Fui a uma festinha bem chata na casa da Fernandinha, cheia de gente influente, uma espécie de reunião que o paizinho dela costuma fazer para alguns amigos políticos e empresários.
A Fernandinha me falou que ela foi obrigada a estar presente, afinal, seu pai a queria apresentar para alguns amigos com os quais futuramente ela irá trabalhar após terminar seu curso de gestão empresarial, e a minha presença era somente para ela ter com quem conversar, pois ela odeia não só tais reuniões como o tipo de gente convidada.
Nossa, nunca vi tanta gente rica e metida a besta, todos bem vestidos e cheios de frescuras. Ela então me deixou bem situada em relação a todas as pessoas ali presentes, revelando inclusive alguns segredinhos íntimos delas, principalmente segredos de cama, afinal, ela já havia trepado com alguns carinhas dali, casados e não casados.
- Tá vendo aquele gato ali, Marli?
- Qual? Aquele conversando com o teu pai?
- Exato! Lembra de quando eu te contei de um certo carinha com o qual eu saí e que me pediu para enfiar uma pica de borracha no cu dele?
- Não... Fê... não vai me dizer que...
- Isso mesmo... amiga... é o próprio!!
- Nossa... olha que gata que é a esposa do fulano, Fê!!
- Na ultima festa que o meu pai deu o meu irmão fodeu com ela, lá em cima, no lavabo, essa aí é uma safada que posa de dondoca puritana, Marli! - Olha lá aquele casal! Sabia que a esposa dele foi puta lá em São Paulo, trabalhou no Bahamas!!
- Vixe... Fê... ninguém aqui presta, então?!
- Grande parte... sim! - Olha Marli, nesse meio que eu vivo, esse tipo de gente com quem meu pai convive só dá o que não presta, amiga! Só dá tarado, doente, pervertido, corno e puta. É tanta grana que eles se acham os tais, provam de tudo e não temem nada!
- Nossa... e eu pensei que nós duas fossemos as mais taradas daqui!!
- Não se iluda, Marli, esse povo aqui, em matéria de sacanagem, dá de mil a zero em nós, minha linda!!
A Fernandinha teve que ir conversar com um amigo do pai dela, enquanto eu dava minhas voltinhas em meio aquela gente fina e perfumada, até que, não muito longe, sentado num sofá, notei um velho me encarando, sorrindo para mim e levantando sua taça de vinho, como se estivesse me cumprimentando.
Também levantei minha taça respondendo a sua gentileza, porém fiquei de cabeça baixa para a mesa repleta de salgados e doces dos mais diversos, de repente olhei pra trás e senti um hálito fedido a charuto perto de minha orelha, era o tal velho que colado em mim falou:
- Tão bela e comendo bobagens! Isso engorda, meu anjo!!
- Não, eu não me preocupo com isso não, moço! Eu tô acostumada a comer de tudo sem problemas!
- Então quer dizer que esse corpinho não é de academia? Olha, menina, é pecado mentir, viu?!
- Ah ah ah ah ah, não, senhor, eu não sou chegada a academia, não!
- Se me chamar de senhor de novo vou realmente me sentir velho, viu?!
- Ah ah ah ah ah, desculpa!! - De repente, a conversa foi interrompida pela esposa dele que nos surpreendeu ali:
- Nossa, querido, você não presta! Mal te deixo sozinho e tu aproveita pra cantar as garotinhas, né, velho safado?!
- Ah, querida, o que eu posso fazer? Tem como não notar um anjinho como esse?
- Vai te sentar velho safado, vai que o namorado da garota está aqui presente!
- Tudo bem, eu prometo que vou me comportar, querida! Me desculpe, meu anjo, pode comer a vontade, eu não vou mais interrompê-la!
Fiquei meio receosa dos dois começarem a brigar ali do meu lado, sem falar que a esposa dele era bem alta, certamente me daria uma surra.
Nossa que alívio quando eles saíram de perto de mim e voltaram para o sofá da sala onde estavam. Daí quando a Fernandinha voltou eu logo comecei a fazer perguntas sobre o tal casal.
- Quem é aquele velhote gordo e grisalho, Fê? É o senhor *****, cliente do meu pai, e aquela gata é a dona ***** esposa dele, ela é dona da agencia de turismo **** aqui no Rio. Porque o interesse neles, amiga?
