Meu nome é Camila, Kamy para os amigos. Na época do relato, eu tinha 23 anos, meu marido Carlos tinha 31 e seu amigo Daniel, 20 anos. Sou uma mulher um pouco baixinha, 1,54m, seios médios e uma bunda bonita, um pouco grande para o meu corpo. Minhas medidas exatas seriam 90 de busto, 63 de cintura e 99 de quadril.
Vou contar o que aconteceu com Daniel, um amigo que joga futebol com meu marido aos domingos, e que foi minha primeira infidelidade. No começo, me senti muito culpada, mas depois me acostumei.
Meu marido costuma se reunir com amigos (entre 6 e 8) em casa quase todos os domingos. Eles se trocam, tomam algo, conversam um pouco e depois saem juntos para o campo. Eu não entendo muito disso, então geralmente fico fazendo outras coisas ou às vezes me tranco no quarto para não atrapalhar.
Certo domingo, estavam na cozinha, e ouvi que comentavam sobre Daniel não ter chegado. Mandavam mensagens, mas ele não respondia. Depois de um tempo, cansaram de esperar e saíram como sempre rumo ao campo. Meu marido sempre gostou de se exibir, e quando se despedia, me dava um beijo de língua profundo e apertava minha bunda na frente deles.
Minha casa tem um portão que dá para uma pequena varanda, onde fica a porta de entrada. Mais de uma vez, eles entraram diretamente porque sabiam que ele estava lá. Minha casa era quase a deles nesses dias.
Quando todos foram embora, respirei aliviada com a bagunça e comecei a aproveitar minha casa e meu momento de liberdade e solidão. Decidi tomar um banho porque estava muito calor. Como estava sozinha, me despi no meio da sala e deixei a roupa em cima de uma cadeira.
Fui para o banheiro, abri o chuveiro e deixei a água correndo. Voltei nua para a cozinha, abri a geladeira e peguei um copo de suco gelado... O rádio estava ligado, ouvi uma música que gostava e comecei a dançar e cantar em voz alta. Estava sozinha no meu mundo... Me remexia, me contorcia, passava as mãos pelo corpo, tocava meus seios e beijava meus mamilos... É algo que adoro fazer. Gosto muito do meu corpo.
Estava nisso quando decidi tomar o banho. Quando me virei, o vi e fiquei paralisada. Daniel estava encostado na parede perto da porta da varanda e sorria enquanto batia palmas. Eu fiquei gelada e só tive o reflexo de tentar cobrir meus seios com as mãos.
- Me desculpe, não quis te assustar, nem interromper... - disse ele, sem parar de me olhar. As palavras não saíam. Me senti muito envergonhada e exposta - Só vim buscar os caras, já vou embora. Vejo que já saíram...
- O que você está fazendo aí me olhando? Podia ter batido pelo menos!
- É que ouvi você cantando e entrei. Nem imaginei que você estaria assim. Me perdoa...
- Tá bom, mas pelo menos vira de costas para eu poder ir ao chuveiro! - Falei tentando me manter calma, com as mãos nos seios e toda suada por causa da dança.
- Sabe que não posso... - ele respondeu em tom baixo. Estava vestido para jogar, e notei que, sob o short, havia uma ereção.
- Não seja idiota! Sou a mulher do seu amigo. Nem pense em nada. Por favor, vá para o campo que estão todos lá! - Fiquei nervosa e gesticulava com as mãos. Quase tinha esquecido que estava nua. Além disso, o que eu podia cobrir só com as mãos?
- Kamy, não consigo parar de te olhar. Toda suada, depiladinha, com esses seios lindos que você tem. Acha que não sinto nada quando seu marido te cumprimenta na nossa frente... e agora você está aí... nua só para mim... - O short dele não conseguia mais esconder a ereção enorme, e, como se não bastasse, ele começou a se aproximar...
- Não vem! Se chegar perto, eu grito... - Ele ignorou e parou na minha frente. Me empurrou contra a parede. Ficamos imóveis, em silêncio.
Ele colocou as mãos no meu quadril, e minha pele arrepiou imediatamente. Subiu lentamente pelas minhas costas e parou nos meus ombros. Olhei nos seus olhos, como um último recurso, pedindo que parasse e fosse embora.
