Seduzida E Enrabada.

Me chamo Rosa e vou contar essa história que aconteceu quando eu estava muito entediada na minha cidade e decidi viajar para a capital, para mudar de ares e, se possível, conhecer algum cara que me interessasse.

Logo que cheguei, encontrei Katia, uma amiga que foi me buscar na estação. Ela me convidou para ir a um local bem conhecido de swing com o namorado dela, tomar umas bebidas e nos divertirmos - eu nem lembrava quando tinha sido a última vez que havia saido assim.

Em um instante, estava pronta: uma calça bem justa e curtinha, um macaquinho preso no pescoço e na cintura, deixando meus seios à mostra pelos lados, já que não usei sutiã. Calcei sandálias de salto, que destacavam minhas panturrilhas, e por cima coloquei uma jaqueta texana. Sou alta, de pele clara, cabelo loiro ondulado e olhos castanhos.

Combinamos de nos encontrar às 22:00 h na porta da casa de shows, onde Katia e o namorado, Jaime, chegaram pontualmente. Logo que entramos, me ofereceram alguns shots enquanto conversávamos. Em certo momento, um funcionário do local veio cumprimentar Jaime.

O cara era enorme, tipo a traseira de um caminhão, e muito alto. Esse tipo de homem não costuma me atrair, já que estou acostumada a vê-los sem camisa na academia onde malho. Depois das apresentações, ele se sentou ao meu lado, entre mim e Katia. Disse ter 25 anos - coincidência, pois eu também tinha acabado de fazer essa idade.

A noite virou um open bar: cada vez que terminávamos um drink, aparecia outro. O álcool já estava batendo quando, sem eu perceber, Katia e Jaime decidiram ir embora. Eu preferi ficar mais um pouco com Pedro - esse era o nome do cara. Katia disse que me esperaria em casa e me avisou para ter cuidado se fosse sozinha.

Quando eles foram embora, continuamos bebendo shots e cerveja. Pedro disse que o turno dele estava acabando e que me acompanharia até a casa dos meus amigos para eu não ter que voltar sozinha à noite.

Enquanto esperávamos, tomei mais cuba libre e cerveja, e já estava muito tonta quando saímos. Ele me segurou pela cintura, e eu me apoiava nele para não cair com os saltos altos e a bebedeira. No caminho para o carro, ele não parava de elogiar meus seios e se esfregar disfarçadamente em mim. Eu estava literalmente pendurada nele - sem a sua ajuda, teria caído.

Quando chegamos ao carro, avisei que precisava mijar - a cerveja tinha ido direto para a bexiga. Pedro sugeriu irmos para a casa dele, que era mais perto do que a de Katia. Eu concordei, porque não ia aguentar segurar por muito tempo. E foi a decisão certa: mal entramos no elevador, acabei me mijando toda, molhando a calcinha e a calça, com uma mancha bem visível na virilha.

Assim que entramos no apartamento, ele me mostrou o banheiro. Corri para lá, tentando disfarçar a mancha com a bolsa. Depois de terminar, tirei a calcinha e a calça para lavá-las na torneira e evitar o cheiro, ficando nua da cintura para baixo.

A água fria e a excitação deixaram meus mamilos durinhos, marcando o tecido do macacão. Peguei uma toalha, me sequei e a amarrei na cintura como um pareô. Foi quando Pedro bateu na porta:

- Um momento, Rosa, deixa eu te ajudar...

Ele entrou sem esperar resposta e me pegou nessa situação, toda envergonhada. Começou a esfregar a toalha na minha virilha, enquanto eu segurava para ela não cair. Tirei a jaqueta para não molhar, ficando só de macacão - que deixava quase tudo à mostra - com os mamilos duros aparecendo pelo tecido. Pedro não tirava os olhos deles.

Com o toque de sua mão na minha virilha, comecei a me excitar, meus mamilos ficando ainda mais duros. Suas mãos não paravam de acariciar minhas pernas e a minha buceta por cima da toalha, enquanto ele me abraçava por trás, fazendo-me sentir o calor de seu corpo em minhas costas nuas e sua ereção roçando a minha bunda.

Suas mãos subiam pouco a pouco diante da minha passividade, até chegar a acariciar meus seios nus, deslizando por baixo da minha blusa curta. Eu sentia o toque de seus dedos em meus mamilos, apertando-os e beliscando-os suavemente, testando sua firmeza - que, nesse momento, estavam duros como pedras.

Ele me virou depois de desatar meu top e deixá-lo cair no chão, deixando-me nua da cintura para cima, apenas com a toalha amarrada na cintura. Assim, com meus seios expostos, ele os chupou e sugou enquanto minhas mãos desciam até o enorme volume que se insinuava em sua calça.

