Gostaria de contar uma estória que vem acontecendo comigo nos últimos seis meses e que mudou completamente minha vida. Até seis meses atrás eu levava uma vida careta, enquadrada e totalmente monótona sexualmente. Tenho 41 anos, sou casada com um homem de 45 anos há 15 anos e não conseguimos ter filhos.
Eu diria que sou bonita, com um belo corpo, com pouquíssimas celulites e sem estrias. Sou de estatura mediana, meu traseiro é durinho e arrebitado e meus seios médios e em pé. Meu marido também não é de se jogar fora, mas nosso relacionamento sexual esfriou quase que totalmente, sem que haja uma razão específica.
Talvez o fato de que ele viaje muito e passe muito tempo fora de casa, pois é diretor financeiro de uma importante mineradora. Ele viaja todo mês e com frequência passa quase uma semana fora, pois seus principais clientes têm sede na Ásia.
Quando ele está em casa nós transamos às vezes, mas quase sempre é sem graça, sem preliminares e eu quase nunca gozo, só raramente quando já tomei algumas taças de vinho. Minha vida é a rotina de uma mulher de executivo muito bem remunerado, frequento a academia, cuido da casa, me encontro com as amigas para um chá ou café à tarde, vou a restaurantes caros com casais amigos, viajo para o exterior com frequência, normalmente para NY e para Aspen, temos uma casa em Angra com barco, uma vez por mês recebo alguns casais para pequenas recepções. Com o tempo também passei a me vestir de maneira cada vez mais conservadora, tudo das melhores marcas, mas nada que enfatize meus seios ou traseiro. Em suma, como já disse, tudo careta e enquadrado.
Este mundinho começou a virar de cabeça para baixo há seis meses. Minha irmã mora em uma fazenda no interior de Goiás e tem um filho que queria fazer vestibular para Informática. Na cidade próxima não tem escolas muito boas e como não temos filhos e moramos em um apartamento grande, quando ela me falou eu consultei meu marido, que concordou, e ofereci para que meu sobrinho viesse morar comigo. Minha irmã agradeceu muito e em fevereiro o menino chegou.
Ele é um garoto bonito, alegre e que passou a encher a casa, especialmente quando meu marido viaja. Ele passou a me fazer companhia, a ir ao cinema e até restaurantes juntos. Nossa relação era de tia e sobrinho, sem malícia.
Tudo mudou um dia quando cheguei em casa e ao entrar no box para tomar banho tive um choque. Apesar da minha condição social eu mantive o hábito de solteira de lavar minhas calcinhas no banho e pendurar para secar em uma torneira.
Nunca presto muita atenção exatamente em qual torneira, mas neste dia o que me chamou atenção foi que ela estava muito molhada e eu senti um cheiro forte de sêmen. Aquilo foi como seu tivesse levado uma marretada na cabeça. Fiquei tonta e sem saber como agir.
Mas aquilo não podia ser verdade, não podia ser uma rotina. Depois de pensar muito eu decidi que a primeira coisa que eu tinha que fazer era confirmar isso, que ele estava se masturbando na minha calcinha.
Ele estudava à tarde e eu saía para a academia de manhã e ele deve ter entrado no meu banheiro neste intervalo. Na manhã seguinte eu pendurei cuidadosamente uma calcinha seca, rendada preta, na torneira da direita e saí.
Quando voltei 3 horas mais tarde fui direto ao banheiro e não deu outra: a calcinha estava mexida, molhada e cheirando a sêmen. Mais uma vez entrei em parafuso. Meu marido estava viajando, mas eu não poderia contar aquilo para ele e nem para ninguém.
Não sou uma pessoa de mente estreita, e apesar do inusitado, sabia que isto podia ser comum com adolescentes e resolvi deixar rolar para ver o que iria acontecer, mas devo admitir que lá fundo, bem lá no fundo (e só agora eu admito) eu me senti envaidecida e gostando de ser desejada.
Nossa relação continuou do mesmo jeito, eu não deixei transparecer nada. Mas aquilo estava me afetando. Não sei se pela minha carência, toda hora esta questão vinha à mente. E eu passei a discretamente a me arrumar de modo um pouco (pouco mesmo) mais sensual em casa, especialmente quando estávamos sozinhos os dois.