Tudo que consegui foi sua língua na minha boca, me beijando suave, mas profundamente. Suas mãos percorreram minhas costas e terminaram em meus seios. Meus mamilos endureceram ao toque. Ele os acariciou e começou a beijá-los. Eu implorava para que parasse e fosse embora.
- Daniel, por favor, vai embora. Sou a mulher do seu amigo, isso está errado... - Ignorando minhas súplicas, ele largou meus seios, voltou à minha boca com sua língua e suas mãos desceram ao meu quadril, apertando-me contra seu corpo. Queria que eu sentisse sua ereção. Era enorme.
Com as mãos na minha bunda, começou a brincar com os dedos no meu cu... Fazia círculos ao redor. Eu tremia, mas ainda não fazia nada. Só quando senti sua mão na minha buceta soltei um gemido. Ele sabia, e eu percebia.
- Você está toda melada... - ele disse, acariciando os lábios melados da minha buceta e lentamente enfiando um dedo, que entrou sem resistência devido à excitação. Mordeu meus mamilos e meteu outro dedo na minha buceta.
Começou a me masturbar. Juntei as pernas de tanto tesão e as apertei. Até então, ele tinha feito todo o trabalho. Eu ficava passiva, com os braços ao lado do corpo, mas sentia o tesão me dominando. Seus dedos entravam e saíam molhados. Ele os lambia e os metia de volta. Timidamente, apoiei as mãos na cintura do short dele.
Ele sabia o que estava acontecendo e continuou brincando com seus dedos. Comecei a abaixar seu short, e ele acelerou o ritmo até quase me fazer ter um orgasmo. Com as pernas, ele terminou de tirar o short e a camisa. Me apertou contra seu corpo, e meus seios tocaram seu peito. O abracei.
Meu corpo tremia toda. Mordi seu pescoço enquanto gozava, salpicando suas pernas e encharcando sua mão. Soltei um gemido tão alto que os vizinhos devem ter ouvido. Já não estava em mim. Decidi terminar de despi-lo e tentei tirar sua cueca, mas ele ordenou com autoridade:
- Tira minha cueca com a boca...
Me agarrou bruscamente pelos ombros e me fez ajoelhar. Mordi sua cueca e a desci até os joelhos. Ele terminou de tirá-la com alguns movimentos. Levantei os olhos e o vi pela primeira vez. Era uma massa enorme, marrom e venosa, com uma cabeça brilhante e melada de excitação.
Coloquei aquele colosso na boca imediatamente. Segurei com as duas mãos, mas ele as pegou e me fez soltar. Começou a empurrar a sua pica até o fundo da minha garganta. Senti como ela se abria para receber aquela carne dura. Comecei a engasgar, mas ele não parecia se importar.
Estava ajoelhada e encostada na parede, sem escapatória. Quase desmaiei até sentir suas bolas no meu queixo. Percebi que tinha engolido aquela enorme e deliciosa pica por completo. Não acreditava. Arranjei forças de não sei onde e comecei a lamber suas bolas.
Ele teve pena de mim e começou a tirar. Saiu todo, coberto de saliva e seu próprio líquido, que caía no chão. Me puxou pelo cabelo, como se fizesse duas tranças, e empurrou novamente, metendo e tirando rapidamente. Estava fodendo minha boca.
Depois, pegou minha mão e me levou ao sofá. Sentou e pediu que eu sentasse no seu pau. Abri as pernas, coloquei-as entre as dele e fiquei de frente para ele. Dobrei os joelhos até sentir a cabeça quente da sua pica roçar os lábios melados da minha buceta. Ele se moveu para cima, tentando me penetrar, mas não deixei. Entendeu que agora eu controlava a situação.
Apoiei os lábios da minha buceta na cabeça brilhante da sua pica. Vou à academia, então minhas pernas são fortes. Lentamente, fui flexionando-as novamente para sentir como ele entrava. Primeiro, só a cabeça. Metia e sacava, toda melada.
Ele ficava cada vez mais duro e pulsante. Apoiei-me em seus ombros e me deixei cair, deixando aquela massa de carne me penetrar completamente. Excitada e melada, senti sua cabeça abrindo caminho dentro de mim.
Algo enorme entrava fundo. Quando minhas nádegas bateram em suas pernas, tinha dentro de mim aquele colosso de pica do amigo do meu marido. E eu estava adorando! Comecei a me mover para aproveitar tudo. Me arqueava para senti-lo ainda mais. Já não gemia, quase gritava. Enquanto isso, Daniel, entre suspiros, me dizia:
- Kamy, como você é muito gostosa, filha da puta! Gosta do meu pau, não é, putinha?
