Depois De Separados.

Fazia pouco tempo que Ana e eu tínhamos nos separado. Naquela época, eu morava em um apartamento que um amigo tinha me emprestado. Um apartamento pequeno e charmoso, com uma boa varandAna

Minha futura ex-mulher, de vez em quando, aparecia por lá com qualquer desculpa, a gente transava (e, para ser sincero, a safada fode muito bem), jantávamos, fodiamos de novo e ela dormiAna De manhã, se desse vontade - o que quase sempre dava -, a gente fodia mais uma vez.

Desde que nos casamos, e mesmo antes, quando ainda namorávamos, eu sempre quis comer o cu dela, mas ela nunca deixou, ela so deixava "brincar" - mas nada de penetração.

Na noite anterior, eu tinha saído com alguns amigos e conheci uma garota, levei ela pra casAna De manhã cedo, me despedi dela e comecei a fazer as tarefas domésticas. Estava nisso quando Ana me mandou uma mensagem no WhatsApp:

- Oi! Bom dia! O que tá fazendo?

- Oi! Tô terminando a faxinAna..

- Me convida para um vinho quando acabar?

- Claro, vem daqui a pouco...

- Ótimo! Em uma hora tô aí!

Ana é uma mulher linda, lindíssima - olhos verdes claros, uns peitões (que eu paguei), magrinha e com um belo rabo. Daí a minha vontade de foder o seu cu.

Vocês devem estar se perguntando por que caralhos a gente se divorciou se ela é tão gostosa… Bom, porque ela tinha mais chifres do que uma manada de gnus. Ela desconfiava, e ela decidiu terminar. Mas, como vocês veem, foi difícil para ela largar o osso.

Já tinha deixado a casa brilhando quando o interfone tocou. Abri a porta, e em segundos ela apareceu na entrada. Estava usando uma blusa preta, desabotoada até o começo dos seios, e uma calça preta que marcava bem a sua gostosa bunda. Ofereci o vinho e nos sentamos no sofá para conversarmos sobre besteiras enquanto esvaziávamos as taças.

Ela se levantou como quem vai servir mais vinho e pegou minha a taça. Deixou as duas na mesa e voltou pra mim. Sentou no meu colo e começou a me beijar, a devorar minha boca. Deixando rolar, enfiei as mãos por baixo da sua blusa dela para acariciar seus seios. Ela colocou as mãos entre a gente, desabotoou minha calça e foi direto para o meu pau.

- Eu adoro o seu pau…

Ela desceu e se ajoelhou entre as minhas pernas, tirou meu pau para fora e abocanhou ele, literalmente. Eu via a cabecinha dela subindo e descendo. Quando levantou a cabeça, um fio de baba ligava sua boca gulosa ao meu pau. Ela me olhou nos olhos e disse:

- Vamos pra cama... é bem mais confortável...

Fomos. No caminho, já estávamos nos comendo de língua, quase arrancando a roupa e jogando pelo chão. Quando chegamos na cama, eu estava pelado, e ela só de calcinha de renda preta - estava simplesmente maravilhosa.

Ela me jogou na cama e abocanhou a minha pica novamente, enquanto posicionava a sua buceta na minha cara. Primeiro, lambi por cima da renda, que já estava encharcada com a sua babinha e melei mais ainda com a minha saliva. Então, afastei o tecido e me dediquei a chupar seu grelinho, lamber seus lábios e enfiar um dedo no seu cu - disso ela nunca reclamou. Eu ouvia seus gemidos abafados pelo meu pau na sua garganta

Ela apoiou as mãos nas minhas coxas e ergueu a cabeça, arqueou as costas para que eu a comesse à vontade. Agora sim, dava pra ouvir seus gemidos. Sentia sua buceta inchando enquanto ela chegava ao orgasmo.

- Tô gozando, porra, tô gozandooo!

Ela saiu de cima da minha cara e ficou de quatro. Eu, atrás dela, enfiei meu pau de uma vez só na sua buceta melada. Começamos a foder em um ritmo cadenciado, ela rebatendo a bunda em mim e eu estocando com força.

Ana teve múltiplos orgasmos, e em pouco tempo ela gozou diversas vezes seguidas. Enquanto isso, eu enfiava um dedo no seu cu. Sentia meu pau através da parede do reto dela. Estávamos no meio da foda quando ela virou o rostinho e disse:

- Quero que você meta no meu cu, que me estreie. Você sempre quis enfiar aí, não é?

