Sou jornalista free-lancer, 28 anos, moro em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro e estou de bem com a vida. Recentemente me envolvi com uma mulher de 23 anos, sexy, inteligente e bonita.
Ela tem cabelos curtos, seios pequenos com mamilos sempre durinhos e apontados para cima, e uma bunda simplesmente deliciosa. A boca é um sonho, assim como seus olhos. Apesar do clima de cumplicidade, as coisas demoraram a acontecer.
Escrevemos muitos contos e poesias juntos, lemos toda a obra de Italo Calvino, e a nossa sexualidade ficava sempre em segundo plano. Pelo menos era o que eu acreditava. Joana alimentava uma série de fantasias comigo, algumas delas em relação ao contraste latente de nossas peles.
Ela é muito branca, e eu tenho a pele bem morena. Como costumo raspar a cabeça e cultivo um cavanhaque, algumas mulheres acham que tenho cara de malvado e safado, o que me diverte muito.
Semana passada, depois de 1 mês de relacionamento intelectual intenso, saímos para jantar em um restaurante japones. Durante o jantar, entre uma dose de sake e outra, ela foi contando sobre alguns homens de sua vida.
Quando relatava as histórias e os seus orgasmos, ela sempre demonstrava preferência pelas relações mais fortes, intensas. Eram casos onde os rapazes não haviam lhe dado muita chance de escolha e ela se sentia subjugada. Preferi não contar nenhum dos meus casos, e fiquei sorrindo pelo canto da boca.
Ela então me disse que eu estava com uma puta cara de safado e que deveria estar imaginando um monte de sacanagens com ela. Eu estava brincando com os hashis entre os dedos e ela comentou que eu estava simulando uma foda. Não neguei. Ela continuou a falar:
- Tenho várias fantasias sacanas com você, só não disse antes porque você poderia misturar esse tesão com a paixão que sente por mim.
Fiquei na minha e continuei sorrindo, louco para fode-la. Uma das minhas vontades era provar o caldo daquela buceta, lamber gostoso aquele grelo sem tirar a calcinha, só afastando para o lado.
Pagamos a conta e saímos do restaurante. Ao chegarmos a porta, encontramos o editor chefe do jornal onde trabalhei. Ele se desfez em elogios a qualidade do meu trabalho e isso parece ter despertado ainda mais o tesão dela.
Quando entramos no carro, Joana parecia a própria imagem do desejo. Andamos alguns metros e não resisti a tentação de colocar minha mão sobre sua coxa. Nossa, como desejei tocar aquela pele. Dava para sentir o calor da buceta próximo aos meus dedos. Ela fingiu não querer o toque e entendi qual era o seu jogo.
Avancei a mão com decisão e toquei sua buceta por cima da calcinha. Ela gemeu forte e quase perdeu o controle do carro. Eu, deliciado, já estava de pau duro e com a outra mão belisquei seu mamilo durinho, chamando-lhe de puta. Em seguida penetrei forte com dois dedos pela lateral da calcinha, e o mel daquela buceta escorreu todo para a palma da minha mão.
Ela gemia e falava que eu era um canalha, um estuprador safado. Ela parou próximo ao meu prédio e mandei-lhe seguir com o carro. Vocês tinham que ver aquele rostinho lindo completamente transtornado pelo tesão. Eu já não aguentava mais de vontade de ver Joana gozando. Entramos numa rua deserta e ela perguntou, gemendo forte:
- O que você vai fazer comigo?! O que você quer, safado?! Me foder?!!
Não falei nada. Abaixei o banco dela e deixei 3 dedos entrarem na sua buceta, com uma certa força, fazendo pressão naquele pontinho que parece um ossinho, logo acima da entrada da buceta. Ela pirou e gozou imediatamente. Um gozo farto, melado, que veio forte, quase como um jorro, babando toda a calcinha e meus dedos.
Lambi um pouco daquele suco e passei o resto nos lábios e nos seios dela, lambendo tudo depois. Ainda brinquei um pouco com a calcinha antes de tira-la. Enfie na bundinha e na racha e fiquei curtindo o visual. Que tesão! Ela me beijou gostoso e mordeu meu lábio inferior, esticou a mão e pegou meu pau, já completamente duro.
