Dias atrás fizemos uma viagem, o combinado é que iríamos todos juntos, passaríamos três dias numa casa na praia e retornaríamos juntos: Lucas meu melhor amigo, que era alto, forte, moreno, barriga de tanquinho, todo bombadinho, pinta de galã.
Patrícia sua esposa, loira, olhos cor de mel, bunda mediana, pernas compridas, bem normalzinha. Ela estava de vestido soltinho com as pernas enormes de fora. Amanda, a melhor amiga dela que era mulata, linda, peitos empinadinhos, barriga lisinha, uma bunda maravilhosa e dava para ver pelo vestido transparente que ela usava, que estava de fio dental.
Fernanda, irmã de Amanda era igualzinha a irmã, só que alguns anos mais jovem. Não dava para saber ao certo se ela já era maior de idade... Ela estava com uma calça jeans que parecia embalagem a vácuo. E eu.
Pois é, eu estava lá... mulato, alto, pés e mãos grandes, barriga sarada, forte, mas sem excesso de músculos. Malho só o suficiente para manter a forma... meus olhos são de um mel esverdeado que faz sempre as mulheres darem uma segunda olhada.
Eu fiquei alguns segundos me perguntando como essas bucetas devem sofrer nessas calças apertadinhas. Mas essa não era nem para eu olhar, porque eu não queria acabar na cadeia.
Antes de pegarmos a estrada, Lucas comentou que Amanda estava solteira e disponível, insinuando que eu deveria dar um trato nela.
O carro estava apertado por causa do excesso de bagagens que levávamos. Apesar de Fernanda ser bem magrinha, ela acabou indo no colo da irmã, que estava sentada do meu lado. Era relativamente perto, estava de noite, então decidimos ir assim mesmo.
Conforme o carro balançava, a bunda de Fernanda deslizava do colo da irmã e ela ia parar no meu. Ela se desculpava com um sorrisinho e voltava para o colo da irmã. Com a carinha safada que ela fez da segunda vez que deslizou para o meu colo, meu pau já estava duro, apertado e latejando dentro da minha cueca. Na hora de voltar para o colo da irmã, deu aquela esfregadinha com gosto e falou alto:
- Tá duro, hein safado! Aposto que já está pensando em comer minha irmã! - Me deu uma piscadinha descarada e todos riram do meu constrangimento... menos eu.
Eu olhava para aquela bunda gostosa e tinha vontade de abaixar aquela calça jeans apertada, enfiar a língua naquele cuzinho e naquela buceta e depois meter meu pau naquele cuzinho com força até apagar esse sorrisinho da cara daquela menina safada!
Foi quando ela virou de costas para mim e disfarçadamente, começou a acariciar o meu pau. Eu não sabia o que fazer, deveria tirar a mão dela, mas fiquei sem reação. Ela aumentou o ritmo. A desgraçada era uma punheteira de primeira e estava me levando a loucura, mesmo por cima da calça e da cueca.
Eu não podia, mas eu queria muito que ela continuasse. Eu tentava controlar minha respiração, tentava rir das piadas do meu casal de amigos, mas no fundo eu estava com medo de melar a minha calça ali mesmo de tanto tesão que eu estava sentindo. Meu amigo me deu uma olhada pelo retrovisor e riu, compreendendo a situação. Eu imediatamente retirei a mão dela e soltei o ar com força.
Quando chegamos na casa, após as coisas se ajeitarem, cada um em seu quarto, recebi a visita de Amanda. Trocamos algumas palavras com safadezas insinuadas, depois ela pediu desculpas pelo comportamento da irmãzinha, que era muito brincalhona, mas era uma boa menina. Tudo bem.
Para mim, esse fim de semana estava prometendo...
Resolvi sair para tomar um ar e esbarrei com a Fernanda na cozinha só de calcinha - minúscula, diga-se de passagem - procurando algo dentro da geladeira. Ela se abaixava, levava alguns minutos olhando e levantava novamente sem decidir o que pegar. De repente ela se virou para mim e me pegou observando com a boca aberta e o pau mais duro do que nem sei o que.
Os bicos dos seios dela estavam durinhos, não sei se pelo frio da geladeira ou se os pensamentos daquela diabinha já eram de pura maldade. Ela imediatamente cobriu os seios com as mãos num gesto de falsa timidez, e olhou para além de mim, foi quando me virei e vi Amanda e Patrícia paradas observando a cena.
