Meu nome é Laura, tenho 28 anos, 1,72 m e sou uma falsa magra. Meus cabelos são castanhos, morena clara com marcas de biquini nos seios e na minha bunda, e vou lhes contar como perdi a virgindade do meu cuzinho.
Em primeiro lugar eu gostaria de destacar como os homens ficam cheios de tesão só de ouvirem as palavras "cu", "cuzinho" e "rabinho". Meu namorado não era diferente e insistia em foder o meu cuzinho, que ainda era virgem até de dedos.
Eu não podia ficar de quatro, com a bunda bem empinada para poder agasalhar a sua pica na minha buceta que lá vinha ele, querendo e tentando meter no meu cuzinho. Ele insistia todas as vezes que estávamos trepando.
Era só eu descuidar que os dedos dele já procuravam o meu cu, na esperança de que um dia eu lhe pedisse para me foder pelo cuzinho. Mas eu não cedia de forma alguma, o que tornava suas tentativas em vão.
- Se quiser comer meu cu tem que colocar um anel de compromisso no meu dedo! - eu dizia a ele como forma de chantagem, enquanto ele massacrava a minha buceta com sua potente e deliciosa pica.
Meu namorado Fabrício e eu tínhamos um relacionamento muito sólido de uns cinco anos e ele foi o grande amor da minha vida. Meus pais o adoravam, era um namorado dedicado e detalhista, com estabilidade econômica, era bom de foda e o mais importante: me amava muito. Ele tinha 30 anos, era muito bonito e tinha o corpo atlético.
Uma tarde ele chegou do trabalho com uma grande notícia, segundo ele. Seu grande amigo Marcos tinha voltado da França depois de 7 anos trabalhando lá e queria que nos encontrássemos à noite.
Em questão de segundos Fabrício organizou um jantar em um restaurante na noite seguinte. Eu aproveitei o tempo que sobrava e saí para comprar roupas. Consegui comprar um vestido preto bem apertado e muito curto, com alças prateadas e uma sandália de saltos altos na mesma cor do vestido. Uma roupa perfeita para o meu corpo de 23 anos.
Enquanto eu me vestia, descartei a idéia de usar calcinha, pois não queria que meu vestidinho apertadinho tivesse marcas na bunda. Caprichei nos meus longos cabelos castanhos e finalizei o traje com um colar e umas pulseiras que me deixaram muito sexy e atraente.
Fabrício me pegou em casa e, depois de me elogiar bastante, fomos ao restaurante. Não demorou muito e o Marcos chegou, chamando minha atenção logo à primeira vista. Que homem bonito.
Ele era branco, tinha uns 30 anos, alto, olhos cor de mel e cabelos que iam até a altura do ombro. Tinha um jeitão liberal, todo musculoso e sua cara mostrava que era boêmio, gostava da noite e dos agitos, ao contrário do meu namorado, que sempre foi mais caseiro. Enquanto meu namorado o abraçava, senti que o Marcos olhava descaradamente o decote que mostrava o volume dos meus seios no meu vestidinho apertado.
- Marcos, quero te apresentar a minha namorada Laura! - disse o Fabrício.
- Oi, tudo bem, Marcos? Prazer em conhecê-lo! - disse eu.
- Laurinha! O prazer é todo meu! - disse o Marcos como se estivesse acariciando com a lingua cada palavra do meu nome.
Aquele "Laurinha" fez com que um calor intenso me envolvesse e a partir daí a minha bucetinha não ficou mais quieta, começando a palpitar de tesão e me deixar molhadinha. Depois de algum tempo de boa comida, taças de vinho e muita conversa, meu namorado sugeriu irmos para o seu apartamento (onde ele me comia e às vezes dormíamos juntos) para continuarmos aquele encontro. O Marcos aceitou de imediato e eu também concordei.
Quando chegamos ao apartamento o meu namorado foi à cozinha e fiquei na sala com o Marcos. Liguei a TV e nos sentamos no sofá. Imediatamente o Marcos iniciou uma conversa comigo, me dizendo que eu era realmente muito bonita e que o Fabrício era um homem de muita sorte. Mas a frase que deixou minha buceta pegando fogo foi:
- "Se eu tivesse uma mulher como você, faria amor com ela o tempo todo, 24 horas por dia..."