Joana riu quando sua mãozinha não conseguiu se fechar em torno da minha pica. Como a cabeça não passava direito em sua boca, ela lambeu gostoso, mordiscou dos lados e passou a língua de forma tesuda no meu saco raspadinho. Ao mesmo tempo me masturbava e gemia coisas como:
- Mete essa pica em mim, seu safado! Fode a sua branquinha, mete essa pica gostosa com força e me arregaça! Quero mamar essa porra toda! Esporra na minha cara!
Eu aproveitava cada minuto daquele boquete divino, já esquecendo do perigo de estar fodendo na rua. Alguns carros passavam e nós nem ligávamos. O cheiro de foda dentro do carro era um tesão a mais e ver aquele rostinho lindo chupando meu pau me tirava do sério.
Parei com a mamada e levantei as pernas dela. Na maldade, rasguei a calcinha e ela quase não acreditou quando fiz isso. Coloquei-a de quatro no banco do motorista e enfiei o pau naquela buceta carnuda tão sonhada.
Fodia com fúria e logo nas primeiras estocadas ela gemeu forte e deu outra jorrada, como eu nunca tinha visto antes. Tirei meu pau de dentro dela e dei para que ela mamasse outra vez. Ela chupou e começou a falar, como se estivesse em transe:
- Que delícia o gosto da minha buceta na sua pica. Goza! Mistura tua porra com a minha!
Relaxei e esporrei gostoso naquela boquinha. A porra vazava pelos seus lábios e ela deixava escorrer para o queixo, uma das poucas sacanagens que ela sabia que eu adorava. Foram 6 jatos fartos de porra, que delícia. Ela mamou gostoso, a boca cheia de esperma, com um sorriso safado, de quem quer mais.
Beijei forte aquela boca que havia me causado tanto prazer e coloquei-a de quatro novamente. Chupei a buceta toda melecada por trás. Lambia o clitóris durinho. Era bem grandinho e quando puxei aquela pelezinha para trás ele cresceu e ela gemeu de novo, pedindo para eu meter mais dedos.
Puxei um pouco do melado da buceta e meti um dedo no cuzinho rosado. O gemido não sai da minha cabeça até hoje. Como é gostoso sentir o cheiro, o gosto e os sons de uma mulher com tesão. Dentro do universo pequeno do carro dela, a experiência sensorial era ainda mais concentrada.
Colocar o dedo naquele rabo só me deu ainda mais vontade de descobrir se meu pau caberia no cuzinho de Joana. Mandei ela sentar no meu pau e o caralho entrou fácil, macio. Algumas estocadas e ela já estava gozando, beijando minha boca ao mesmo tempo que eu tocava aqueles biquinhos durinhos; que peitinho lindo!
Numa das subidas dela, o pau escapou e quando ela foi meter de novo, me mexi e a pica foi parar na porta do cuzinho. Nunca tive uma penetração tão gostosa! O gritinho veio junto com a passagem da cabeça pelo anelzinho. Ela soltou o corpo e a pica deslizou macio para dentro. Virei o corpo sem tirar e bombei de quatro.
Delícia... ela gemia e não há duvida que os carros que passaram na rua entendiam o significado daquela movimentação. Coloquei a mão por baixo para masturba-la, e ela já estava tocando o grelo... deixei. Queria ver aquela menina gozando pelo cu. Joana então corcoveou e rebolou mandando eu socar a pica no rabo dela.
Atendi seu desejo e ela pediu para que eu avisasse quando fosse gozar. Dei uns tapas gostosos, deixando a marca da minha mão na sua bunda. Ela começou a gozar, do mesmo jeito louco que das outras vezes, as coxas babadas, melecadas com o caldo dela. Meu pau fazia aquele barulhinho tesudo, de molhadinho.
Avisei que ia gozar e ela virou-se (não sei como!) e meteu a pica na boca. Enfiou a mão esquerda por debaixo da minha bunda e sem o menor pudor, enfiou o dedo médio no meu cu. Espirrei uma cachoeira de esperma na boca da daquela putinha, que gozada gostosa!
Ela brincou com a porra, me beijou durante alguns minutos e me abraçou. Relaxamos, eu guardei a calcinha dilacerada no bolso e ela me levou em casa. Na quarta feira ultima nos separamos. Ela, ao se despedir, disse que a experiência havia sido forte demais e teve medo de não ser igual numa próxima vez. Não forcei a barra. Mal sabe ela que seria bem melhor.
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