Vivo sozinho com a minha mãe; os meus pais são divorciados. A minha mãe é uma mulher poderosa e eu sou o filhinho querido dela. Se eu andar direitinho, consigo tudo, mas ela é terrível quando faço merda.
A Gisela é a empregada doméstica da minha mãe. É um pouco mais velha do que eu. Desde que ela foi lá para casa que eu sou louco pelo rabão dela: tem ancas largas, cintura fina, cu arrebitado. Sempre fui tarado por bundas e o da Gisela é do melhor que há. É todo redondinho, daqueles que tremem quando ela caminha. Eu não mudaria nada naquela bunda.
Ela anda sempre com calças de malha elástica justas, metidas no rego do cu. Como usa avental, ao apertá-lo realça o contraste entre a cintura fina e as ancas largas; e depois as fitas que o apertam entram no meio daquele rego fundo… A minha mãe já lhe deu a entender que devia se vestir de outra maneira, mas ela não percebeu ou então fez de conta.
Eu fazia o maximo que podia para a flagra-la nas posições mais excitantes (dobrada, abaixada, ir trás dela…), mas ela dificultava-me a vida para apreciar aquelas duas montanhas separadas por um enorme rego.
Por exemplo, um dia eu sabia que ela tinha que ir para a sala limpar umas manchas no tapete. Sentei-me no sofá da sala, como um caçador à espera da presa, à espera que ela viesse fazer a limpeza. Mas não veio logo, e tive que ver programas de merda na televisão durante quase duas horas.
Até que ela veio… Colocou uma bacia de água no chão e começou a esfregar o tapete com uma escova. Ela percebeu logo a situação em que estava, e tentou posicionar-se de uma forma mais discreta possível. Mas não conseguiu; como estava de quatro, empinava aquele bundão no ar… e, se se virava de frente, dava para eu ver as suas tetas balançando… claro que não virou a bunda para mim. Levantei-me e fui para o quarto, para ver se a via por trás; mas ela já suspeitava e quando regressei ela estava de lado outra vez. Voltei a sentar-me, e ela, discretamente voltou a ajeitar-se. Ela era tinhosa!
Um dia ela estava na cozinha, na pia. Eu sentei-me na mesa da cozinha e fiquei admirando a sua bunda. Levantei-me e passei entre ela e a mesa e rocei "sem querer" na sua bunda; senti que ela se virou, mas não disse nada; peguei uma maçã e ia voltar a sentar, roçando outra vez "sem querer". Ela gritou:
- Ei... O que é isso?!! - virou-se e deu um tapa no meu braço.
- Isso o quê?!
- O que pensas que eu sou?!!
Que merda! Agora ia ter que sair daquela…
- Desculpa... foi sem querer....
- Não foi não! Tinhas muito espaço para passar!
- Tropecei...
- Em quê?!
Não havia nada no chão; eu nem sabia onde me meter…
- Eu vou contar pra tua mãe!!
- Não, por favor!
- Vou!!
- Por favor... não faças isso...
Ela sabia como era a minha mãe.
- O que é que te deu?
- Não consegui resistir...
- Resistir a quê?!
- Voce... - Fez um silêncio.
- Não podes ver uma mulher?!
- Uma mulher? Nunca te viste de costas não é mesmo?
Ela reparou no inchaço que eu tinha dentro dos calções.
- Olha para isso! Sai daqui, sai!
Fui para a sala e sentei-me em frente à televisão; tinha feito um merda da grossa! Mas ela veio logo a seguir e posicionou-se quase em frente à televisão, fingindo estar limpando, com aquele rabão virado para mim. Virou-se e sorriu para mim cinicamente.
- Quando é que começou isso?
- Isso o quê?
- Esse interesse por mim...
- Desde o primeiro dia. E agora sonho todos os dias contigo.
- Que tipo de sonho?
- Voce sabe…
- Fala...
- Não...