O Fabrício voltou à sala com alguns aperitivos e sentou se ao meu lado. Ele parecia um pouco sonolento. "Deve ser por causa do vinho" - pensei. Os dois começaram a conversar e meu namorado logo encheu outro copo de vinho, sendo acompanhado por Marcos.
Nesse momento me desculpei e fui correndo ao quarto tomar um fôlego. O Marcos estava me deixando com tanto tesão que eu estava com receio que meu vestido já estivesse molhado de tanto que a minha buceta estava meladinha. Enquanto eu estava em pé no quarto respirando mais aliviada eu senti as mãos do meu namorado na minha cintura e sua boca na meu pescoço.
- Fabrício, por favor! Seu amigo está na sala! - eu disse, mas, ao me virar para beijá-lo na boca eu percebi que quem me acariciava era o Marcos. Sem dizer uma só palavra ele me deu um beijo nos lábios, desceu uma das mãos e a enfiou por debaixo do meu vestido.
- Eu sabia que você estava sem calcinha e a sua buceta está toda molhadinha! Você está louca pra dar pra mim, não está? - o pervertido me perguntou enquanto me deixava sem respiração, com meu corpo se estremecendo todo.
- Você ficou doido?! O Fabrício está na sala e pode vir aqui a qualquer momento! - disse a ele quando recuperei meu fôlego.
- Não se preocupe, Laurinha! Ele acha que estou no banheiro... - disse ele divertindo-se com a situação.
Nesse momento eu não mais me preocupei com negócio algum de fidelidade, nem com os cinco anos de namoro ou o amor que eu sentia pelo Fabrício. Só pensava em mim mesma, no meu tesão e nas sensações maravilhosas que eu estava sentindo com o Marcos.
Em segundos ele já tinha me colocado de costas para ele, me abraçou fortemente e sem aviso enfiou dois dedos na minha buceta, por trás. Seus dedos deslizaram para dentro da minha buceta com muita facilidade, visto que eu estava tão meladinha que meus liquidos já melavam a minhas coxas. Sua outra mão apertava meus seios por cima do meu vestido, enquanto ele me beijava com uma certa violência.
- Goza pra mim, putinha safada! Goza que eu quero chupar meus dedos e sentir o gosto dessa sua buceta tesuda! - sussurrou ele no meu ouvido, o que fez com que eu me derretesse toda, perdendo meu equilibrio e deixando que o corpo dele me sustentasse.
Que macho gostoso era aquele! Olhei para o espelho e pude ver a minha cara de prazer, com a minha boca semi-aberta, gemendo bem baixinho. O corpo dele me aprisionava e suas mãos fortes tinham total controle sobre mim.
- Ohhhhhh! - soltei um gritinho abafado e senti uma descarga elétrica percorrer todo o meu corpo. Gozei bem gostoso nos dedos dele e depois o vi lamber e chupar meu liquido vaginal que estava impregnado em seus dedos.
- Isso vai continuar, Laurinha! - disse ele em tom de ordem - Você pode ir se preparando para a minha pica...
Suas últimas palavras me deixaram tonta e sem ação. Então ele voltou para a sala e me deixou sozinha no quarto. Aproveitei e me deitei um pouco na cama do Fabrício para tentar me recompor.
- Laurinha! - disse o Marcos voltando para o quarto sem que eu tivesse tido tempo de voltar para a sala - Segunda parte, meu amor! O Fabrício acabou de cair no sofá de tanto vinho que bebeu. Está dormindo com um bebezinho... - finalizou ele sorrindo.
Mas que ousadia daquele cara! Olhei para ele pensativa. Será que ele teria coragem de foder a namorada do seu melhor amigo? No apartamento do seu melhor amigo? E o pior, na cama do seu melhor amigo?
Mas o meu tesão por aquele macho dominador era maior. Deixei todo o sentimentalismo e o remorso de lado e decidi que eu queria a sua pica mesmo. Naquela noite eu não queria outra coisa a não ser foder e foder, até ficar dolorida de tanto levar uma surra de pica na buceta.
Sentei me na cama e o Marcos ficou em pé na minha frente. Gentilmente eu desfivelei seu cinto, desabotoei sua calça e a desci junto com a sua cueca até seus joelhos. Uma pica enorme e linda, totalmente dura, saltou para fora, com sua cabeça grandona e totalmente descoberta.