Agarrava minha bunda e me puxava firme contra ele. Senti meu corpo tremer novamente e gozei muito. O abracei pelo pescoço e me contorci de prazer. Estava nisso quando, de repente, ele se levantou. Ainda estava enterrado na minha buceta.
Me pegou por baixo das pernas e começou a me foder forte. Me apoiou contra a geladeira e me fodeu com força. Metia tudo, ate o talo, com vontade. Me fodia sem parar, como um animal selvagem. Gozei de novo, molhando suas pernas, suas bolas e o chão. Ele se virou e voltou ao sofá. Me deixou lá e pediu que eu ficasse de quatro. Obedeci imediatamente.
Apoiei-me no encosto do sofá. Ele acariciou minha cabeça, minhas costas e minha bunda, como quem acaricia um gatinho. Imediatamente, senti aquela pica gostosa ser enterrada na minha buceta novamente. Me fodia da mesma forma: forte, fundo e rápido. Entrava e saía sem parar.
Eu estava tão excitada que faria qualquer coisa que ele pedisse, mas ele não pedia nada. Então, não aguentei:
- METE NO MEU CU!
- Quer que eu meta no seu cu?! Tem certeza?!
- SIM... VAI... METE LOGO!
- Que puta que você é! Pede direito...
- POR FAVOR, DANIEL! METE NO MEU CU, METE! NÃO AGUENTO MAIS!
- Que sorte a minha do meu amigo ter uma mulher tão putinha como você... - Senti aquele pau enorme sair da minha buceta, duro e todo melado, e depois pressionar o meu cu...
- METE, VAI, METE LOGO!
Senti o primeiro empurrão. Meu cu se abriu. Estou acostumada com sexo anal porque adoro, mas dessa vez seria diferente...
- Ai, devagar...
Ele tirou e salivou novamente o meu cu. Posicionou aquela cabeça enorme e começou aquele vai e vem lento e gostoso... Meu cu se dilatou, em parte pelo jogo e em parte pelo tesão...
- TUDO... METE TUDO...
- Quer tudo, putinha? Toma!
Senti o empurrão e uma dor dilacerante quando aquela pica enorme alojou-se completamente dentro do meu cu. Parecia que um ferro quente tinha sido enfiado no meu tubinho anal.
- AI, FILHO DA PUTA! COMO ELE É GRANDE!
- Está doendo?
- Você está me arrombando! Ahh!
- Que cu lindo e gostoso você tem, Kamy... Vou arrombar ele todinho!
- Sim! Vai, seu filho da puta, arromba ele!
A dor foi diminuindo conforme ele se movia, dando lugar à melhor foda que tinha recebido em muito tempo. Ele me comia até o fundo, sacava completamente e voltava com força, enfiando aquela pica gostosa de uma só vez.
Queria que eu sentisse entrar e sair, e eu realmente sentia. Tive dois orgasmos seguidos. Apoiei minha cabeça no travesseiro do sofá e notei que havia uma poça de minha própria saliva. Estava em transe, babando enquanto resistia à foda brutal de Daniel.
Esse garoto que meu marido conhecia desde adolescente, a quem ajudou financeiramente, esse filho da puta que meu marido tratava como um irmão mais novo, estava arrombando o meu cu enquanto se gabava de como era bom fazer seu amigo de corno e como era gostoso estar todo dentro do meu cu.
Isso me deu um pouco de raiva e indignação, pois meu marido tinha sido muito bom com ele, e essa era a recompensa. Eu gemia, gritava, ria e chorava ao mesmo tempo. Esse desgraçado me enrabava como um animal, e eu, como uma puta no cio, adorava. Senti seu pau inchar e ficar cada vez mais duro dentro do meu cu...
- Vai gozar?
- Sim... não aguento mais!
- Vai encher meu cu de leite, garoto?
- Não só o cu, vou te dar um banho em leite, Kamy putinha!
Acelerou o ritmo e enfiou fundo quando senti um jato quente nas profundezas do meu cu. Tirou e meteu de novo, outro jato entrou no meu cu... outra vez tirou e meteu até o fundo. Ainda saía leite... Já tinha encharcado o sofá com o primeiro jato, mas ele continuava. Tirou de novo.
- Vira... abre a boca!
