Muito bem amigos, hoje vou contar sobre o dia que estava na casa da Celina, minha prima, juntamente com o marido dela, arrumando tudo para se mudarem para a nova casa na fazenda da vovó. Cheguei bem cedo, o marido dela estava desmontando os moveis e como eu havia levado as ferramentas, ele se alegrou dizendo que havia trabalhado de montador de moveis muito tempo.
Entreguei as ferramentas para ele e fui ajudar a Celina com as roupas e ora vinha para levar as tabuas dos moveis para a pickup, ora ajudava a Celina noutro cômodo. Nesse dia o marido dela não havia bebido e estava muito legal conversar com ele. Quando ele levava tabuas dos moveis para a pickup eu passava as mãos na bunda da Celina e ela pegava no meu pau com vontade e até rolava uns beijos de língua.
Senti cheiro de café e paramos para o desjejum e nos sentamos todos à mesa. Antes de se sentar ao meu lado, Celina encostava suas pernas nas minhas para me servir café ou bolo e como ela estava em pé, furtivamente eu metia a mão livre nas pernas gostosas, por baixo do vestido subindo até perto da buceta e descia novamente bem rápido, o meu pau já estava pra lá de duro.
Terminamos o café e recomeçamos o trabalho quando o marido dela perguntou se podia dirigir a pickup levando as peças dos moveis e ele já aproveitaria para monta-las e voltaria para pegar mais. Entreguei as chaves para ele ficando sozinho com a Celina, e tão logo ele sumiu da nossa vista nos pegamos de jeito num delicioso beijo de língua.
Baixei minha bermuda, ela continuou vestida por precaução e apoiou as mãos na parede separando as pernas e eu pincelei a buceta depois de abaixar sua calcinha e meti na buceta com vontade visto que ela já estava pra lá de melada. Meu pau afundou todinho e me segurando na cintura dela meti a rola todinha num vai e vem alucinado.
Celina gemia de tesão, rebolava gostoso na minha pica e eu socava tudo batendo nossos corpos com força. Me apoiei na mesa e a fodi mexendo só meus quadris acelerando cada vez mais as estocadas e inundei aquela buceta gulosa de porra e permaneci dentro alguns minutos curtindo aquela deliciosa fêmea.
Nossa respiração estava a mil, ficamos um tempo nos refazendo e eu não parava de passar as mãos nela todinha. Que corpo lindo e gostoso ela tem, cheio de curvas, cintura estreita, quadris médios bundinha durinha e arrebitada, coxas grossas, um tesão de mulher. Ela foi ao banheiro se lavar e voltou toda sorridente, me beijou e disse:
- Quero mais!
- Eu também! - Estávamos descansando da metida quando o marido dela ligou avisando que demoraria mais um pouco para montar o primeiro móvel e aliviados ela mamou minha rola deixando-me novamente de pau duro depois de uns 15 minutos.
Nisso eu falei que ia lacear o cu dela mais um pouco e ela fez uma careta, mas a convenci que quanto mais meter no cu mais gostoso ele fica para foder e a dor inicial diminui. Novamente meti na buceta até ela gozar, tirei e meti no cu encostando a cabeça da rola, separando as popas da bunda com as mãos e empurrei com força arrancando um grito sonoro da fêmea gostosa.
Com a cabeça da rola no cu, parei um pouco para ela se acostumar, depois continuei enfiando devagar parando a cada careta dela. Já estava com meia rola no cu dela e comecei a meter e tirar devagar para lubrificar bem o cu, depois comecei a socar mais rápido mesmo ela reclamando e logo já enterrava a minha pica até talo naquele cu quente, apertado e muito gostoso.
Quando nossos corpos se chocava com força, eu sentia o calor da pele morena e ela gemia mais de prazer que de dor. Acelerei muito as estocadas e não demorou para eu inundar o cu dela com vários jatos de porra.
Me agarrei com ela por trás com a pica toda atolada atolado no seu cu, nossos corpos colados, nossas pernas grudadas e o cu gostoso dela apertando e mordendo toda a minha pica, que delicia!
Tirei do cu e ela foi direto para o banheiro se lavar e fui junto para lavar a rola na pia ao lado dela, depois meti a pica na boca dela sem dó. Segurando a cabeça dela, Celina mamou muito e quando se viu livre de toda porra do cu, tirou a boca, limpou-se e fomos para outro cômodo juntar mais roupas.
