando porra dentro daquele cuzinho apertadinho e quentinho.

Praticamente desmaiei sobre o corpo dela, meu pau ainda dentro daquela bundinha deliciosa, ali ficamos deste jeito por uns 20 min, quando nos damos conta que era tarde, e putz!

Nossas roupas estavam jogadas pelo estacionamento, saímos nus do carro, rindo muito, a cabine onde ficava o Seu Pedro estava vazia, mas também não se via sinal dele por ali, corremos até nossas roupas nos vestindo, cheios de sorrisos um para o outro.

Entramos no carro, dei partida no carro, e antes de sair, ela veio chegando o rosto no meu, nos beijamos, sua mão foi até meu pau apertando ele por cima da calça, e no meu ouvido ela disse:

- Ai professor, amei obrigado por realizar meu sonho...

Sorri pra ela, nos beijamos novamente, e fui saindo com o carro, Seu Pedro voltou para a cabine, e ao passar por ele acenei o braço, era um senhor de seus 65 anos, que morava ali perto, e a escola ajudava-o e em troca ele cuidava do estacionamento.

Ele acenou para mim, e tinha um sorriso malicioso no rosto, mas prossegui, e deixei minha garotinha na frente de sua casa, ali namoramos um pouquinho, e ela desceu do carro, ainda veio do lado de fora, do meu lado, ficamos nos olhando, eu coloquei o braço pra fora do carro levando minha mão por baixo de sua saia, apertando sua coxa, e subindo minha mão até sua bucetinha, esfregando meus dedos nela, e a olhando nos olhos:

- Você é linda Carol, estou feliz por ter tido este corpo em minhas mãos... - Ela se inclinou me beijando a boca, mordeu minha orelha levemente e disse:

- Eu também, meu professor gostoso... - E saiu, abriu o portão de sua casa, e foi entrando, eu a olhando e ela também sempre se virando pra trás, até entrar em sua casa, e então parti para o meu apartamento.

No dia seguinte, a aula começou e ela não estava na sala, não via a hora de vê-la, mal conseguia dar a aula, só pensando naquela garotinha, até que ela chegou, estava simplesmente linda, com uma saia curta, era verde bem soltinha, tecido fino, leve, tinha uns babados, com uma blusinha regata branca, tinha o cabelo preso, tipo rabo de cavalo, e sandálias rasteirinha, estava linda.

No momento que ela entrou eu falava, e por uns segundos, minha fala sumiu, me desconcertando, ela sentou-se na minha frente, os olhares e os sorrisos, eram os mais safados possíveis, e uma de suas várias provocações, pude ver que ela usava uma calcinha, branca, de renda, deliciosa.

No final da aula, eu estava apagando a lousa, todos os alunos foram saindo, até que ficou só ela, ela veio, subiu no palanque, pegou minha mão e a levou por baixo de sua saia, colocando-a na sua bucetinha, sentia sua calcinha ensopadinha, e ela logo foi dizendo baixinho:

- Quero o senhor hoje de novo... - E sorrindo meteu a mão no meu bolso, pegou a chave do meu carro, e foi saindo sorrindo safadamente, balançando a chave.

Nossa eu não acreditava que ia meter com aquela garotinha novamente, arrumei minhas coisas, fui saindo da sala, quando a porra do diretor da escola me barrou, pois precisava falar comigo sobre a grade de aulas, fiquei puto!

Imaginando minha garotinha, e ali perdi pelo menos uns 30 min, quando desci, fui entrando pelo estacionamento, passando pela cabine do Seu Pedro, que estava vazia com a TV ligada, e tive a impressão de ver uma cena muito familiar, mas passei, e já via meu carro, como sempre o último a sair.

Logo pude perceber a porta aberta, as roupas dela ali jogadas no chão ao pé da porta, e seu pezinho da janela do carro, mexendo, como se me chamasse, ela sabia que eu sou doido por seus pezinhos e nossa eu estava louco, apressei os passos, não dava pra vê-la, pois o vidro da frente é muito escuro, fui me aproximando, reparei uns gemidos baixinhos, estranhei, e quando cheguei no carro.

- Que porra é está seu Pedro? - Indaguei nervoso. Seu Pedro estava com a calça e a cueca nos joelhos, e estocando na minha menina, que filho da puta! E ainda falava:

- É professor, é melhor ficar quietinho, pois o senhor viu o que passava na TV ali na minha Cabine? Se não, eu falo, era a gravação dos dois pombinhos metendo aqui no meu estacionamento, e agora é minha vez... - E ria, estocando na minha menina, que através do vidro do carro a via mordendo os lábios, e gemendo.

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