A primeira vez que vi o meu cunhado pessoalmente foi durante uma viagem que fiz ao nordeste para batizar meu sobrinho. Eu já tinha visto ele por fotos e pela internet, mas nunca pessoalmente, já que moro no sul e minha irmã casou-se com ele quando ela morava em São Luis do Maranhão.
Minha irmã sugeriu me que ficasse na casa dela. Eu tinha outras opções, mas todas ficavam muito afastadas do centro da cidade. E assim aconteceu. Conforme combinei com minha irmã, eu ficaria em sua casa todos os 15 dias de licença que eu tinha tirado do trabalho, para viajar e batizar meu sobrinho lindo.
Por coincidência, minhas férias coincidiram exatamente com os mesmos dias que meu cunhado havia solicitado no seu trabalho para ficar em casa também, ajudando nos preparativos para o batismo.
No primeiro dia levantei bem cedo para tomar o café da manhã com minha irmã e seu esposo. E foi durante o café da manhã deste dia que fiquei sabendo que a minha irmã tinha conseguido somente três dias de folga em seu trabalho.
Isso me deixaria a sós com meu cunhado e o bebê, meu futuro afilhado, durante alguns dias. Nesse mesmo dia eu conversei muito com meu cunhado. Ele era muito bom de conversa e cheio de assuntos.
Além de ser bom de conversa, percebi que meu cunhado era muito mais bonito pessoalmente do que nas fotos que eu tinha visto. De imediato ele chamou minha atenção.
Era moreno, alto, forte, com umas costas bem largas e um sorriso muito cativante. Enfim, era o homem dos sonhos de muitas mulheres. A gente se deu bem logo no primeiro dia.
Minha irmã tinha me falado que ela chegava do trabalho por volta das 18:00 h, quando deu 16:00 h fui tomar meu banho, pois queria estar pronta pra sair com eles pra jantar.Quando saí do banheiro, meu cunhado já tinha tomado seu banho também e estava dando mamadeira ao bebê, sentado no sofá da sala.
Uau!!! Ele estava sem camisa e usava apenas uma bermuda curta. Não pude me conter e o observei atentamente, nos mínimos detalhes.
Observei seu peitoral, as pernas, as coxas e as panturrilhas bem trabalhadas. Que tesão de homem a minha irmã tinha ali em sua casa.
Sentei me perto dele com a desculpa de fazer um carinho no meu sobrinho e pude notar o volume enorme que ele tinha entre as pernas.
Fiquei cheia de tesão na mesma hora e me perguntei até onde ele era capaz de ir e que tipo de safadezas ele era capaz de fazer.
Levantei me do sofá e perguntei se ele queria alguma coisa da cozinha, já que eu iria buscar alguma coisa pra eu beber.
- Obrigado, Fernanda! - disse ele - Precisa trazer nada não!
Aproveitei e comecei a caminhar em direção à cozinha, rebolando minha bunda mais do que eu costumava fazer. Eu sentia que ele me olhava e não pude aguentar.
Olhei para trás e o peguei no flagra. O safado estava olhando meu traseiro de uma forma que parecia querer me comer com os olhos.
Depressa ele desviou os olhos e continuou a dar a mamadeira para o meu sobrinho. Essa tarde eu dediquei a dar a ele umas boas chances de apreciar o meu rabo. Eu andava pela casa, me abaixava pra pegar alguma coisa que eu deixava cair de propósito, ficava em poses sugestivas.
Eu tinha certeza que ele estava gostando da minha bunda e o que dei a ele foi um verdadeiro show de exposição para sua mente e cérebro, pra que ele batesse uma punheta muito gostosa em meu nome.
Deu 18:00 h e minha irmã chegou. Saímos, jantamos e bebemos um pouco. Quando voltamos pra casa já era tarde. A menina que estava cuidando do bebê foi embora de imediato e minha irmã foi dormir, pois dentro de poucas horas ela teria que acordar pra ir trabalhar novamente.
