Arrombando O Cu Da Carol.

Nos meus anos mais jovens, fiquei envolvido com uma professora de salsa. Eu tinha 23 anos, ela tinha 36 e tinha a bunda mais perfeita que eu já tinha visto até então. Carolina era baixinha, lábios carnudos, olhos grandes e uma cabeleira ruiva.

Não era muito bonita, mas tinha um bumbum redondo, duro e exagerado. Combinado com pernas grossas e fortes que, toda vez que ela usava um vestido curto e salto alto, me davam um formigamento na virilha.

Não é exagero dizer que aquela bunda era simplesmente muito gostosa. Uma obra de arte, mesmo não sendo enorme. Por mais que eu goste de bundões, aquilo era a perfeição. Quando ela estava de lado, dava para ver um semicírculo impecável, e quando se deitava nua na cama, eu não conseguia parar de admirar e apertar aquela maravilha. Ela me deixava louco.

Carol era muito carinhosa, mas intensa - quase insuportável. Adorava drama mais que criança adora doce e tinha um hábito que me fez descartá-la desde o primeiro dia: às vezes mastigava de boca aberta, igual uma cabra.

Eu olhava para aquela bunda gostosa, aquelas pernas e, como os vestidos e saltos a valorizavam, pensava seriamente em propor um relacionamento sério. Ela teria aceitado na hora, mas eu não aguentava a mastigação escancarada… e o fato dela não deixar eu comer o seu cu.

Desde que a conheci numa festa e a abordei, a gente transava direto. Era uma fantasia - ela adorava as mesmas coisas que eu: puxão de cabelo, ser chamada de puta, cuspida, palmada forte na bunda, tapa na cara, engolir porra… Mas não tinha jeito de foder o seu cu. Ela categoricamente dizia:

- Não! O meu cu não é pra qualquer um! Já cansei de caras querendo me comer por trás!

- Porra, normal! - pensei. Com uma bunda daquelas, é o que o corpo pede.

Ela só teve dois relacionamentos longos. O primeiro terminou quando ela tinha 27, e o cara nunca insistiu nisso. "Viado", foi a primeira palavra que me veio. Quando você tem uma mulher daquelas, você chupa até os pés (coisa que ela também gostava) e mete o pau em qualquer buraco.

O segundo namorado foi um babaca manipulador e viciado em sexo que, sim, fez um bom uso naquele cu. Talvez até demais. O cara transava todo dia, às vezes várias vezes, e toda semana cobrava sua cota de cu. No fim, traiu ela e ainda disse que "ela não dava o que ele precisava".

Enfim, o que aquele moleque precisava era terapia. Mas, por outro lado… que inveja, porra. Quando eu a via desfilando de calcinha fio dental no apartamento ou na piscina, não resistia de pegar no meu pau e fantasiar em encher o seu cu de porra.

Meses se passaram. Eu aproveitei ela de todas as formas, mas não teve jeito de comer o seu cu. Até que Carolina chegou num ponto e disse:

- Não dá mais pra gente continuar transando. Sinto coisas por você, mas sei que não é recíproco, e isso não me faz bem...

Eu tinha vídeos escondidos de várias transas nossas - o dia que puxei seu cabelo com força, o dia que bati tão forte na sua bunda que deixei marcas, o dia que dei um tapa, agarrei seu pescoço e a fiz chupar a minha pica. Naquele dia, a vadia gemeu tanto que a vizinha bateu na parede.

Mas faltava o cu. E me dava raiva que aquele banquete de sexo tivesse acabado. Mantive contato com ela, mas ela sempre colocava um pouco de distância quando eu ficava "bobinho". Ela mesma me dizia:

- Lucas, não seja otário… Você sabe que eu fiquei viciada em como você me come, e você não ajuda...

- Não tem problema eu aparecer na sua casa de vez em quando. Ambos sabemos que ninguém te comeu como eu...

- Não… Ninguém. E não insiste, por favor. Já é difícil o suficiente recusar você... - A filha da puta resistia.

Um dia, eu sairia pra festa com uns amigos, e soube que Carol iria ao aniversário de uma amiga que morava em uma cidade vizinha e que era uma puta de marca maior. Uma mina que transava com desconhecidos que conhecia em festas - às vezes 2 ou 4 por mês. E já tinha passado da marca de 50 há tempos.

Carol foi para a cidade vizinha porque a nossa cidade tinha ficado pequena para ela. Lá, já era conhecida como a "bicicleta do povoado" - todo mundo já tinha andado nela. A desculpa era que "as pessoas falam demais" e que naquela cidade ela poderia ser discreta. Ou seja, queria continuar dando porque odiava quando um cara que ela gostava a rejeitava (e quase sempre pelo mesmo motivo: "todo mundo já comeu você").

Enfim, a sua querida amiga Ana apareceu com uns amigos prontos para celebrar os seus 28 anos. E, como a mina curtia drogas tanto quanto rola, trouxe um belo estoque: cocaína, speed, cristal e maconha. Eu não entendia o que Carol fazia ali. Sabia que Ana tinha sido aluna dela, mas Carol não usava drogas, e aqueles ambientes a irritavam.