- Beleza, mas vamos devagar. Primeiro, eu te preparo...

Fui ao banheiro pegar a vaselina - desde que me separei, tinha usado bastante. Quando voltei, ela me olhava com cara de santinha.

- Vira de costas e levanta essa bundinha gostosa... vai...

Coloquei um travesseiro sob seus quadris para deixá-la mais confortável e relaxada. Aproximei minha boca do seu ouvido e sussurrei:

- Relaxa… Você me deixa louco com cada pedaço seu. Isso é tudo que eu sempre quis com você... - Beijei seu pescoço, suas costas. Acariciei seu corpo enquanto descia com a boca e as mãos.

Comecei a passar um dedo no seu cu, massageando por fora, suavemente. Descia até sua buceta melada, molhava os dedos nela e voltava para brincar com a entrada do seu cu. De vez em quando, enfiava só a ponta do dedo. Ela gemia. Eu lambia suas nádegas, mordia de leve, beijava. E cada vez passava mais tempo brincando com seu cu.

Enfiei o dedo indicador inteiro e comecei a mover dentro do seu cu. Enquanto isso, minha outra mão massageava sua buceta. Queria deixá-la com mais tesão ainda - mesmo que ela já estivesse no limite, queria que ela implorasse para eu meter no seu cu.

Ela começou a rebater, subindo e descendo. Gemidos. Estava pronta para o próximo dedo. Eu tinha deixado o pote de vaselina aberto ao nosso lado. Tirei o dedo do cu dela, cobri o indicador e o médio com vaselina e os enfiei devagar.

- Hmmm, tô gostando…

Era o sinal pra intensificar. Parei de tocar sua buceta e foquei só no cu. Ela se ajeitou de quatro. A vaselina que escorria do seu cu ficava nos meus outros dedos, então, em um movimento, enfiei o terceiro dedo. Ela continuava com seus "hmmms".

Parei de meter os dedos nela, me posicionei atrás, passei vaselina no meu pau e na entrada do seu cu.

- Relaxa, não fica tensa... Vou devagar...

Encostei a cabeça do meu pau na entrada. Tanta vaselina fazia escorregar. Segurei firme e encostei de novo. Dessa vez, não escorregou. Comecei a empurrar, metendo aos poucos. Via ela agarrando os lençóis, mas não reclamava. Chegou a hora da chapeleta passar - dei uma empurrada mais forte e entrei. Aí ela reclamou um pouco, mas eu disse para se acalmar, que não me moveria até a dor passar.

Fiquei parado, esperando ela dizer que estava melhor. Como não falava nada, fui metendo mais e mais. Estava apertado, mas ela só soltava uns "hmmms" quase inaudíveis. Até que enfiei tudo, ate o talo, e parei.

- Já entrou tudo?

- Sim. Tá tudo bem?

- Quase não dói mais...

Então comecei a estocar bem devagar, quase tirando tudo antes de meter de novo.

Ela deve ter gostado rápido, porque logo estava gemendo, ombros apoiados na cama, rosto de lado e bunda empinada, enquanto eu segurava seus quadris para ela não fugir. Fui estocando mais rápido e forte, os gemidos viraram gritinhos e depois gritos altos.

- Porra... porra... porra... caralho... que gostoooosoooo!

- Tá gostando, hein? Eu te avisei…

- Siiiim, caralho, vou gozar, ahhhhrggg porraaa!

Ela se contraiu. Já tinha fodido ela muitas vezes, mas essa foi uma de suas melhores gozadas. E eu continuei, estocando com força e velocidade. Minhas bolas batiam na sua buceta, minha cintura nas suas nádegas. Mas não era o suficiente, porque a putinha começou a rebater no mesmo ritmo, como se quisesse meu pau mais fundo. Ela já não falava, só gemia e gritava. E eu estava quase gozando quando ela berrou:

- Goza, goza agora, enche meu cu de porraaa!

E foi aí que eu explodi dentro do cu dela, puxando seus quadris pra entrar ainda mais fundo. Gritamos juntos:

- Porraaa, porraaa! - Caí de costas, exausto. A abracei.

- Caralho, como foi bom. Você tinha razão...

Dormimos. Quando acordamos, seu cu ainda vazava minha porra. A cama cheirava a sexo. Tomamos banho, ela ficou para jantar e dormir de novo.

Postar um comentário

0 Comentários