A peguei por trás sem meter e com as mãos nos peitões andamos até o cômodo desejado. Nosso serviço não rendeu tanto e tivemos que arrumar uma boa desculpa para o marido. Deixamos as janelas e portas abertas para sair o cheiro de porra e buceta e espirramos um perfume para disfarçar o cheiro. De frente com ela e com as mãos na cintura dela perguntei:
- Seu cu ainda dói?
- Ah Paulo, hoje não doeu tanto e nem tá doendo agora...
- Que ótimo, mais tarde quero fuder ele de novo. Quero meter muito com você, mulher. ... Mas tem uma coisa...
- O que é?
- Mesmo quando você estiver brigando com o seu marido, não deve citar nossos encontros, entendeu?
- Claro querido, nada direi mesmo apanhando do bruto.
Trocamos um delicioso beijo de língua demorado e nos pusemos novamente a trabalhar e quando o marido voltou já estávamos suados do esforço. O marido se chama Paulo também, meu xará e não tardou para ele carregar mais um móvel e partir para a outra casa depois que as tábuas estavam bem amarradas. Que delicia.
Paulo partiu de novo e eu estava junto da Celina, ainda dentro da casa, passando as mãos na bunda dela. Fizemos muitas trouxas de roupas, mas deixando algumas por terminar para justificar novas metidas, a peguei de novo agora usando as trouxas como cama.
Celina abriu as pernas, puxando-as para trás e meti a língua na buceta bem fundo arrancando gemidos roucos da fêmea, depois meti a rola toda num dó golpe e comecei estocar com força, novamente mexendo só os quadris numa foda alucinante.
Nossos corpos se batiam com força e as caretas dela eram inúmeras e eu não tomava conhecimento continuando as estocadas fundas e fortes me derretendo de novo dentro da bucetuda. Dessa vez ela me abraçou com as pernas enquanto ainda gozava e meu pau foi se acalmando e meu pau saindo da sua buceta.
Me abracei com ela, ainda entre as pernas dela, curtindo o delicioso momento e nos largamos extasiados na cama improvisada. Dessa vez não tomamos conhecimento de quanto tempo ali ficamos nos curtindo demais. Depois de muito tempo fomos para o chuveiro, e depois do banho, forcei a barra e meti mais uma vez no cu dela ignorando os apelos de parada da deliciosa fêmea.
Que cu gostoso de foder e mesmo ali em pé me delicio cada vez que fodo o seu cu nessa posição. Saímos e ficamos esperando o Paulo voltar e assim que ele nos viu ali dissemos que estávamos descansando e conversando não vendo o tempo passar. Ele carregou a ultima viagem, amarrou e partiu.
Então, nós arrumamos tudo para a ultima viagem e levamos tudo para a sala da frente e Celina deitou de bruços sobre as trouxas exibindo o bundão moreno e não resisti. Baixei a bermuda e me joguei sobre ela já abrindo os gomos e encaixando o pau no cu dela que sorria de prazer.
Dessa vez o pau entrou macio e inteiro sem um gemido sequer e cavalguei a bunda da Celina com força. Meu pau entrava e saia do cu dela com grande facilidade e eu atolava tudo massageando os peitões e fodendo o cu já bem laceado. Era a terceira vez que eu metia no cu dela nesse dia e meu pau doía, mas eu não queria perder tamanha oportunidade de fuder uma mulher tão gostosa.
Depois que gozei meu pau ficou dentro do cu dela algum tempo e quase adormecemos de tanto foder. Com certa prudência tirei o pau do cu dela, fui ao banheiro sozinho, me lavei e me vesti.
Ela fez o mesmo, tomou seu banho e se vestiu sem usar perfumes e ficamos sentados sobre as trouxas esperando o Paulo para a ultima viagem e deixamos tudo fechado, janelas e portas ficando somente a porta da frente para fechar.
O Paulo chegou, carregamos tudo e partimos os três no banco da frente da pickup e a Celina foi no meio. Chegamos na casa nova e a Celina foi preparar o almoço enquanto o marido dela e eu, colocávamos as coisas nos seus devido lugares. Varremos tudo deixando a casa bem limpa para eles curtirem a vontade.
Almoçamos os três, me sentei ao lado dela, sentindo os pés dela roçando os meus numa provocação bem gostosa. Depois me despedi dos dois voltando para a fazenda com o pau doendo. Certamente o Paulo ia querer foder a mulher dele nessa tarde e bem merecido.
0 Comentários