- Ohhhhhh, Laurinha!!! Você é muito boa nisso!! - ele deixou escapar um gemido de prazer quando, após beijar a cabeça de sua pica, eu a enfiei bem fundo na minha boca. Enquanto a pica dele deslizava entre meus lábios, suavemente, para dentro e para fora da minha boquinha pequenina e gulosa, eu massageava suas bolas com minhas mãos macias.
Depois que eu paguei um boquete naquela pica dura e gostosa, o Marcos me colocou de quatro na beirada da cama e levantou todo o meu vestido, deixando minha bunda toda exposta.
Empinei o máximo que pude a minha bundinha para que ele tivesse uma boa visão da minha bucetinha depiladinha. Ele ficou alguns segundos me lambendo e chupando por trás, me provocando com sua lingua esperta e atrevida. Finalmente ele encaixou a cabeçona da sua pica na entrada da minha buceta e começou a meter, lentamente.
- Ohhhh! Ele é muito grande, Marcos! - falei entre gemidos quando ele começou a enterrar aquela pica grossa na minha bucetinha apertadinha. Entrava com muita dificuldade e as paredes da minha buceta iam pouco a pouco se ajustando ao tamanho daquela picona gostosa, me enchendo todinha e me deixando entalada.
Mas o prazer era enorme e uma série de arrepios percorriam o meu corpo. O rola do Marcos era bem maior e mais grossa que a do Fabrício, e ele sabia muito bem como tirar proveito disso. A cada estocada que ele me dava eu delirava de prazer e já estava prestes a me entregar a um orgasmo alucinante.
- Agora eu vou comer o seu cuzinho, Laurinha! E você não vai negá-lo a mim! - disse o Marcos no meu ouvido enquanto puxava meus cabelos e me castigava como uma cachorra sem dono.
Eu estava perdida, completamente espetada na sua vara gostosa, rebolando, querendo me acabar de tanto levar pica. Como eu poderia dizer "não" a um homem que já tinha me dominado completamente? Eu era completamente dele naquele momento e ele poderia fazer o que quisesse comigo.
- Eu nunca dei meu cu, Marcos! Por favor, promete fazer com carinho? - perguntei a ele quase suplicando no momento em que ele me deitava de bruços e pedia que eu abrisse bem a minha bundinha com minhas duas mãos, para expor ao máximo meu cuzinho ainda virgem.
- Ohhhhhhhh! Que gostosoooooooo! - deixei escapar um gritinho de prazer quando ele começou a passar a ponta da sua língua no meu cuzinho, lentamente, enfiando seu polegar inteiro na minha bucetinha.
Minha cabeça deu um nó sem saber em quais sensações eu deveria me concentrar. Seu polegar na minha buceta me dava um prazer enorme enquanto o meu cu se dilatava mais e mais aos toques de sua lingua atrevida e endiabrada.
Ele continuava enfiando seus dedos na minha buceta e massageando o meu grelinho. A idéia era me distrair de qualquer incômodo que eu pudesse vir a sentir no meu cu. E foi assim que aconteceu.
Logo um de seus dedos penetrou no meu cu lentamente, ao invés de dor, senti um tesão que nunca tinha sentido antes. Eu gemia baixinho, demonstrando que eu estava adorando aquelas sensações.
Não demorou e dois dedos já estavam alojados, laceando ainda mais o meu cuzinho. Finalmente senti a boca dele se aproximar do meu cu e uma cuspida atingiu em cheio o meu buraquinho. Meu cuzinho já estava tão aberto que me arrepiei toda quando o cuspe dele escorreu para dentro, indo parar no fundo do meu ainda intocado buraquinho.
A hora do sacrifício tinha chegado. Não tinha como voltar atrás e aceitei o fato: minhas pregas iam mesmo para o espaço. Fechei meus olhos e me agarrei firme a um dos travesseiros, abraçando-o de forma a conter os gritos que estavam prestes a sair da minha boca.
Meu corpo todo estremeceu quando Marcos encostou a cabeça da sua pica na entradinha do meu cu e fiquei um pouco tensa quando ele forçou a cabeça da sua pica dura contra o meu anelzinho, que começou a ceder diante da pressão exercida pela ponta da cabeça daquela pica dura e toda melada.
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