Um dia eu não colocava o sutiã, noutro usava uma calça jeans mais apertadas, marcando a calcinha, também menores. Para a piscina eu comprei biquínis um pouco menores que mostravam mais e marcavam mais minha buceta. E eu passei a perceber uma maior umidade na minha calcinha. E ao retirá-la, via que as calcinhas estavam sempre com manchas nesta região.
Até que um dia o choque maior. Ao chegar em casa, corri para o banheiro (como fazia sempre agora), mas ao tocá-la percebi que ela não havia sido lavada, mas que estava ensopada de uma substância viscosa. Ele tinha gozado na minha calcinha e tinha deixado todo o sêmen lá sem lavar!
Eu tinha que fazer alguma coisa, aquilo não podia continuar e eu tinha que falar com ele! Tremendo, com a calcinha gozada na mão, corri para o quarto dele e entrei sem bater. Ele me viu e imediatamente entendeu o que estava acontecendo. Entretanto, sua atitude me desarmou completamente.
Ele começou pedindo desculpas, e trêmulo, me prometeu que isto nunca mais iria acontecer. Mesmo assim eu resolvi pedir explicações e perguntei a ele porque ele fazia aquilo e porque não procurava outras mulheres para ter relações sexuais.
A resposta dele foi uma bomba: ele não tinha interesse em outras mulheres, nem em meninas da idade dele, e que para ele eu era uma deusa e que ele morria de tesão em mim. Balbuciando eu sussurrei que aquilo não era possível, que era muito errado e que ele não poderia ter desejos e muito menos relações sexuais com uma tia. E saí do quarto sem condições de continuar esta conversa.
Os dias se passaram, nos dois primeiros dias com muito constrangimento entre nós dois, mas aos poucos a situação foi voltando ao normal. Todo dia eu chegava em casa da academia e corria ao banheiro e a calcinha estava lá intocada. E eu já tinha percebido que aquilo estava fazendo uma enorme falta para mim, a falta de ser desejada.
Passei a me arrumar com mais sensualidade, com algumas transparências, com roupas ainda mais justas marcando calcinhas cada vez menores. Passei a andar de camisolas de seda semitransparentes, cobertas com um robe.
Mas dez dias depois, ao entrar no banheiro, dei de cara com a calcinha ensopada de sêmen. Mais uma vez corri para o quarto dele com a calcinha na mão e ele ao me ver desabou, começou a chorar, dizendo que não tinha conseguido resistir, que morria de tesão por mim e que como não tinha conseguido manter a promessa iria voltar para a casa dele. E começou a arrumar a mala.
Na hora eu entrei em pânico, hoje eu sei que pela possibilidade de perdê-lo, mas na hora comecei a dizer que ele não podia ir embora, que iria arruinar a vida dele, que eu não tinha como explicar para a mãe dele, que ela iria me odiar se soubesse a verdade.
Ele, em prantos, me abraçou como um sobrinho querido. Eu aninhei a sua cabeça entre meus seios e falei para ele chorar à vontade que nós iríamos achar uma solução. Eu estava usando roupa de ginástica: um short e miniblusa de tecido fino sem sutiã.
Ao sentir a cabeça dele entre meus seios, meu deu um calor no corpo todo e os biquinhos ficaram duros. Eu percebi que o pau dele estava encaixado na minha virilha, duro, tocando a minha buceta. Acho que ele percebeu que os bicos estavam enrijecidos e tocou com a ponta dos lábios em um deles.
Uma corrente atravessou meu corpo e ele percebendo que eu não me mexia, começou a passear os lábios pelo bico, mordendo de leve, passando a língua. Eu gemi de leve e ele forçou o pau contra a minha buceta, e se moveu esfregando muito lentamente.
A sua mão abriu entrou por baixo da miniblusa e ele procurou um seio com a mão, apertando ele todo e depois apenas o bico. Ele colocou um seio para fora e começou a mamar. Aquilo me enlouquecia, eu já sabia que não havia mais volta, só não sabia onde iria acabar.
Sem parar de chupar meu peitinho, ele guiou minha mão para dentro do seu short e me fez segurar seu cacete, duro feito pedra. Pela primeira vez ele falou:
- Segura este caralho minha putinha que daqui a pouco ele vai te fazer muito feliz...