Eu engoli seco e abri a boca para tentar me justificar, mas não consegui dizer nada. Fernanda disse que estava com sede e saiu para pegar água e não sabia que eu a estava espionando. (Que safada!).
Saí dali, Patrícia veio atrás de mim certamente para me dar alguns conselhos. Saímos juntos da casa e ouvimos as irmãs discutindo alguma coisa e falando o meu nome. Naquele momento eu decidi sair desse problema e evitar as duas para o bem da minha sanidade.
Patrícia me aconselhou o mesmo, dizendo que essa Fernanda parecia ser problema e era melhor eu me manter longe. Fomos andando e falando e quando percebemos já estávamos na praia. Sugeri voltarmos, mas ela pediu para sentarmos um pouco na areia por um momento.
Começou a me dizer que estava ali para respirar um pouco porque o Lucas a estava sufocando com ciúmes e cobranças, sempre insinuando que ela estava traindo. E que ela estava mesmo ficando maluca de tanto fogo no rabo, e não sabia se iria conseguir continuar com ele nessa situação, já que ele não tinha tempo para ela, ela estava sempre querendo transar e ele sempre trabalhando.
Eu olhei para ela e fiquei sem saber o que responder, então ela tirou a camisa e disse que iria dar um mergulho. Perguntou se eu não iria. Que mulher doida, ela estava sem nada por baixo da camisa. Eu nunca tinha reparado naqueles melões... sim, porque eram enormes e firmes, realmente de dar água na boca. Quase babei.Eu com uma mulher daquelas em casa, iria acabar perdendo o emprego, mas não saía de casa antes de fode-la até ela não se aguentar em pé. Claro que meu pau reagiu e eu tentei disfarçar. Falei que não poderia entrar na água porque estava sem sunga. Ela me perguntou:
- Você está me vendo de biquíni? - Abaixou o short e me deu uma visão da sua bundinha toda redondinha empinando na minha frente. Puta que pariu! Que mulher louca!
Eu sabia que não deveria entrar na água com ela, mas meu cérebro parou de funcionar por um momento e eu tirei a camisa, tirei a calça e fui atrás daquela sereia apenas de cueca.
Chegando na água, mantive distância... ela nadava muito bem, e eu também, mas preferi ficar parado observando.Foi quando de repente ela gritou, caiu e pareceu estar se afogando. Fui até ela, a levantei e a segurei junto de mim. Perguntei como ela estava, e ela me disse que tinha sido uma cãibra e que isso nunca havia acontecido. Ela me agradeceu e me abraçou, falando que não sabia o que seria dela se eu não estivesse ali.
Ela me abraçava com gratidão e eu só sentia aqueles seios se esfregando em mim, meu pau estava muito duro, eu não pensava em nada... só em como eu queria comer aquela gostosa e me acabar naqueles seios deliciosos.
Percebi o exato momento em que ela notou minha ereção roçando na perna dela, olhei em seus olhos pensando em me desculpar, mas ela me olhou de volta com aquele olhar de pidona, parecia cheia de tesão. Com a respiração ofegante, seus seios subiam e desciam.
Não pensei duas vezes... desci o meu rosto para os seios dela e comecei a chupar e a lamber, a princípio atacando implacável e com muita fome, depois com mais suavidade. Ela gemia e se contorcia, esfregando a sua buceta na minha perna.
Queria levá-la para a beira da praia e deita-la na areia para foder aquela buceta gostosa, mas ela estava com cãibra e então me demorei um pouco mais acariciando a bunda dela, depois apertando, enquanto esfregava o meu pau na entrada da buceta, fazendo ela gemer alto.
Ficamos um tempo nessa esfregação, até que ela me arrastou para a beira da praia, sem nenhum sinal de dor, me jogou na areia, tirou o meu pau de dentro da cueca box preta e começou a lamber.
Lambia toda a extensão dele, como se estivesse provando, me saboreando, mas sem tocar na cabeça. Ela parava e dizia coisas, tipo que a muito tempo pensava em provar esse pau gostoso, tesudo, e depois sentar nele e rebolar gostoso até deixar ele todo meladinho.