Não demorei para desabotoá-la e puxá-la até seus joelhos, revelando aquela pica enorme que pulsava desafiadora diante de meus olhos. Não lembro como acabei de joelhos, chupando aquela rola enorme, mas lembro dele segurando minha cabeça para que eu não recuasse, empurrando dentro da minha boca como se a estivesse fodendo, até chegar à minha garganta. Quando ele gozou, me fez engolir tudo. Depois, me pôs em pé para continuar chupando meus mamilos e, com um puxão, arrancou minha toalha, deixando-me completamente nua.

- Desde que te vi, já sabia que acabaríamos fodendo como loucos...

Ele sussurrou isso enquanto mordiscava minha orelha e posicionava a sua pica na entrada da minha buceta molhada. Apesar de minha fraca resistência, ele meteu sem hesitar, sem parar de apertar meus seios e morder meus mamilos, como se quisesse arrancá-los.

- Você gosta disso?

- Siiim... não para... por favor…

- Você está me matando de tesão… - De repente, ele me levantou e se sentou em uma cadeira comigo em cima dele, continuando a me foder com força enquanto agarrava meus seios - Toma... safada... gostosa...

- Diz que você gosta...

- Me da tesão ouvir você gritar de prazer...

Era inevitável gritar com o tratamento que ele dava aos meus seios, especialmente meus mamilos, apertando-os como se quisesse ordenhá-los, enquanto seu pau entrava e saía da minha buceta em um ritmo insistente que me levava ao êxtase. Ele se agitava como um possesso, seus gemidos e convulsões quase me assustando.

- Me fode, morde meus peitos, me faz sua, eu vou gozaaar!

- Espera... eu mal comecei...

Ele me virou de costas para ele e, com um movimento violento, meteu a sua pica no meu cu - que, graças à lubrificação, não se rasgou.

- Rosa, eu fico louco vendo esse seu cu gostoso abocanhar a minha pica...

Os orgasmos se sucediam sem parar, enquanto ele se deliciava com meus gemidos, apertando meus mamilos no ritmo de suas estocadas firmes e profundas no meu cu.

Eu estava completamente exausta, com seu pau ainda dentro do meu cu e seus dedos torcendo meus mamilos. Sem tirá-lo, ele me levantou e me levou até o sofá, onde caímos e adormecemos até o dia seguinte.

Ao acordar, ele me colocou de barriga para cima e me enrabou de novo, dizendo que estava tomando o café da manhã com meus mamilos. Depois de me fazer gozar mais duas vezes - fodendo meu cu dolorido - levantamos para comer e recuperar as energias.

Ainda pelados, ele me pegou pela cintura e me levou de volta ao quarto. Sem resistência da minha parte, deitei-me na cama enquanto suas mãos percorriam meu corpo, parando apenas onde meus tremores mostravam que eu mais gostava: meu clitóris e meus mamilos sensíveis. Ele se deitou ao meu lado, seu pau pressionando meu quadril, enquanto suas mãos exploravam meus seios e minha buceta. Eu apenas fechei os olhos e me deixei levar.

- Desde o primeiro momento que te vi, eu quis foder essa sua bunda linda. Sabia?

- Estou realizando esse desejo...

- Quero que você seja minha... - Ele subiu em cima de mim, seu pau tentando penetrar meu cu novamente, enquanto uma das mãos esfregava meu clitóris, me levando a um prazer infinito - Você vai ser minha para sempre...

Ele me penetrou de uma vez, de forma selvagem, fazendo-me gritar com a violência da enrabada. Seus movimentos eram brutais, nada como a gentileza anterior. Com minhas pernas sobre seus ombros, ele agarrou meus peitos com força, apertando e torcendo meus mamilos.

- Você gosta? Grita, putinha, se você gosta!

- Sim! Siiim… Eu gosto!

- Voce gosta de ser enrabada com força... gosta?!

- Faz o que quiser comigo! Quero ser toda sua! Aperta meus mamilos, eu gosto sentir eles doloridos!

Eu sentia seus dedos esmagando meus mamilos enquanto ele acelerava o ritmo das estocadas no meu cu. Ele começou a bater em meus seios, fazendo-os chocar um no outro, ao mesmo tempo que me enrabava freneticamente até que, com um tremor, ele gozou dentro do meu cu.

Eu estava quase desmaiada, exausta de tantos orgasmos. No final, ele ficou com seu pau dentro do meu cu e as mãos em meus peitos, e acabamos dormindo até a hora do almoço.

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