Ele tirou a blusa, o short e me deixou só de calcinha. Ele se afastou e disse que queria me ver só de calcinha, que tinha se masturbado dezenas de vezes pensando nesta cena. Ele me abraçou por trás e já nu, encostou o pau duro na minha bunda por cima da calcinha.
Em seguida, afastou a calcinha, colocou o cacete no rego, e uma mão procurou um peito para acariciar. A outra entrou por dentro da calcinha até encontrar o meu grelinho. Passou pela minha buceta para umedecer mais os dedos e voltou para o meu grelo.
E começou a tocar uma siririca gostosa, enfiando a língua na minha orelha, acariciando meus seios, roçando seu caralho no meu rego para cima e para baixo e passou a falar obscenidades no meu ouvido. Eu estava enlouquecida e fui sentindo meu gozo se aproximar.
E ele veio, forte, intenso, gostoso, eu tremia, gemia e na hora berrei, para logo em seguida desabar. Meu sobrinho foi maravilhoso comigo, me amparou, tirou a calcinha e quando eu já esta recuperada me levou para o banho.
No banho ele me ensaboou toda, passando a mão e a esponja pelo meu corpo todo, levando mais tempo nas minhas partes erógenas e descobrindo onde eu tinha mais sensibilidade. Eu louca para sentir aquela pica dentro de mim, mas aquele menino estava aproveitando cada minuto daquilo, com uma experiência (e talento) que eu nunca podia imaginar.
Ele me enxugou me fez enxugá-lo, e com a vara em riste me deitou na cama. Abriu minhas pernas e aproximou a boca da minha buceta. Mas não encostou imediatamente. Chupou a minha virilha, foi com a língua nos meus cabelinhos e veio até o rego.
Eu segurei e cabeça dele e empurrei até o meu grelinho. Quando sua língua finalmente tocou o meu grelinho, mais uma vez eu entrei em transe. Eu gemia, berrava, dizia que queria ser a puta dele, que queria sentir a vara dele dentro de todos meus buracos e que queria me sentir inundada com a porra dele. Meu gozo veio intenso mais uma vez.
E estava chegando a hora de ser fodida por aquela pica gostosa. Ele veio chegando, até o cacete encostar na porta da buceta. Ele deu duas pinceladas para lubrificar mais um pouco, e começou a forçar devagarzinho na entrada.
A cabeça ia entrando e ele tirava quase tudo e cada vez que voltava entrava mais um pouco. Aquilo era muito gostoso, mas me enlouquecia, eu queria sentir aquela pica toda dentro de mim. Queria ser possuída, invadida, usada e transformada em piranha!
Quando o caralho entrou todo, ele me abraçou, começou a me foder com força, mas lentamente, como se desejasse sentir toda a superfície da minha buceta envolvendo a sua pica. E como se quisesse retardar seu gozo ao máximo.
Aproximou sua boca da minha e me beijou. Pude sentir o gosto do meu gozo. Enquanto ele me abraçava eu colocava as duas mãos na bunda dele e ajudava a empurrar o caralho para dentro da minha buceta. Não sei quanto tempo aquilo durou porque eu estava em transe.
Mas fui sentindo meu gozo se aproximar mais uma vez e o caralho dele a pulsar cada vez mais forte. Liberei de uma vez a piranha que eu me tornaria e começar a berrar repetidamente:
- Fode a tua puta... mata ela de tanto gozar!
E o nosso gozo veio ao mesmo tempo, longo, intenso, maravilhoso, não sei quanto tempo durou. Só sei que quando voltei do transe, o caralho do meu sobrinho continuava duro e enterrado na minha buceta, inundado em porra e no meu gozo. E ele dizia baixinho no meu ouvido:
- Vou te foder o resto da sua vida….
Acordei no dia seguinte com um turbilhão na cabeça, como lidar com aquela situação? Como ficaria meu casamento? Poderia continuar metendo com aquele menino de 15 anos? Como eu podia ter tido coragem para trepar com o filho da minha irmã?
Eu não sou religiosa, mas tenho exata noção de que incesto é considerado algo inaceitável. Olhei para o lado e ele dormia pelado, de barriga para cima. O pau lindo e que tinha me dado tanto prazer, a meia bomba.