Eu estava só expectativa, quando ela desceu a boca e finalmente chupou com gosto, eu arqueei instintivamente o meu corpo, forçando mais o meu pau até a garganta dela. Ela deu uma engasgada e depois retomou o ritmo, chupando gostoso.
Até que ela parou, sentou na minha cara, e eu comecei a lamber a buceta dela que estava salgada da água do mar, eu lambi com vontade, a princípio o grelinho, depois enfiei minha língua e fodi a buceta dela, e ela rebolando na minha cara. Ela parecia estar curtindo muito, dizendo:
- Vai gostoso, fode essa bucetinha! Eu sei que você também queria isso a muito tempo...Então chupei o grelinho dela, chupei até ela soltar um grito e as pernas começarem a tremer. Nessa hora peguei na cinturinha dela e a fiz sentar no meu pau. Ela ainda não tinha se recuperado da gozada na minha boca, então eu comecei a meter lentamente. Puta que pariu, ela era muito gostosa!
Vi quando o prazer começou a crescer novamente dentro dela, senti a buceta latejar e apertar o meu pau. Achei que eu não ia conseguir me segurar. Dei uma parada, chupei os peitos dela devagarinho, ela gemendo desavergonhadamente, depois passou a subir e descer, sentando e gritando que eu era um filho da puta safado e gostoso pra caralho.
Falei a ela que eu ia gozar, ela disse que não gozasse dentro não, então virei ela, deitei seu corpo na areia, estoquei mais duas vezes, ela disse pra eu gozar na sua boquinha, mas quando tirei o pau pra enfiar naquela boca gostosa, acabei gozando antes e espalhei minha porra na sua cara.
Rimos muito largados na areia, até meu amigo aparecer, me dar a maior surra da vida e acabar com a nossa amizade. Eu nem sei o que aconteceu com eles naquele dia depois que eu saí, mas até onde eu soube, eles continuam juntos até hoje.
A Novinha
Fazia um tempo que eu não via o Lucas e a esposa safada dele, nem as duas irmãs perigosas daquela viagem. Para quem não lembra, passei um dia sofrido querendo comer a Amanda, mas a irmã caçula dela dando em cima de mim de todas as formas.
Acabei comendo a mulher do meu melhor amigo e levando uma baita surra que me deixou com um olho roxo e umas costelas doloridas... mas isso é passado. Como eu ia dizendo, fazia tempo que nem pensava mais nessa merda toda.
Estava em casa no maior tédio, vendo um pornozinho e pensando em como eu estava decadente, em pleno final de semana, domingo, dia de putaria, e eu em casa punhetando.
Recebi um convite para ir numa festa de aniversário estilo balada, música ao vivo e umas biritas. Pensei que era melhor do que ficar sozinho naquela bad terrível. Quando chegamos na festa, minha amiga Daniela falou que iria circular e não me queria junto dela atrapalhando seu plantão.
Daniela é um mulherão, ruiva, olhos claros, seios grandes, bumbum durinho, coxas grossas, linda demais, muito sensual... e lésbica. Uma lésbica que gosta de meninas heterossexuais, assim como eu. Algo a ver com o sabor da conquista.
Antes de ir, ela me apresentou a aniversariante, eu fui até lá para cumprimenta-la e entregar um mimo. Quando fomos nos apresentar, a dona da festa era ninguém menos que a Fernanda, sim, aquela novinha sensual com a bunda enorme, que já tinha me feito quase perder o juízo. E estava fazendo 18 aninhos. Ela me olhou com aquela cara de menininha safada e já foi falando:
- Dani, é esse o meu presente? - Em seguida deu o gritinho mais agudo que o ouvido humano suportaria ouvir, pulou no meu pescoço e me apertou contra o seu corpo, gritando:
- Tioooo! - Que porra é essa de "tio"? Admito, meu primeiro impulso foi de fugir... mas depois pensei: 18 anos né? Foda-se!
Conversamos por um tempo, ela me perguntou porque eu havia sumido durante a viagem, que ninguém contou nada para ela, mas o clima havia ficado estranho. Eu não poderia contar o que de fato tinha acontecido, então disse que tinha ido embora porque queria muito comer ela, mas sabia que ela era de menor, então fui embora porque sabia que não iria resistir a tentação.