Quando terminei de ficar com meus amigos, por volta das 4:00 h da manhã, voltei pra casa por um caminho que sabia que poderia cruzar com Carol. Naquela noite, eu estava com muita vontade de meter, e uma Carol bêbada teria mais dificuldade em me recusar pessoalmente. Pensar nela nua fez meu pau ficar duro e aprovar aquele desvio.

No caminho para o bar onde elas poderiam estar, vi de longe uma bunda impressionante e uma cabeleira ruiva num vestido azul. Era ela. Acelerei o passo até alcançá-las e as cumprimentei. Ana me saudou com alegria - ela queria me pegar fazia anos e não perdia uma chance quando eu estava solteiro. Já Carol, apesar de parecer bêbada, não estava, e estava agarrada na cintura de um cara alto, desengonçado, feio e que parecia um "perna-de-pau".

- Luuuuucas! - Carol soltou aquele lixo humano e se jogou em mim num abraço. Vi a cara de Ana e sua expressão de "merda…".

- Carol, você tá bem? Normalmente você não fica assim, mesmo bêbada...

- Siiiiim, não sei… Me sinto estranha… Tipo... não seeeei...

- Ei, Ana, o que ela tem?!

Ana me explicou que tinha feito duas poncheras na festa - uma com cristal, outra sem. E, pelo visto, deram uns drinks pra Carol da que tinha a droga. Aquele filho da puta magricela provavelmente tentou dopá-la para ter sorte. Azar o dele, porque a sorte era minha. Carol não me soltava e não parava de acariciar o meu braço e a cabeça.

- Que gostoso ele ééé, né, Ana? E que lindooo… Pof, e se você visse ele peladooo... - Ela fez um gesto indicando que eu era bem dotado.

- Bom, eu não me importaria, hehe... - Senti nojo. Pouca gente me dava tanto asco quanto Ana quando eu pensava nela como alguém para transar. Talvez esfregar meu pau nela me excitasse, mas a ideia de beijá-la me dava repulsa. Voltei pra Carol - ela não estava em condições de ficar com aquela gente. O perna-de-pau disse:

- Ela vem com a gente, vamos continuar a festa...

- Acho que ela já festejou o suficiente. Vou levá-la pra casa!

- Siiim, me leva pra casaaa... - Sua mão deslizou pra minha virilha, e meu pau reagiu na hora. Carol me olhava com cara de boba, meio bêbada - Bebi tanto que me deu fomeee… - Ana ficou chocada vendo Carol apalpando o meu pau.

- Bom, gente, nós vamos continuar. Cuida da Carol, hein?

- Pode deixar!

Eu ia meter tanto nela que não pararia até o sol nascer. Seria nossa última transa, e hoje eu comeria seu cu. Parei um táxi, entramos, e dei o endereço da Carol.

- Que safadooo… Como sabe meu endereço, hein?

- É normal, depois de tanto tempo...

Descemos do táxi, abri com suas chaves e entramos no prédio dela.

- Nããão… Se você subir, a gente vai transar…

- Tranquilo... So vou te colocar na cama... Não vou te tocar...

- Nããão, você sabe que não consigo ficar quieta perto de você peladooo...

- Então nesse caso vou ter que te comer até o sol nascer... - Carol me olhou animada e com cara de bêbada.

- Você quer se aproveitar de mim agora que eu tô drogada...

- Quero te fazer de tudo até você desmaiar de tanto gozar...

- Pffff… Que filho da puta você é… - Ela parecia tão vulnerável, e o vestido caía tão bem nela. Mal saímos do elevador, e eu já estava com uma ereção digna e bem visivel. Carol percebeu - Que pauzão… - Ela esticou a mão.

- Cuidado, hein?! Ele é muito grande, e eu tô meio… Quero meter até o talo, mas com cuidado...

- Uffff, sim…

Nos beijamos enquanto eu apertava a sua bunda e sua mão procurava impacientemente a minha pica. Ela se ajoelhou e começou a me chupar ali no corredor mesmo.

- Carol, aqui não. Na sua casa...

- Tô com fomeee agora...

Deixei ela mamar um pouco, mas pouco - ela fazia tão bem que eu não queria gozar ainda. Sua mão não soltava a minha pica enquanto eu me esforçava para abrir a porta. Entramos, e ela rapidamente tirou o vestido, ficando só de calcinha e salto, e foi pro banho. Que delícia ela estava…

Eu tinha um pouco de speed que um amigo me deu para guardar porque a mãe dele revistava suas roupas depois das festas. Como eu planejava foder até o amanhecer, lambi um pouco daquilo. Era nojento, mas eu não queria dormir. Rapidamente, coloquei o celular num ponto estratégico do quarto e deixei a luz do corredor acesa para poder gravar tudo bem.

Meu pau, furioso, exigia seu tributo de buceta e cu que eu havia prometido internamente. Carol saiu do banho só de salto e veio pro quarto. Me joguei nela e a carreguei pra cama. Meu pau duro entrou na sua buceta encharcada sem dificuldade. Carol gemeu muito mais que o normal - estava excitadíssima. Agarrei ela com força e cobri sua boca pra que gritasse à vontade enquanto eu a fodia com fúria.