Em meio segundo todas as minhas dúvidas e culpas se dissiparam. Eu queria mais e mais e mais. Em toda a minha vida eu nunca tinha experimentado nada sequer nem de longe parecido com aquilo da noite passada, e não iria abrir mão disto de jeito nenhum.
Era maravilhoso ser fodida daquela maneira, gozar daquela maneira, ter um macho me dominando, montado em mim. Em um segundo, qualquer resquício de culpa que eu pudesse ter foi embora. Incesto? Era só uma palavra. Meu marido? Que se foda, aquele casamento era só uma fachada mesmo, nós quase não transávamos e ele tinha uma porção de amantes.
Ao contrário, percebi que chifrar meu marido me dava um tesão enorme. Na casa dele, na cama dele, do lado da cama dele, com a cabeça no travesseiro dele sendo enrabada e babando de tesão na fronha dele quantas vezes eu quisesse.
E se antes eu tinha dúvidas, agora eu tinha certeza: eu não queria arrumar um amante. Minha melhor amiga tinha um casamento parecido com o meu e vivia arrumando amantes. Dá um trabalho enorme!
Manter o segredo, conseguir se encontrar com frequência, arrumar um macho decente. A maioria das vezes é outro homem casado, interessado na conquista e na aventura. O sexo é igual ao com o marido (uma bosta) e rapidamente o interesse vai embora. Aí é começar tudo de novo. Arrumar outro amante, etc.
Eu tinha uma joia já lapidada ao meu alcance, ao meu dispor. Eu não sabia de onde vinha tanto talento, tanta experiência. E não queria saber. Eu queria mais. Se eu soubesse aproveitar e lidar com aquela situação eu teria pelo menos mais quatro anos de trepadas maravilhosas, os quatro anos que ele estaria morando comigo fazendo faculdade.
Eu sabia que neste período seria impossível querer ter exclusividade, que ele iria sair, que iria ter namoradas, ficantes, etc. Mas ao invés de ter medo de perdê-lo, ficar paralisada e ou sufocá-lo com ciúmes o que eu tinha que fazer era seduzi-lo, trepar até a exaustão, dar o máximo de prazer para que ele só pensasse em voltar para casa e me comer. Eu iria me transformar na puta, na vagabunda que ele nem podia imaginar. Ia fazer de tudo para deixá-lo louco, só pensando em voltar para casa e me comer. A palavra certa seria uma gueixa?
Resolvi deixar o discurso de lado e parti para ação. Ele tinha aula e nós não teríamos tempo para uma trepada completa. Então eu desci até a pica dele e abocanhei. Passando a língua pela cabecinha, comecei um sobe e desce, chupando.
Acho que ele acordou, apenas fez um cafuné na minha cabeça, a pica começou a crescer na minha boca, e mais uma três chupadas estava dura feito pedra. Passei a língua por todo extensão, as veias inchadas, eu lambia cada uma delas, passei a língua na cabeça e suguei o líquido que já escorria, segurei nas bolas, chupei uma de cada vez sem largar a pica, e continuei chupando e punhetando. Fui sentindo o caralho todo inchar e ele avisou:
- Tia, vou gozar... - Eu falei:
- Vem neném... goza na boquinha da titia... goza...
Os primeiros jatos vieram fortes na minha boca, mas eu não engoli, queria me esfregar naquela porra. Os próximos jatos vieram na minha cara. Eu babei a porra que tinha ido para a minha boca, ela caiu no meu pescoço, nas minhas tetas, ele continuou gozando e eu me esfregando no caralho, tomando um banho de porra.
Quando ele acabou de gozar eu engoli a pica de novo e suguei o restinho de porra que ainda saía. A única coisa que ele disse foi:
- Tia, que chupada mais gostosa... gozei muito... - Eu falei:
- Vai para aula que na volta a titia vai estar te esperando para brincar a tarde toda...
Toquei na minha buceta e ela estava ensopada. Mas eu sabia que a tarde seria maravilhosa. Virei para o lado e dormi o resto da manhã. Naquele dia não fui à academia. Acordei quase na hora do almoço, tomei um banho longo, e coloquei apenas uma calcinha de oncinha e um salto alto.