Ela me disse que agora que tinha feito 18, eu não precisava mais fugir. Assenti, bebemos mais um pouco e decidimos sair dali. Ela me levou para um local mais reservado, dizendo que logo teria que retornar para a festa.
Era uma sala pequena com uma poltrona e alguns poucos móveis. Mal nos vimos sozinhos e ela já foi me agarrando, se esfregando em mim, apalpando meu pau enorme e constatando sua dureza, ronronando como uma gatinha manhosa em aprovação ao que acabava de sentir:
- Sabia que não ia me decepcionar com você!
Se abaixou e começou a me chupar com muita vontade e gula. Faltava um pouco de técnica, talvez devido ao álcool ou pela pouca experiência, mas ela compensava com muita determinação.
Puxei-a para cima e agarrei seu cabelo cacheado, puxei com um pouco de força e comecei a beijar seu pescoço, beijando e mordiscando e ela gemendo em aprovação. Abaixei decote do vestido que já escondia muito pouco e chupei os seus mamilos escuros que já estavam rígidos apontando para mim, apalpei sua bunda gostosa, ela sempre se esfregando em meu pau, me fazendo gemer de tesão. Eu precisava comer aquela menina!
Puxei para o lado sua calcinha pequenininha, passei a minha mão na sua bucetinha e tive uma prazerosa surpresa: ela estava toda lisinha, e toda molhadinha... Devo ter gemido nessa hora, porque ela me perguntou:
- Você gosta assim, não é tio?
Tá, esse negócio de tio estava um pouco chato, eu não tinha nem chegado aos 40 anos ainda, mas confesso que meu tesão só aumentava a cada minuto.
Ela pegou meu pau e tentou encaixar na sua bucetinha, levantando a perna para acomodar melhor, mas eu a virei de costas e dei um tapa forte na sua bunda. Inclinei seu corpo para a frente, deixando aquela bunda enorme e gostosa bem empinada. Falei:
- É assim que eu quero você, sua safada! Quero fazer isso desde aquele dia em que você ficou me provocando esfregando essa tua bunda gostosa no meu pau...
Com a bunda dela bem para cima,comecei a lamber primeiro aquele cuzinho como eu já tinha imaginado tantas vezes. Ela gemia baixinho em resposta. Em seguida abaixei um pouco mais e passei a língua por sua bucetinha toda lisinha, quando finalmente chupei o seu clitóris, ela gemia tão alto que eu tinha medo de a qualquer momento sermos surpreendidos por alguém, mas continuei.
Quando senti que ela estava pronta, entrei de uma só vez e ela soltou um grito. Fiquei um tempo parado, absorvendo a sensação de estar naquela gruta apertadinha e toda babadinha. Depois comecei a me mover lentamente, com estocadas suaves que foram aumentando de ritmo. Enquanto eu estocava, ela rebolava e mexia também no mesmo ritmo.
Eu estava muito pirado de comer uma garota em sua festa de dezoito anos. Me sentia um jovem aprontando sem pensar nas consequências, até porque eu nem mesmo tinha pensado em colocar a porra de uma camisinha!
Anunciei que eu ia gozar, como eu não sabia se ela fazia uso de algum contraceptivo, iria tirar no último momento, mas ela mexia loucamente, dizendo que estava perto de gozar. Tentei segurar, mas não consegui, e me derramei bem no fundo daquela buceta deliciosa. Puta que pariu, eu estava muito fodido!
Ao nos despedirmos, ela parecia um pouco frustrada, mas disse que tinha sido bom. Perguntei se ela precisava de grana para comprar a pílula do dia seguinte, ela me deu seu telefone e eu prometi que ligaria, mas tinha que ir embora porque no dia seguinte eu iria trabalhar bem cedinho.
Ela falou que também iria começar uma nova fase em sua vida, o seu primeiro estágio. Eu não estava muito interessado, mas perguntei por educação onde seria, e ela disse que num escritório de advocacia. Fui para casa sem nenhuma intenção de ligar para ela ou de vê-la novamente. Caí na cama e dormi instantaneamente.
No dia seguinte, acordei atrasado como sempre, tomei um banho, coloquei o meu terno e saí apressado me ajeitando no caminho. Quando cheguei lá, fui direto para a minha sala e não percebi que tinha alguém me esperando. A recepcionista veio apressada atrás de mim e informou que a nova estagiária já estava me esperando.