- Então eu vou contar pra tua mãe…
- Tá bem. O sonho é sempre o mesmo: é eu metendo no teu cu!
Ela deu uma gargalhada.
- Que tarado! - abanando a cabeça - Porque o cu?
- Porque adoro esse teu cu.
Ela olhava-me pasma.
- Comentou isso com alguem?
- Com ninguém, juro!
- Ninguém, ninguém, ninguém?!
- Com ninguém!
- Com nenhum dos teus amigos?
- Com nenhum.
- Conta como é o sonho...
- O sonho é sempre o mesmo: voce só de avental... ajoelhada sobre o sofá... eu vou por trás e… o resto voce sabe...
Ela pensou um pouco.
- No sofá? Assim? - e ajoelhou-se no sofá.
- Não, não é assim! É com os joelhos no chão... com os cotovelos no sofá.
Ela desceu e posicionou-se exatamente como nos meus sonhos, só que estava vestida. O meu pau ficou duro como um raio.
- Assim? - perguntou ela, ali no chão. E eu com cara de palhava estava admirando.
Levantou-se e cruzou os braços olhando para mim, com o sorriso cínico.
- Baixa os calções.
- Para quê?
- Quero ver uma coisa.
Baixei os calções, mostrando a minha pica completamente dura.
- Vira de lado.
Virei, enquanto ela me olhava.
- O que tu és capaz de fazer para poder comer o meu cu?
- Tudo!!
Ela pensou uns segundos.
- Tá bem!
- Tá bem o quê?!
- Eu realizo essa fantasia...
Aproximei-me, todo feliz. Meti logo as mãos na sua bunda, sentindo aquela carne quente e macia… só que ela empurrou-me imediatamente.
- Espera aí! Não pensa que vai ser assim fácil!
- Então?
- Eu quero uma recompensa...
- Que recompensa?
- Dinheiro...
- Eu arranjo!
- Achas que sou puta? Não quero dinheiro, quero aumento!
- Quê?!!
- Quero um aumento... mais salário... ser promovida…
- Não é a mesma coisa?!
- Claro que não!
- Mas quem paga é a minha mãe…
- Isso é problema teu. Tenho aumento, tens cu; sem aumento, não há cu! Se vire!
- Quanto?
- 10% no mínimo! E senão conseguires, vou contar à tua mãe o que fizeste na cozinha e o que me mostraste aqui, e olha que sei te descrever muito bem!
E agora? Eu estava na mão dela. Por um lado, senti-me como aquela imagem do cavalo com a cenoura à frente; por outro, estava entre a cruz e a espada. Se ela contasse à minha mãe eu estava fodido: acabava-se a moleza de poder dormir até ao meio-dia e ela com certeza iria obrigar-me a trabalhar outra vez!
Como é que eu ia fazer? Tinha que conseguir um aumento para ela, mas preparar atenuantes caso algo corresse mal. Pensei, pensei, pensei… e tive uma ideia.
No sábado e no domingo levantei-me cedo (como a minha mãe gosta). Fui falar com ela quando ela está mais calma (de manhã) e disse-lhe que, a partir daquele dia, como ela não tinha empregada nos fins-de-semana, eu lavaria a louça (ela adorou)!
Já que tinha falado em empregadas, inventei que as mães dos meus amigos tinha muitos problemas com empregadas; consegui saber quanto a Gisela ganhava; disse-lhe quanto as outras "ganhavam" (com os tais 10% a mais!); sugeri que talvez fosse melhor aumentar o salario dela, caso contrario ela tambem poderia pedir demissão; lembrei tambem que ela nunca tinha roubado nem quebrado nada, era muito educada, trabalhava muito… etc....
A minha mãe agradeceu o meu conselho e ficou de pensar no assunto!