- Acredita que ele me cantou na cara dura?!
- Ah aha aha ah, aquele velho é um tarado mesmo, é um amor de pessoa, gentil e muito atencioso, bem diferente dos demais arrogantes aqui, mas também tem suas taras, pois, adora comer uma ninfetinha, aliás... o velhote manda bem, sabia?!
- Você e ele já...
- Já. Algumas vezes. Quase me ferrei, pois o velho é cheio de vigor, tive que me submeter a todas as safadezas dele. Mas... eu confesso que gostei!
- Porque tanto interesse assim, Marli, tá querendo dá pra ele?
- Não, não, não... só fiquei curiosa, pois, ele é bem... charmoso!!
- Nossa, amiga, tu tem um fogo que eu vou te contar, viu?!
- Ah ah ah ah ah ah ah ah, poxa, Fê, tu me conhece mesmo, hein?!!
No final da noite eu fui até o banheiro antes de ir embora, e quando eu desci a Fernandinha me chamou e disse que ia me deixar em casa, só que lá em baixo eis que a gente entra num carro preto enorme, e logo em seguida o tal velho entra junto com sua esposa.
Olhei para a Fernandinha com uma cara de surpresa, pois que diabos estava acontecendo? Porque mesmo nós estávamos ali, sentadas ao lado daquele casal? Bom, o certo é que o carro seguiu e a Fernandinha piscou para mim e disse:
- Relaxa, amiga, tu vai curtir, prometo!
No trajeto bebemos champanhe, rimos muito das conversas engraçadas do tal velho grisalho e da sua esposa, que, ainda bem, não parecia enciumada comigo e seguimos todos juntos para a casa deles.
Nossa, que puta mansão, portões e muros altos, um baita jardim e um estacionamento com vários carros... e a pergunta voltou a minha cabeça: "O que diabos estávamos fazendo ali, afinal?"
Já lá dentro, Fernandinha e eu sentamos no sofá enquanto o velho nos trouxe taças de champanhe, eu não aceitei, vai que ele havia botado algo dentro!! Sei lá, não tomei e perguntei para a Fernandinha por que a gente estava ali mesmo.
- Relaxa, porra!! Eu prometo que tu vai curtir, eu já te meti em alguma encrenca? Confia vai!!
Enquanto o velho se sentou num sofá de frente para mim, tomando sua taça de champanhe, a Fernandinha ficou ao lado da esposa dele em outra sala, conversando baixo, bebendo e rindo, bem relaxadas e íntimas.
Daí vi que aquilo tudo parecia algo planejado, que o velho e a sua esposa já estavam esperando por nós, fiquei meio sem reação, na expectativa do velho dormir ou da Fernandinha me chamar pra irmos embora.
Mas, na verdade, o velhote safado, ali na minha frente não pregava os olhos e tão pouco os tirava de mim, me encarando como se estivesse me devorando pelo pensamento, passando a sua língua lentamente pelas bordas da taça de champanhe de forma maliciosa pra eu ver. Então ele falou com sua voz rouca:
- Vem cá, vem! Senta aqui do meu lado, meu anjo!!
Não sei que tipo de mágica tinha o tal velho, mas eu fiz o que ele me pediu. Sentei ao lado dele, enquanto ele não parava de me encarar nos olhos e de me elogiar, de uma forma que jamais ouvi garotão algum me elogiar.
Pus minha mão direita por sobre a barriga dele e comecei a acariciar, nem sei porque fiz isso, só sei que fiz. Então, eis que olho para sala ao lado aonde estavam a Fernandinha com a esposa dele e flagro as duas aos beijos, ambas acariciando seus cabelos, rostos e ombros.
Tive a impressão de que elas já haviam feito aquilo outras vezes, afinal, a Fernandinha já fez coisas e conhecia pessoas que nem mesmo eu, amiga de anos e anos dela sabia.
Porém, quando volto meu rosto para o velho ao meu lado sou surpreendida com sua boca, beijando e chupando delicadamente todo o lado esquerdo de meu pescoço, me segurando forte pelo ombro direito com a sua mão esquerda, me puxando pra ele.
Seus gestos meio tremidos pela própria idade, junto a sua voracidade e a barba que arranhava e me fazia arrepiar me trouxeram um tesão sem igual. Que homem gostoso e experiente.