- O que?! Que história é essa de nova estagiária?! - Ela explicou que a firma tinha providenciado uma estagiária para me ajudar com meu acúmulo de papéis. Como assim? Nem tinha tanto papel assim... caralho!
Quando a tal estagiária entrou na sala, meu coração quase parou, parecia que eu estava tendo um mini infarto. Era ninguém menos que a Fernanda que eu tinha transado no dia anterior, que por acaso um ano atrás eu tinha visto nua e ela tinha se esfregado no meu pau.
Puta que pariu! Isso não poderia estar mais errado... Comecei a suar e não tive reação, então ela se adiantou, apertou a minha mão e me cumprimentou com o mais inocente e alegre:
- Bom dia, eu sou Fernanda, a estagiária.
Merda! Mil vezes merda! A recepcionista disse a ela que eu me chamava Eduardo e explicou para ela o serviço, enquanto eu continuava sem palavras. Trabalhamos em silêncio por uma manhã inteira, até que Aline foi almoçar. Perguntou para Fernanda se queria ir também, ela disse que não, pois tinha muito serviço e já estava quase na hora de ir embora.
Quando Aline acabou de sair, Fernanda se levantou, contornou minha mesa e sentou no meu colo. Ela estava usando uma saia preta comportada, blusinha branca bem profissional, mas quando abriu os dois botões de cima da blusa, levantou a saia, arreganhou as pernas e sentou no meu colo, meu pau que já estava duríssimo, se encaixou nela perfeitamente, e foi a coisa mais erótica que já tinha me acontecido no horário de trabalho.
Tentei me lembrar de que agora eu estava me dedicando mais ao trabalho, que não era menino para agir com irresponsabilidade, tentei até lembrar que eu estava por um tris depois das merdas que eu já tinha feito no passado.
Mas quando ela começou a rebolar no meu pau, passou as unhas compridas na minha nuca e me deu aquele beijo molhado selvagem, é claro que eu perdi a cabeça. Enfiei a língua no seu decote, lambi e chupei a parte macia do seu seio. Abri mais um botão, abaixei o sutiã e chupei o mamilo ouvindo ela gemer e suspirar de prazer.
Então ela passou a língua na minha orelha e falou em meu ouvido que eu estava lhe devendo um orgasmo. Porra!! Deitei-a na mesa, abri suas pernas, levantei mais a sua saia. Tracei beijos na parte interna da sua coxa alternando com chupões, afastei a calcinha já molhada para o lado e lambi, chupei seu grelinho, enfiei dois dedos na sua buceta e comecei a entrar e sair sem parar de chupar.
A medida que eu aumentava a velocidade, os gemidos iam se intensificando, até que seus músculos se contraíram, ela abafou um grito e gozou. Eu passei a língua e lambi todo o seu gozo, saboreando e a todo tempo olhando para ela, admirando a sua entrega.
Ouvimos um barulho do lado de fora e só deu tempo dela pular para baixo da mesa antes de Aline entrar. Até que eu estava bem alinhado, mas o cheiro de sexo pairava no ar.
Ela perguntou por Fernanda, eu disse que achava que tinha ido pegar um lanche. Ela falou que precisava que eu assinasse uns documentos. Quando peguei os papéis para dar uma olhada, senti o botão da minha calça se abrir, depois o zíper, meu pau sendo tirado da cueca. Uma lambida na glande, depois outra... eu me contorci na cadeira e perdi a concentração.
Fernanda começou a chupar, fazendo movimentos de subir e descer. Eu sentia meu pau todo molhado, a sua boca escorregando para cima e para baixo... que delícia! Aline perguntou se estava tudo bem, eu balancei a cabeça afirmativamente, tentando fazer uma expressão séria. Consegui pedir que ela deixasse os documentos que eu iria dar uma olhada antes de assinar.
Eu só queria que ela saísse logo, mas ela resolveu me dar um sermão sobre a importância de dar mais atenção aos clientes mais importantes da firma. Eu não estava escutando muita coisa... por baixo da mesa, estava sendo torturado. A tortura mais deliciosa que poderia existir.
Expulsei Aline da minha sala, falando que sabia qual era o meu trabalho, e soltei assim que a porta se fechou, um sonoro 'puta que pariu, menina!' ao mesmo tempo em que derramava meu leitinho naquela boca safada.
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