- O quê?! Ainda tem mais leite?!
- Abre a boca! Não vou pedir de novo...
Me virei rapidamente e o engoli inteiro. Uma grande quantidade de porra encheu minha boca, era grossa, morna e deliciosa. Continuou saindo, transbordando, até que finalmente parou... Com seu pau ainda na boca, olhei para ele. Ele o tirou, e eu mostrei o que tinha dentro. Fechei a boca e devagar fui engolindo tudo. Quando terminei, peguei seu pau e o chupei até deixá-lo limpinho...
- Que putinha que você é, Kamy!
- Estreia e despedida. Isso não se repetira. Esquece. Nunca aconteceu. Ok?
- Não seja má. Vai dizer que não gostou?
- Vou tomar banho... quando sair, espero que você não esteja aqui...
- Deixa eu tomar banho com você?
- Olha: você tem um pau lindo, fode muito bem, me fez gozar mil vezes, arrombou meu cu e encheu de leite. Fodeu minha boca e engoli sua porra. Tem gozo meu por todo lado. Vai embora, tenho que limpar essa bagunça!
- Quer ajuda?
- Claro... aí o outro chega e pergunta o que você está fazendo aqui e não no campo... e eu digo: "Nada, só estávamos fodendo!"... Não seja burro, sério, não estrague tudo... vai embora, ok?
- Me dá um beijo pelo menos? - Peguei seu pau e o chupei com vontade...
- Esse é o único beijo que você vai ganhar...
Entrei no banheiro, que estava cheio de vapor porque o chuveiro estava aberto há tempos. Senti algo escorrer pelas minhas pernas. Toquei. Ele tinha me dado tanta porra que estava saindo pelo meu cu... Ri.
Peguei um pouco com os dedos e os coloquei na boca. Depois, me toquei. Ele realmente tinha me deixado arrombada. Toquei minha vagina toda molhada... e me masturbei um pouco. Quando gozei, a culpa me invadiu, e comecei a chorar.
Quando saí do banho, não havia ninguém. Sem me vestir, fui para a cozinha, peguei vassoura e detergente e limpei o chão e o sofá. Tinha gozado muito e respingado em vários lugares. A lembrança me excitava terrivelmente. Terminei de limpar, passei um pouco de desodorante e me joguei na cama, exausta... Acabei dormindo.
Não sei quanto tempo dormi nem quão profundamente. Acordei porque meu marido estava tentando me posicionar para me foder. Senti seu cheiro de álcool, algo que não gosto, mas com a culpa que sentia, não reclamei. Olhei para ele, o beijei e disse que o amava. Me virei de lado e disse:
- Amor, preciso de você no meu cu... - Ele abriu os olhos surpreso e sorriu. Respondeu:
- Você é a melhor, tenho a melhor esposa de todas...
- Hoje não sou sua esposa, sou a sua putinha...
Com um entusiasmo incrível, começou a foder freneticamente o meu cu, que ainda doía pela enrabada que seu amigo tinha me dado. Ele estava louco, lambia minha orelha e sussurrava:
- Gosta que eu arrombe seu cu, putinha?!
- Sim, papai, adoro!
- Quem é seu macho?!
- Você, papai, você é meu macho, e eu sua putinha!
Carlos começou a gemer, e senti seu pau pulsar. Começou a esvaziar suas bolas cheias de porra dentro do meu cu. Me abraçou forte e dormiu... Deixei ele amolecer dentro do meu cu porque gostava de sentir como ele dormia... Comprimi o meu cu para que saísse... Me aproximei e limpei com a boca. Pude sentir o gosto do sêmen de Daniel no pau do meu marido.
Parecia que seus fluidos haviam se misturado dentro de mim. Depois de limpá-lo, continuei chupando até que, mesmo dormindo e com o pau mole, ele gozou de novo. Engoli até a última gota, tirei da boca e fiquei olhando.
Mesmo dormindo, era lindo. Além disso, foi o primeiro que conheci e o que me ensinou tudo. Me aconcheguei em seus braços, o beijei e decidi descansar com ele. Percebi que, apesar do que aconteceu, ainda estava profundamente apaixonada pelo meu marido. Fiquei com raiva de seus amigos por serem pessoas ruins e não terem código.
Essa foi a história da minha primeira aventura. Muitas outras coisas aconteceram... Espero poder contar mais para vocês depois. Beijinhos!
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