Soube como poucos atiçar o meu desejo. Ele devia ter uns 35 anos ou mais de diferença em relação a mim, contudo tinha total noção de como eu gostava de ser cheirada, beijada, mordida, lambida e chupada.
Nem se quer me incomodei com o hálito de charuto misturado a álcool. Sua mão, antes no meu ombro direito, foi descendo até minhas nádegas, apalpando-as com vontade por baixo do meu vestido, puxando minha perna direita em seguida para cima de seu colo.
Virei meu rosto para o alto, de olhos fechados, gemendo baixinho entre meus lábios abertos, enquanto ele continuava com sua boca percorrendo cada centímetro do meu pescoço, senti então sua mão, a mesma que estava segurando minha perna, toda por baixo da minha buceta.
Palma grande, dedos gordos e trêmulos me massageando por entre as pernas. Delirei, e não mais parei de gemer. Subi de vez no colo dele, desabotoando a sua camisa e beijando seu peito peludo. Por baixo ele me encarava com olhos de admiração e desejo, enquanto não parava de apalpar minhas nádegas
A essa altura eu já estava enlouquecida para sentir a rola daquele velho gostoso dentro de mim, quando ele voltou a me surpreender, me pegando pela cintura e me deitando para o lado esquerdo do sofá, erguendo minha bunda pra cima, por sobre seu colo.
Então ele encaixou minha cintura por baixo de seu braço esquerdo, deixando minha bunda meio virada para o seu rosto, em seguida ele tirou minha calcinha, descendo até a altura dos meus joelhos, para então, com a sua mão direita começar a bolinar minha buceta com vontade, atolando um de seus dedos grossos bem lá dentro, remexendo, socando, metendo e tirando como se fosse seu próprio caralho.
Nossa!! Como foi gostoso aquilo, enquanto eu estava com meu rosto colado ao sofá, eu estava quente, gemendo e ofegando a vontade e ele não parava de me fuder com os dedos, ora e outra ele parava para apertar e estapear minhas nádegas com aquela mão enorme.
Cheguei a gritar de dor, porém, ele me devolvia o prazer imediatamente ao enfiar novamente seu dedo na minha buceta e no meu cuzinho. Daí ele se levantou, mas pediu pra que eu continuasse na mesma posição, deitada com a bunda para cima.
Olhei pra ele por sobre meu ombro direito quando o flagrei de pé atrás de mim e encarando minha bunda sem parar. Ele se abaixou a altura de minha bunda e entre minhas pernas ele enfiou sua cara no meio das minhas nádegas, lambendo forte o meu cu, enfiando a ponta de sua língua bem dentro, nossa!!
Que delícia, o velho sabia fazer mesmo aquilo, com méritos. Eu estava louca, com o rabo empinado e entregue a língua gostosa daquele velho tarado e enfurecido.
Também sobrou para a minha buceta, aonde ele me fez gemer forte e alto ao chupar meu grelinho, o safado chupou a minha buceta como se estivesse chupando uma doce e deliciosa laranja, me deixando toda lambuzada de saliva entre as pernas.
Aquela altura eu latejava tanto que senti um gozo se aproximando, gozo que veio furioso e intenso me obrigando a soltar um berro que ecoou naquela sala. Maldito velhote gostoso.
Jorrei meu melzinho vaginal todinho na cara dele, deixando a barba dele molhada. Não consegui reagir depois do intenso gozo e fiquei ali no sofá, deitada, de bunda para cima e pernas abertas, com a buceta e o cu encharcados de baba.
Foi quando notei ele tirando o cinto de sua calça, baixando o zíper e puxando sua pica para fora da sua ceroula de seda. Duro feito um cilindro, feito madeira, feito ferro, feito pedra... e o pior de tudo, era grandão, cheio de veias e pele.
Ele também era sacudo, com enormes bolas peludas penduradas e balançando. Ele é um senhor bem alto, 1,85 m por aí, fumante e visivelmente sedentário, e apesar dele ter um abdômen estufado não era caído ou flácido, por isso dava pra ver nitidamente o quão era grande aquele caralho.