A minha mãe dava sempre instruções de manhã à Gisela sobre o que fazer naquele dia, antes de sair para ir trabalhar. Na semana seguinte, levantava sempre cedo e ficava proximo a porta da cozinha, sem ser notado, tentando ouvir alguma coisa. Mas nada! Só que não podia dizer mais nada à minha mãe, senão ela poderia desconfiar.
Mas na sexta-feira de manhã, bingo! A minha mãe disse-lhe literalmente isto:
- Gisela, estivemos pensando, nós gostamos muito do seu trabalho e resolvemos que esta semana voce vai receber mais... - A Gisela perguntou quanto e a minha mãe disse-lhe o valor… era até mais do que os 10% e deu-lhe o dinheiro.Boa mãe, grande mãe! Sem que ela soubesse, estava arranjando um cuzinho para o seu filhinho!A minha mãe saiu para o trabalho. Era agora!
- Como é, Gisela? Eu cumpri a minha parte!
- Anda, tarado, e vê se termina logo!
Ela foi ao banheiro pegar um óleo. Nem precisei explicar-lhe o resto; ela despiu-se e deixou só o avental, colocou uma almofada no chão, ajoelhou-se sobre o sofá. Mandou-me passar o óleo na minha rola. Ainda pedi que me chupasse um pouco, mas ela disse que não fazia parte do acordo.
Segurei firme naquele rabão tesudo, separei as duas bandas, e meti tudo duma vez, ate o talo.
Comi aquele cu gostoso sem dó nem piedade… tal como ela fez com o dinheiro da minha mãe. Ela já devia estar habituada a dar o cu, pois nem reclamou.
Na semana seguinte ela não falou nada comigo. Mas andava sorridente, e eu não entendia porquê. Chegou a quinta-feira, já não aguentava mais ver aquele rabão rebolando na minha frente sem fode-lo, então parti para cima…
- Então?
- Então o quê?!
- O nosso acordo?
- Quê?!!
- Quero agora...
- Não tens mais nada…- disse-me ela, e estava falando sério.
- Mas voce ganhou o aumento!
- E tu já recebeu o que tu queria!
- Como assim?!
- Eu já cumpri a minha parte!
- Cumpriste uma vez...
- E então? - comecei a perceber que o meu plano não estava indo muito bem.
- Mas eu pensei que…
- Pensaste o quê, que agora ia ser para sempre? Tu achas que não custa nada levar esse teu pau no cu? Se tu quiser mais, tem que haver novo aumento, e só te dou uma vez por aumento!
Merda! Pensando bem, ela tinha razão. De fato, eu não esclareci que não era só uma vez. Que burro que eu fui! Coitada da minha mãe!
Agora ela andava pela casa a provocar-me. Para onde quer que eu fosse, ela fazia questão de ir lá, dobrar-se, abaixar-se, roçar-se em mim... - Então, já pensou em como vai fazer? - indagava ela, provocativa.
Mas eu não ia deixar ficar aquilo assim. Mais uma vez pensei, pensei, pensei… Tinha que pensar em algo, e tinha que ser rápido. Amanhã de manhã a minha mãe iria fazer o seu pagamento. Pensei, pensei, pensei, e resolvi apostar:
- Gisela, sinto muito, mas se não me deres o cu, eu vou dizer à minha mãe que esta semana não mereces o aumento...
- Quê?!!
- Lembra do que a minha mãe te disse? Ela disse "esta semana voce vai receber mais", ela não disse que "voce vai receber mais para sempre".
Ela encarava-me de boca aberta… Eu reforcei:
- Não sei se tu sabes, mas a minha mãe sempre me pergunta como é que tens trabalhado, se vês televisão, se te ausentas… tudo! E eu conto tudo. Já pensou se eu disser que tu assiste todas as telenovelas? Por esta ela não esperava!
- E a minha mãe hoje à noite vai me perguntar se esta semana tu mereces o extra!
Ela acreditou!!!
Desde aquele dia, às quintas-feiras, não preciso nem pedir…
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