Meu cunhado e eu ficamos conversando na cozinha. Depois de alguns minutos nos despedimos, ele ficou na sala vendo TV e eu fui para o meu quarto. Minha ideia era tomar um banho antes de dormir.
Tomei meu banho, vesti apenas minha camisola e uma calcinha por baixo, sem nada mais, e me deitei. Depois de uma meia hora eu fiquei com vontade de tomar uma água e decidi ir à cozinha beber alguma coisa.
Estava tudo escuro, menos a luz da sala. Pensei que meu cunhado ainda estava acordado e fui caminhando bem devagar, de forma a não chamar sua atenção. Quando passei pelo corredor ouvi algo que parecia uma cachoeira vindo do banheiro de visitas.
A porta do banheiro estava semi aberta e eu teria que passar por ela pra ir até a cozinha. Quando passei, nas pontas dos pés, o Carlos estava lá, mijando com sua bermuda quase na altura dos joelhos. Ohhh!!!
Fiquei muito impressionada. Seu pau estava flácido, mas mesmo assim ele era imenso. Ele soltava uma jorrada forte de urina e era grosso e de cor escura. Aquele pau, mole como estava, não devia ter menos que 19 cm de tamanho.
Fiquei bem quieta, sem fazer qualquer barulho, só observando um pouco mais. Quando ele terminou de urinar ele sacudiu a pica de um lado para o outro. Aquele movimento ficou gravado na minha mente. Que caralho grande e grosso!
Assim que ele começou a levantar sua bermuda e a cueca saí correndo para o meu quarto. Eu tinha ficado até sem sede. Tudo que eu pensava era naquela pica enorme e gostosa que eu tinha acabado de ver. Nem é preciso dizer que toquei uma siririca pensando em meu cunhado antes de dormir.
Pela manhã eu acordei com o barulho do carro da minha irmã. Assim que percebi que ela já tinha saído para o trabalho eu comecei a maquinar o que eu poderia fazer para atrair meu cunhado.
Abri um pouco a porta do meu quarto, tirei toda a minha roupa e me deitei de barriga pra baixo, deixando boa parte da minha bunda e pernas descobertas.
Não demorou muito e ouvi passos no corredor, parando em frente ao meu quarto. Fingi estar dormindo, sabendo que meu cunhado estava me olhando, pela abertura da porta.
Eu podia escutar a respiração dele ficando acelerada e tive certeza que ele estava se masturbando, me olhando. Me movi de várias formas, sempre dando a impressão que estava realmente dormindo.
Com isso minha bunda e meus seios ficaram descobertos e completamente visíveis pra ele. Essa brincadeira durou uns quinze minutos ou mais, até que ouvi os passos dele pelo corredor novamente, indo para o seu quarto.
Eu estava muito excitada e não conseguia parar de pensar na pica do meu cunhado Carlos. Antes de ficar louca eu resolvi que era bom eu dar uma caminhada no parque, me exercitar e pegar um pouco de sol.
Quando voltei pra casa fui direto pro banheiro tomar uma ducha. Tirei toda a minha roupa e a coloquei em uma mochila que eu tinha levado para guardar minha roupas sujas. Quando terminei o banho fui me deitar um pouco em meu quarto, esquecendo a mochila no banheiro.
Acordei assustada e olhei o relógio. Nem acreditava que eu tinha dormido quase 4 horas. Imediatamente fui à cozinha beber um pouco de suco e depois passei no banheiro pra pegar minha mochila de roupas sujas.
Para minha surpresa, encontrei a mochila aberta e a roupa suja não estava como eu a havia deixado. Minha calcinha estava no fundo da mochila, debaixo do resto da minha roupa.
Quando a peguei, percebi que ela estava lambuzada de algo espesso e grudento, principalmente nas partes que cobriam a minha buceta e o meu cuzinho. Toquei as partes molhadas e cheirei. Tinha o cheiro de porra.
Só podia ser o meu cunhado, já que, além de mim e o bebê não havia mais ninguém na casa. Fiquei extremamente chateada com aquilo e queria brigar com ele, xingá-lo e depois contar tudo para a minha irmã.