Um belo caralho experiente latejando de vontade de esfolar a minha buceta, que ainda se recuperava do tesão do gozo anterior. Então eu botei fogo no velho de uma vez, olhando na cara dele, ali, em pé atrás de mim e dizendo:
- Anda, vem logo vem, enfia logo essa rolona todinha na minha buceta.... mete.... vai seu velho puto!!
Ele veio por cima, entre minhas pernas abertas, encaixando aquele colosso avantajado na entrada da minha buceta. O desgraçado do velho estava tão afoito e trêmulo diante da minha buceta virada pra cima que socou de uma só vez, ardendo, gritei mais alto que da primeira vez, tamanho foi o alargamento abrupto das paredes da minha buceta, afinal, além de grosso era duro feito uma pedra.
E ao sentir aquilo entrando e saindo da minha buceta é que tive a noção exata do quão era grande e grosso era caralho do velho, pois parecia que eu estava sendo fodida por um braço, uma cobra, tronco ou coisa parecida.
Ele nem se quer se preocupou se eu estava sentindo dor ou algum desconforto, fuçava a vontade por sobre minhas costas, mexendo seus quadris com força e pressão, senti todo o peso dele por sobre a minha bunda, pressionando minhas nádegas a cada estocada na minha buceta, enquanto eu colava meu rosto no sofá, chorando e gemendo de tesão e dor diante da brutalidade daquele pauzão estocando fundo e forte entre as minhas pernas abertas.
Minhas costas estavam suadas e minhas nádegas avermelhadas por conta da pressão sofrida, mas confesso que a sensação dos pelos do abdômen estufado do velho roçando na minha bunda me deixou arrepiada de tal forma que faziam a dor valer à pena. Dor? Eu falei de dor?
Bom, na real, o que senti a seguir foi um tesão tão colossal e tão deliciosamente prazeroso que me descontrolei. Comecei então a gemer tão constante e enlouquecida que parecia que eu ia rachar ao meio ou explodir, ao mesmo tempo em que o velho não demonstrava cansaço e continuava me fudendo sem intervalos, eu pedia por mais, mais e sempre.
Minha buceta aquela altura já estava esfolada e encharcada de porra e suco vaginal. O velho realmente era um pervertido, pois quanto mais me via enlouquecida debaixo dele, mais ele pressionava seus quadris de encontro a minha bunda, socando minha buceta com inesgotável tesão.
Ele parou. Parou e saiu de cima de mim. Nessa hora não sabia se agradecia me sentindo aliviada ou se xingava ele por ter interrompido um provável e intenso orgasmo que estava quase por vir.
O certo é que o desgraçado do velho me deixou com uma imensa dor na espinha, suada, ofegante e com a buceta esfolada.
Fechei meus olhos e me concentrei em puxar ar para meus pulmões, e por alguns segundos, ali, deitada no sofá, me senti na minha cama, tanto que quase desmaiei por conta do cansaço.
Doce ilusão, pois o velho continuava com muito tesão, tanto que me pegou pela mão e me fez levantar, pondo meu rosto entre suas mãos grandes e me roubando um beijaço de língua, tirando o pouco ar que eu havia recuperado.
Ele então me virou de costas para ele, até que agarrou meus peitos com fúria e os massageou fortemente, fazendo movimentos em círculos, parando vez e outra para puxar meus mamilos, em seguida ele desceu suas mãos até entre minhas pernas, pela frente, abrindo os lábios da minha buceta e bolinando o meu grelinho, até enfiar um de seus grossos dedos bem fundo, metendo e tirando bem acelerado, me fazendo gemer e ofegar.
Senti o gozo se aproximando, mas o safado mais uma vez parou antes. Eu estava de pernas bambas, tremendo de tanto tesão. Ele pediu para eu sentar no sofá, enquanto ele ficou em pé se masturbando próximo à minha cara.
Então vi que seu pau não estava mais duro, afinal, ele me fodeu durante um bom tempo sem parar, eu olhava para aquele senhor, viril e tarado parado ali diante minha cara, tentando enrijecer seu cacete o mais rápido para continuar me fudendo.
Daí eu resolvi ajudá-lo, peguei aquele monte de carne cheia de veias e pele e comecei uma punheta, afastando a pele para ver o falo, aí o botei na boca, lambendo, chupando e massageando seu enorme saco peludo, tudo para ver de novo aquele imenso caralho duro como antes.