Fiz um coque, e passei um batom vermelho bem forte. Poucos minutos depois ouvi a porta batendo, era ele chegando. Numa fração de segundo ele estava no quarto. Eu estava de costas, e ele veio por trás e me abraçou.
O caralho duro mesmo por dentro da roupa se encaixou na minha bunda por cima da calcinha. As mãos passearam pelo meu seio e pela minha buceta. A boca na minha nuca:
- Tia, assim eu não consigo fazer mais nada, passei a aula toda sonhando com você nua, com a gente fodendo, e ai eu chego em casa e você está ainda mais gostosa do que nos meus sonhos! (será que minha tática estava funcionando?) - Eu falei:
- Calma meu neném, eu sou toda sua, o tempo que você quiser, do jeito que você quiser, quantas vezes você quiser, você quer foder?
Ele não respondeu, apenas foi tirando a roupa e com a pica em riste, afastou a minha calcinha, e colocou no meio das minhas pernas. Sem se separar, me levou até o guarda roupa, abriu a porta e o espelho.
A imagem era de enlouquecer mesmo: eu ali de salto alto, só de calcinha, com a boca carregada de batom vermelho, com um macho com a pica enfiada entre as minhas pernas, roçando a buceta para frente e para trás.
Ele fez com que eu me curvasse um pouco e arrebitasse a bundinha, abriu um pouco minhas pernas, colocou o caralho na porta da minha buceta. E foi metendo devagar, tirando e metendo. E entrando mais, e ele bombeando. Às vezes ele empurrava até o fundo e apertava minha tetinha com mão.
Depois continuava a meter lentamente, falando sacanagem no meu ouvido. Eu estava alucinada e também falava um monte de putaria. Às vezes ele me fazia olhar no espelho e ficar vendo a pica sair e entrar. Eu sentia que o gozo estava vindo e queria acelerar, mas ele me torturava e não deixava.
Até que se tornou incontrolável, eu senti que vinha e não segurei mais. E veio forte, muito forte, eu apertei a pica dele de tal modo que não sei como não arranquei fora. No último momento de lucidez eu senti a pica ficar mais dura e arrombar de vez a minha buceta.
Não sei se perdi os sentidos, a próxima coisa que eu me lembro foi ele me amparando para que não caísse, o corpo todo mole e relaxado e a buceta ensopada de porra. Eu beijei a boca dele e falei:
- Quero ser sua putinha, me come o dia todo, faz de mim o que você quiser... - Ele só me beijou e disse:
- Você é maravilhosa...
Eu me lavei, mas coloquei de novo apenas outra calcinha preta rendada e o salto alto. Queria levar uma surra de pica, queria dar uma surra de buceta nele. Enquanto a gente comia, eu via que ele estava inquieto, nu, de pau duro, devorando a comida. Eu fui comendo bem devagar, saboreando aquele tesão imenso. Quando eu finalmente acabei ele falou:
- Tia, vamos brincar mais? - Eu falei:
- Vamos fazer uma brincadeira nova, você vai comer o meu rabinho, colocar no meu furinho de trás...
Eu nunca tinha dado o cu, mulheres na minha posição social não dão o cu, nem para o marido, nem para o amante. Nem para os namorados da adolescência. É sujo, coisa de vagabunda. Minha melhor amiga aquela que tem amante uma vez me disse indignada que alguém com quem ela estava trepando tinha sugerido fazer sexo anal. E que ela não deixou de jeito nenhum.
Mas agora eu era uma vagabunda, queria tudo, queria ir até o fundo. Se eu já tinha chupado um caralho e engolido muita porra – coisas que mulheres do meu círculo social também não fazem – para ser puta total só faltava dar o cu.
Quando eu falei isso, eu vi que um choque atingiu meu sobrinho em cheio. Ele ficou alucinado, peguei ele pela mão e levei para o quarto, tirei a calcinha, e me ajoelhei com a bunda para cima na cama (do lado da cama do corno é claro, com a cabeça no travesseiro dele), com as duas mãos eu afastei a bunda e falei:
- Chupa o meu cu...
