Meu nome é Renata, tenho 25 anos e vou contar como perdi o último lugar virgem que tinha. Era uma segunda-feira agitada, eu estava tão aflita que mandei mensagem para o Eduardo, um cara que conheci em um aplicativo de encontros alguns meses antes.
Ele era meu ficante de confiança e já tinha insistido várias vezes em meter no meu cuzinho. Eu não queria, porque queria guardar isso só para a pessoa com quem eu fosse me casar um dia. Eu gostava muito dele e sempre deixava ele fazer o que quisesse comigo, só para poder passar um tempo com ele, mesmo que fosse só sexo.
- Te encontro no hotel às 19:00 h...
- Tô dentro! -
Passou uma hora e ele não chegou.
- Tô preso no trânsito, chego em 5...
- Tá bom, te espero prontinha...
Dez minutos depois, ele chegou que nem um animal.
- É assim que eu queria você, bonequinha...
Ele começou a me beijar, a me apertar e jogou um travesseiro no chão. Me ajoelhei e comecei a chupar aquele pau cheiroso e gostoso dele.
- Ahhh, isso, continua… Que boquinha mais gostosa...
- É o meu sorvete preferido...
Fiquei cheirando, lambendo e chupando aquela delicia de pica por uns 6 minutos, até que ele me jogou na cama e começou a dar tapas na bunda. Minhas nádegas ardiam, deviam estar vermelhas. Do nada, ele começou a lamber a minha buceta e o meu cuzinho. Senti um pouco de nojo, mas ao mesmo tempo muito tesão.
- Uff, você é tudo o que eu quero hoje. Esse buraquinho cheiroso e apertadinho vai ser meu hoje. Diz que é meu, diz!
- Sim, tarado! Ele é seu... todo seu!
Não sei por que saiu isso da minha boca. Senti ele cuspir no meu bumbum e, em seguida, um dedo invadindo e alargando as preguinhas do meu cu. Doeu horrores, e ele percebeu. Mas, mesmo assim, com toda força, ele meteu a sua pica na minha buceta.
- Ahhh, mais devagar… ahhh!
- Tão apertadinha… ahhh… aguenta.
Ele continuou assim por um tempo, até que senti outro jato de cuspe no meu cu e uma pressão horrível.
- Não, por favor, dói muito… não quero!
- Você disse que era meu, então eu vou pegar. Relaxa, senão vai doer mais...
- Não… por favor, para, tá doendo muito!
- Fica quieta, aguenta… você vai acabar gostando...
Minhas súplicas foram inúteis. Só consegui chorar e aguentar a penetração. Ele gostava de me ouvir gemendo e não deixou nem que eu mordesse o travesseiro.
- Já chega, por favor… tá doendo demais!
- Se você visse como tá abrindo… tão apertadinha… de agora em diante, vou meter aí. Você vai aprender a gostar.
Ele continuou por um tempão - pra mim, foi uma eternidade - até que ele gozou e me deixou caída na cama, exausta.
- Uff, que delícia… você tem um cu nota 10!
- Tá doendo horrores… tá tudo aberto, tô sangrando!
- Relaxa, ele fecha de novo!
Fui ao banheiro, sentei e fiz força para sair toda a porra. Tomei banho, e só de tocar no meu cu, ardia. Eu não tinha gostado, mas ele sim.
- Vem, bonequinha… ainda não acabou...
Ele me virou de lado e começou a me penetrar de novo, dessa vez por baixo. Quando cansou, meteu de novo no meu por trás, sem avisar.
- Ahhhhhhh, nãooo… tira!
- Calma, já tá aberto… você vai se acostumar...
Ele ficou assim mais um tempo, até que tirou e gozou nos meus peitos. A gente dormiu abraçado, e quando ele acordou, cuspiu de novo no meu bumbum e me enrabou outra vez. Eu chorei e aguentei. Depois, tomamos banho juntos, e ele me levou pra casa. Não consegui ir ao banheiro direito por dias, e doeu quase duas semanas.
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