- Grita, puta! Pede ajuda enquanto eu te estupro!

Carol gritou enquanto cravava as unhas nas minhas costas, e em menos de 20 segundos teve um orgasmo exagerado. Apertou as pernas em volta do meu corpo com força. Soltei sua boca, e ela gemeu.

- Aaaaah, o que você tá fazendooo…

- Te tratando como a vadia que você é...

Carol tinha um lado feminista radical que me irritava. Ela adorava que eu abusasse dela, xingasse, batesse, cuspisse… Mas recentemente tinha caído na bobagem de "desconstruir" seus gostos porque eram "muito machistas". Imagino que essas merdas vinham da Ana.

- Nããão, isso é erradooo…

- Se é tão errado, por que te dá tanto tesão? - Virei ela, posicionando-a de quatro, meti de novo e puxei seu cabelo - Você é minha puta?!

- Sim… sou...

- Assim que eu gosto... Repete...

- Sou sua puta…

- Sua puta barata... você não merece nem que eu te foda com cuidado...

Segurei firme na sua cintura e comecei a estocar forte e fundo. Meu pau estava duríssimo, furioso. Parecia que eu tinha tomado Viagra. Puxei seu cabelo de novo, diminui o ritmo e estoquei com força.

- Aaaaaaa... aaaaaah... aaaaaaaah... aaaaaaah... - O som da bunda dela batendo na minha pelvis era pura música. Comecei a dar tapas na sua bunda.

Que putinha vagabunda você é... que putinha gostoooosa... porra!

- Aaaaaaah... aaaaaah... aaaaaah...

Cada vez que eu estocava forte e fundo xingando, ela gemia mais alto. Teve outro orgasmo, mas dessa vez enterrou o rosto no travesseiro para gritar à vontade enquanto eu continuava estocando. Tirei a minha pica toda melada e esfreguei a cabeça na entrada do seu cu.

LUUUUUCAS… NÃÃÃÃOOO...

- Cala a boca vadia, preciso secar a minha pica um pouco, você melou todinho...

Pedi que ela pegasse o lubrificante e o vibrador que tinha na mesinha de cabeceira. Não era muito grande, mas serviria para lacear um pouco aquele tão desejado buraquinho. Enquanto continuava metendo, passei lubrificante no vibrador e derramei um pouco no seu cu.

- Que vadia você é... Hoje vou te dar o que você merece... - Apontei o vibrador para o seu cu e comecei a meter lentamente.

- NÃÃÃÃOOOO....

- Shhh! No táxi você pediu para eu meter no seu cu... - Mentira, mas eu não teria outra chance.

- Aaah…

Movimentei devagar enquanto enfiava o vibrador cada vez mais fundo. Sua mão agora massageava o seu grelinho, e sua cintura se movimentava lentamente.

- Que safada você é, hein?

Dei um tapa forte na sua bunda, e ela respondeu com um gemido. Tirei o vibrador, passei lubrificante na minha pica e comecei a meter no seu cu.

- Nããão... paraaaa! Isso é só pro meu namoradinho...

- Se eu não posso meter no seu cu, como você vai ser minha namorada?

Ela calou a boca e me deixou fazer. Eu tinha mentido, mas não teria outra chance assim, e valia a pena manipular com aquele "canto do cisne".

Seu cu estava apertado, comprimindo deliciosamente a minha pica enquanto eu metia lenta e carinhosamente. Carol reclamava, mas continuava esfregando freneticamente o seu grelinho. Até que, FINALMENTE! Eu não parava de olhar como a minha rola desaparecia naquele bumbum perfeitamente redondo. Passei mais lubrificante e comecei a estocar lentamente.

- Nooossaaa... que cuzinho gostoso... meu amor...

- Aaaaaah… Você gosta?

- Você não faz ideia... Vou arrombar ele com gosto...

Ela não disse nada, só suspirou fundo e gemeu. Aumentei as estocadas enquanto via a minha pica entrando e saindo daquele cu gostoso e arrombado. Carol começou a gemer mais e comprimiu o esfíncter enquanto se masturbava.

A sensação foi extremamente gostosa - seu cu apertando forte a minha pica me fez respirar fundo e me controlar para não gozar logo. Era cedo demais.

Carol movia a cintura para trás e para frente, e eu também. Devagar, mas sem parar, aproveitando cada centímetro daquele cu gostoso. Senti que meu controle estava fraquejando, mas queria acabar com chave de ouro.

Comecei a estocar mais rápido e forte, com enorme vontade. Os gemidos dela aumentaram, agora num ritmo quase selvagem.

- Aaaaaah... aaaaaah... tá doendo... aaaaaah... aaaaaah... paaaraaa.... aaaaaah....

Ignorei seus apelos, continuei um pouco mais e, quando senti que ia gozar, enfiei até o talo, puxei seu cabelo e despejei jatos e mais jatos de porra que foram pro fundo do seu cu enquanto eu respirava pesado e sorria feliz da vida pelo que havia conquistado.

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