Ele veio com a língua endurecida e começou a chupar. Ele lambuzava o meu cu com saliva e passava a língua para baixo e para cima. Eu peguei a mão dele enfiei dois dedos dentro da minha buceta. Ele ficou tateando até encontrar o ponto que me dava mais prazer. Mais uma vez eu enlouqueci, esfregava o cu na cara dele e apertava os dedos dele. Mais uma vez eu gozei desesperadamente, eu tinha virado uma máquina de gozar, que delícia.
Levantei, corri para o banheiro rapidamente, peguei um tubo de hidratante e lambuzei o caralho dele. Entreguei na mão dele e falei para lambuzar o meu cu também. Ele espalhou um bocado e enfiou dois dedos dentro do meu cu. Que prazer, que coisa!
Ele veio aproximando o caralho do meu cu, mandou eu abrir e foi empurrando, devagar com carinho, massageando minha teta e forçando o pau para entrar lentamente. Senti que a cabeça entrava, não senti dor, só me sentia preenchida, invadida como nunca tinha me sentido.
Era muito apertado, mas com o creme não tinha atrito. Me senti dominada, com dono mesmo, uma puta. O pau foi entrando aos poucos até tocar no fundo do cu. Ele perguntou se estava tudo bem e eu disse que estava muito gostoso.
Ele começou a tirar e meter, ia até o fundo e tirava quase tudo, quando a pica estava quase fora me criava uma enorme ansiedade, e quando entrava até o fundo eu era a puta invadida. Ela me segurava pelo cabelo e dava palmadas de leve na minha bunda. Me chamava de puta vagabunda. Eu dizia também as maiores obscenidades:
- Me fode seu puto! Arromba o meu cu! Enche o meu cu de porra!
Mais uma vez ele me fez olhar para o espelho e ver a sua pica entrando e saindo (mais tarde isto virou uma obsessão nossa, tiramos fotos, eu tenho um home theater no quarto, com som de alta qualidade, e câmeras no ambiente, a gente fodia e via tudo no telão ouvia o som amplificado pelas caixas de som. Outras vezes eu sentava no caralho dele e nós ficávamos horas no computador olhando fotos das trepadas, ou da minha cara cheia de porra).
Eu queria que o mundo parasse ali mesmo, que aquele instante não acabasse. Eu já tinha ouvido falar que tem gente que goza pelo cu, mas aquilo não era gozo, pelo menos do jeito que eu gozava na buceta e no grelo. Mas talvez fosse até melhor.
A mistura de prazer físico e de estar sendo dominada, enrabada como um animal era imbatível. Eu sentia cada veia do caralho dele esfregar na parece do meu cu, eu queria receber um rio de porra. E o rio veio e me inundou, foi muita porra, meu sobrinho berrava de prazer, e eu gritava:
- Goza meu neném... enche o meu cu de porra...
E socava minha bunda contra a pica dele, batendo fundo na parece do meu cu e sentindo as bolas quase entrarem. Nós caímos exaustos para o lado, mas com o caralho ainda engatado no meu cu. Aos poucos ele foi amolecendo e escorregando para fora. Quando saiu, a porra veio junto, escorrendo feito lava. Eu coloquei a mão e recolhi o que consegui, levei até a boca, engoli e repeti o gesto até não ter mais uma gota saindo.
Como eu disse anteriormente, esta estória já dura seis meses e só tem melhorado. Quando meu marido está viajando, nós metemos quase até cair, todas as sacanagens possíveis e imagináveis. Quando meu marido está na cidade, nós temos as tardes livres para nós.
Eu mudei meu horário da academia e acordo cedo junto com meu sobrinho. Sempre dá um tempo para uma sacanagem. Se estamos atrasados eu chupo a pica dele. Se temos mais tempo, nós damos uma rapidinha. Às vezes ele me dá uma mamada, eu completamente vestida de saia, tiro a calcinha e ele se mete entre as minhas pernas.
A chupada dura o tempo que a gente ouve a água do chuveiro do corno. O pior mesmo é nos fins de semana. Por causa das atividades sociais fica muito difícil achar um tempo para trepar com ele. Graças a deus o corno praticamente não me procura mais para trepar.
Quando isto acontece, tento fazer com que seja o mais rápido possível e tento pensar no meu sobrinho. No fim do ano, nós vamos esquiar em Aspen e eu estou tentando convencer o corno a levar o "menino".
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