Mas não pude fazer nada! Apenas cheirei minha calcinha e percebi o quanto eu gostava do cheiro de porra, ou melhor, do cheiro da porra do meu cunhado. Comecei a ficar toda molhadinha e excitada.
O fato do meu cunhado usar minha calcinha suja pra bater punheta tinha me deixado com tanto tesão que minha cabeça rodava. Fiquei tão louca de tesão que esfregava minha calcinha na minha buceta, querendo que a minha buceta conhecesse a porra quentinha do meu cunhado safado.
Gozei muito gostoso. Há tempos eu não tinha um orgasmo daqueles. Depois desse dia eu fazia de propósito. Deixava minhas calcinhas sujas onde meu cunhado pudesse ver. E não falhava. Sempre que eu voltava para buscá-las eu as encontrava melecadas com a porra dele. Que safadeza mais gostosa.
Um dia tomei banho, saí do banheiro, deixei minha calcinha no piso e fui ao mercadinho. Assim que voltei fui ao banheiro e o Carlos estava lá dentro. Não demorou 5 minutos e ele saiu do banheiro. Olhei pra ele e pude ver por cima de sua bermuda que a sua pica ainda continuava dura. Ele apenas me cumprimentou e nem parou, caminhando até o pátio.
Eu aproveitei e fui buscar o meu presente. Uau!! Que gozada maravilhosa ele tinha dado na minha calcinha. O esperma ainda estava quentinho e espesso. Não me contive, passei o dedo tentando pegar o máximo que podia e levei até a minha boca. Que delícia que era o gostinho daquela porra!!
Minha buceta começou a piscar de tanto tesão e o meu grelinho inchado pedia para ser acariciado e judiado. Sentei me no vaso e esfreguei meu grelinho. Minha buceta estava tão melecada que qualquer pica entraria nela sem um mínimo de esforço.
Enfiei um dedo na minha buceta gulosa e logo passei para dois dedos. Em minutos eu já tinha três dedos atolados na minha buceta, enfiando e tirando alucinadamente, com força e bem rápido.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!! - gemi baixinho e gozei bem gostoso, me segurando pra não soltar uns gritos dentro daquele banheiro.
Por vários dias eu fiz a mesma coisa. Eu deixava minhas calcinhas sujas em lugares onde o meu cunhado Carlos pudesse encontrá-las. Ele as deixava cheias de porra e eu corria pra pegá-las e as cheirava demoradamente. Depois eu lambia todo o leitinho dele, me masturbando e gozando como uma desvairada.
Um dia eu aproveitei que a menina que cuidava do meu sobrinho tinha levado ele para a casa dela e fui tomar banho com a porta do banheiro um pouquinho aberta, na expectativa de que meu cunhado finalmente criasse coragem e partisse para cima de mim. Fiquei surpreendida com o que aconteceu em seguida.
- Quem é? - perguntei ao ouvir um toc-toc na porta.
- Sou eu, Fernanda! - o Carlos respondeu - Por favor, posso entrar no banheiro rapidinho? Estou com muita vontade de urinar e a porta do outro banheiro emperrou... - Que malandro! Que desculpa mais esfarrapada ele estava usando...
- Sim, claro! - eu disse rindo por dentro - Pode entrar!
Ele entrou e logo ouvi o barulho dele urinando no vaso. De imediato a figura da sua enorme pica veio na minha mente novamente. Não aguentei e abri um pouco a cortinha da ducha, olhando pra ele e depois para a aquela picona gostosa.
- Uau!!! O que é isso, Carlos?! - perguntei sorrindo - Minha irmã é mesmo uma mulher sortuda, hein?!
Fiquei tão excitada ao ver meu cunhado com aquela pica de fora, daquele tamanho, que não me aguentei e saí da ducha meio afoita. Eu queria desesperadamente segurar e sentir aquele rolo de carne dura, sentir ele pulsando nas minhas mãos.
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