Enquanto isso, no sofá da sala ao lado, a Fernandinha dava furiosas chupadas na buceta da esposa dele que gemia enlouquecida com as pernas para o alto.
Prontinho, a rolona do velho já estava de volta à virilidade de antes, graças a minha experiência quase profissional em boquetes.
Aliás, já que ele estava parado na minha frente, aproveitei para ver bem de pertinho aquele belo mastro, nossa, que lindo e gostoso, pulsando entre meus dedos pequeninos, na palma da minha mãozinha delicada.
E enquanto eu o acariciava e o masturbava, percorrendo a minha língua naquele pauzão delicioso, o velho ficava me olhando, com uma puta cara de tarado.
Mais uma vez ele me puxou pela mão, me colocando de pé na frente dele, quando fui abraçada por seus braços fortes que me prenderam pela cintura com facilidade, ganhei outro beijo gostoso de língua, mais alguns chupões no pescoço, até que ele se curvou até a altura do meu busto e chupou deliciosamente meus peitos enquanto uma de suas mãos me apalpava por entre as pernas, acariciando minha buceta com massagens circulares e dedadas delicadas.
Foi então que ele me virou de costas pra ele, pediu pra que eu afastasse as pernas e empinasse a bunda pra ele, em seguida foi encaixando seu pauzão na entrada da minha buceta, me apoiei nos braços dele que me seguravam firme pela cintura.
Fechei meus olhos virando meu rosto para cima, na expectativa de mais uma vez ser invadida pela rolona do velho tarado, e, mal me concentrei e seu falo já estava todo socado bem na entrada de minha buceta, soltei um gemidinho abafado e dengoso, até que comecei a receber seguidas estocadas de seus quadris agitados, batendo forte de encontro minha bunda.
Nossa, quanta disposição, força e vigor o desgraçado do velho tinha, as vezes as estocadas eram tão violentas que eu chegava a sair do lugar ou ser suspensa. Contudo, em nenhum momento seu pauzão saia de dentro da minha buceta, afinal, o troço era grande.
Senti então o gozo se aproximando e pedi para ele ir devagar, o velho não ligou para o que eu disse e acelerou as estocadas, gozei como nunca com o pauzão do velho socado na minha buceta.
Fiquei sem fôlego, meu coração quase explodiu, perdi a firmeza de minhas pernas, meu ventre pegava fogo por dentro e se contraia, gemi aos soluços, suada, cansada, chorando pelo fato do desgraçado não ter parado enquanto eu gozava.
Ele realmente fodia muito gostoso, eu estava plena de satisfação, mas...eu costumo sempre dar um tempinho de um minutinho após cada orgasmo, só pra curtir, afinal, aquele momento é todo do meu corpo, e ele merece.
Só que o velho não dava a mínima para o que eu queria, e só ligava mesmo era pro gozo dele, e estava tão obcecado pelo meu corpo que não parava de me fuder, até que começou a beijar meu pescoço a altura de meu ouvido direito e me pediu pra ficar de joelhos no sofá.
Não conseguia dizer não pra ele, mais uma vez fiz o que ele pediu, fiquei de joelhos no sofá e esperei pelo pior, afinal, eu sabia que ele não terminaria aquela transa sem comer o meu cu.
Por mais que ele tenha sido gentil, por mais que ele tenha lambido meu cuzinho, por mais que ele tenha alargado minhas pregas com seu dedo salivado, por mais que ele tenha ajeitado com delicadeza e cuidado a posição correta da minha bunda e das minhas pernas, por mais que ele tenha me pedido calma ao pé do ouvido, por mais que ele tenha encaixado seu imenso falo na entrada do meu cu e metido bem devagarzinho... EU GRITEI!!
Nossa, como eu gritei ao sentir aquele pauzão me rasgando ao meio, afundando no meu cu, ardendo feito corte de faca... olhei pro meio de minhas coxas e vi o sangue descendo, pedi chorando pra ele parar, mas não adiantou nada, afinal, o velho se mostrou um tarado por bundas, e a minha em especial despertou nele uma excitação exagerada.
Então, o que me restou foi fechar os olhos e me concentrar no prazer que eu poderia sentir. Expirei e respirei aos poucos, soltando meu ar ao mesmo tempo em que a rola dele era socada.
