Sou uma mulher casada, e muito bem casada, mas tenho desejos como todas. Sou casada com um pastor e sempre tive vontade de apimentar nossa relação, minha vontade era de dar meu cuzinho para ele, porém ele sempre dizia que é pecado. Cheguei a tentar enfiar meu dedo para matar a vontade, é um desejo meu ser enrabada.
Sempre que tocava no assunto ele desconversava e não fazia. Um belo dia uma de minhas irmãs adoeceu e tive que viajar para a cidade vizinha para cuidar dela. Ela fez uma cirurgia complicada e teria que ficar por meses em recuperação. Fui obrigada a assumir os afazeres de sua casa.
Seu marido era um grande empresário e tinha uma condição boa de cuidar de minha irmã, para ajudar contratou uma enfermeira que trabalhava de segunda a sábado para cuidar de minha irmã, mais a casa era comigo.
Um belo dia de sexta feira tive que ir ao mercado comprar algumas coisas que faltava na casa, nesse meio tempo meu cunhado chegou, quando entrei na casa em direção a cozinha passei pelo banheiro onde ele tomava banho de porta aberta, primeiro levei um susto e passei rápido.
Com o barulho da água ele não escutou minha chegada. Eu não conseguia tirar aquela cena da cabeça e então na ponta de pé voltei e fiquei olhando ele pela fresta da porta. Ele tinha um pau bonito e parecia ser muito gostoso, em algumas conversar com a minha irmã sobre sexo ela sempre se gabava do marido e dizia que faziam de tudo um pouco.
Confesso que tinha um pouco de inveja dela por isso. Estava sentindo um tesão imenso, mas fazer o que? Ele era o marido da minha irmã, mas a minha vontade de dar meu cuzinho logo aflorou e o tesão aumentou. Mas não podia ser com meu cunhado. Pensei eu.
Um belo dia minha irmã teria que passar a noite na clinica para se preparar para fazer novos exames, então eu ficaria sozinha. Não tinha nada em mente, mas a vida as vezes nos surpreende. Pensei que ele ficaria com ela e resolvi dormir em sua cama que era mais confortável que a do quartinho dos fundos. Por volta das 10:00 h da noite tomei um banho e fui dormir.
De madrugada meu cunhado chegou meio de pilequinho e veio se deitar, eu dormia tranquilamente quando senti alguém deitando ao meu lado, logo dei um pulo de susto quando vi meu cunhado e me acalmei:
- Vou para o meu quarto... só deitei aqui porque achei que voce ficaria na clinica! - falei.
- Fica ai não tem problema... - disse ele. Meio sem graça, mas tonta de sono deitei outra vez, na madrugada alta senti ele passar o braço na minha cintura e se encostar em mim, pude sentir seu pau duro encostar na minha bunda.
Não resisti e bem devagar fui movendo meu braço até poder tocar a sua piva dura, era bem grande mas ainda estava meio mole. Comecei então a brincar com ele e pude sentir ele crescendo e ficando duro, comecei a esfregar ele na minha bunda o que me deu um tesão incrível.
Ele então resmungou alguma coisa que não entendi, tirou a cueca beijando meu pescoço. Gelei. Ele parecia estar em transe, encostou mais no meu corpo levantou minha perna e sem cerimonia meteu seu pau duro na minha buceta de uma só vez, chegando a doer. Fiquei sem saber o que fazer, ele parecia estar achando que estava fodendo com a minha irmã.
Era muito gostoso aquele pauzão entrando e saindo da minha buceta e ele sabia o que fazia, estocava fundo e firme por trás preenchendo completamente a buceta. Ficou complicado quando ele tirou da buceta e encostou a ponta da cabeça no meu cu. Apesar de desejar muito dar o cu, eu era virgem e sabia que ia doer e eu não poderia reclamar.
Me preparei psicologicamente e aceitei a sua investida, com isso ele pressionou a cabeça toda melada da sua pica contra o meu cu e pressionou firme, sem dó! Senti a cabeça da sua pica alargar o anelzinho do meu cu e saltar para dentro, me rasgava toda, mas ele continuou forçando mais, pude sentir meu cu cedendo e agasalhando aquela tora, até que senti as suas bolas encostarem nos labios melado da minha buceta, estava todo dentro, ate o talo. Tinha realizado meu sonho, não como havia imaginado, mas estava valendo, e estava muito gostoso.
- Que cuzinho mais gostoooosooo... apertadinho... quentinho... vou entupir ele de porra...
Aquelas estocadas firmes e fundas so fizeram aumentar o tesão que eu estava sentindo no cu e depois de alguns minutos gozei alucinadamente com aquela pica gostosa toda enterrada no seu cu e sentindo ele despejar jatos fortes e quentes nas entranhas do meu tubinho. Foi muito gostoso!
Depois que ele gozou virou para o outro lado e dormiu, aproveitei sai de fininho tomei um banho e fui para o meu quarto ainda toda dolorida, mas feliz e realizada.
No dia seguinte pela manhã, saindo do quarto, ele falou que tinha tido um sonho muito doido, mas que parecia muito real. Então eu perguntei sobre o sonho e ele me contou com detalhes. Então tomei coragem e falei que não tinha sido sonho!
Ele de boca aberta ficou sem saber o que falar. Eu lhe disse que só havia permitido por ter muita vontade de experimentar dar o cu. E falei que não foi como imaginava, mas que havia sido muito gostoso. Ele com a maior cara de pau falou:
- Então temos que fazer direito...
Na hora senti um tesão incontrolavel, me levantei e aproveitando a ausência de minha irmã peguei sua mão e fomos para o quarto. Ele tirou minha roupa chupou meu peitinhos, chupou a minha buceta toda melada de tesão e logo me colocou de 4 e começou a lamber e a chupar o meu cu.
A cada passada de lingua no meu cu eu sentia os musculos interno do meu tubinho anal se contrairem de tanto tesão. Logo ele ficou completamente pelado com aquela tora pulsando e cuspindo uma babinha que logo foi toda esfregada na entrada do meu sedendo e carente cu.
Senti ele pressionar lentamente a cabeça da sua pica contra o meu anelzinho que se abriu para agasalhar aquele pedaço de carne dura e pulsante que foi entrando e deslizando lentamente para as profundezas do meu cu.
Primeiro ele enterrou tudo novamente, ate o talo, me deixando completamente desvairada de tesão, logo ele estocava firme e fundo no meu sedento cu.
- Porra cunhada... que cu mais gostoso que tu tens... mais gostoso que o da tua irmã... quero te enrabar sempre... - disse ele gemendo no meu ouvido.
Aquele "sempre" fez eu gozar feito uma doida. Meu cu doía muito mas eu estava feliz por realizar o meu sonho, que meu marido me perdoe, mas já que ele não quer, dei para outro, e sempre que puder vou dar, pois é muito gostoso sentir uma rola no cu.
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