Eu já havia então parado de chorar, já estava conseguindo transformar a dor em prazer, arrebitei minha bunda ainda mais, abri minhas pernas e arreganhei meu cu com a ajuda das minhas mãos, segurando minhas nádegas, deixando meu buraco bem à mostra, facilitando as seguidas estocadas.
O que me deixou incomodada não foi a foda anal em si, afinal, eu sempre curti dar a bunda, inclusive, confesso que sou uma das raras mulheres que consegue gozar somente com a penetração anal, pois gosto muito mesmo de dar o cu, mas o que me deixou realmente apreensiva foi não somente o pau avantajado do velho, mas principalmente a disposição anormal de um homem que devia ser mais velho do que o meu próprio pai, e que não demonstrava cansaço nenhum, e nem mesmo me deixava dizer não as suas taras.
Não sei por quanto tempo fiquei naquele sofá de joelhos, sendo currada sem perdão pelo velho tarado, com aquele seu pauzão grosso que não me deu descanso. Aliás, o ápice da foda anal foi justamente no finalzinho, pois antes dele parar de vez, não é que o safado me pressionou contra o encosto do sofá, e acelerou o ritmo, me enrabando com mais força e rapidez, me fazendo gritar feito uma condenada, socando, socando, socando, detonando o que sobrou das minhas pregas, e quanto mais eu xingava ele de tudo o que era nome feio, mais ele empurrava aquela imensa rola dura no meu buraco já arrombado.
Ao tirar foi logo sentando no sofá, segurando o pau e me pedindo pra eu colocar a minha boca nele pra engolir a porra que estava quase jorrando, já eu, ali, no canto do sofá, exausta, disse não a esse capricho dele, mas, não é que o safado me puxou pelo braço e com uma mão por trás da minha cabeça me fez debruçar por sobre seu colo e abocanhar sua rola, até que senti uma grande quantidade de porra quentinha e grudenta bater no céu de minha boca.
O velho tarado gemeu e berrou alto com aquela sua voz rouca. Eu estava com a boca cheia, e aproveitando que ele estava de olhos fechados e virados pro alto eu cuspi por cima do encosto do sofá.
A Fernandinha já não estava mais na sala ao lado, nem mesmo a esposa dele. Me levantei, muito ofegante, lenta e dolorida da surra de rola que durante horas levei daquele velho tarado e perguntei a ele aonde ficava o banheiro, aí peguei minhas roupas caídas ali perto do sofá e segui adiante.
Na porta do banheiro eu encontrei a Fernandinha saindo, já arrumada, pronta pra ir embora, e nessa hora eu encarei ela com uma raiva nunca vista, com muita vontade de esganar ela, afinal, ela não me alertou que eu sofreria tanto nas mãos daquele velho tarado, e ela, cínica, apenas riu pra mim, dizendo:
- Não demora, amiga, tô te esperando, viu?!
Na real, eu tive que ficar uns vinte minutos me limpando, tentando recuperar meu fôlego e minha disposição. E o que eu não imaginava era que mais surpresas estavam por vir, só que dessa vez decepcionantes ao extremo, que me deixaram muito triste mesmo.
Pois, quando eu saio, retornando a sala, eis que vejo o velho pondo nas mãos da Fernandinha um punhado de grana. Pelo que sei geralmente são as putas que são pagas após transarem.
E como se não bastasse, o velho me ofereceu outro punhado de grana. Não aceitei, claro, então olhei pra Fernandinha e quase parti pra ignorância.
Sempre gostei de trepar, adoro sexo, adoro gozar,adoro uma bela rola ensandecida na minha buceta e no meu cu, também confesso que adorei a pesada experiência com o velho tarado, mas, nunca, eu disse nunca, jamais cobrei por nenhuma trepada minha e pretendo continuar não cobrando, e olha que eu já trepei muito, e se caso eu cobrasse, já teria uma bela grana na minha conta bancária.
Tenho uma mãe e um pai que me sustentam com muito esforço. Enfim, transo pelo prazer e nunca por grana. Na volta pra casa, eu nem consegui falar com a Fernandinha, tão pouco olhar pra ela. Ela, na sua mais fria e cínica postura apenas me disse:
- Querida, quando se é bom em algo, nunca faça de graça, ok?!
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