Curiosidade da vizinha ninfetinha.

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Tenho 55 anos, 1,81 m de altura, bem forte, mas um pouco acima do peso por causa da barriga de chope, mulato e modéstia a parte não sou feio.

Há 2 meses atrás, num domingo de manhã bem cedo saí para o trabalho, sou corretor de imóveis, )e fiquei aguardando o ônibus no ponto em frente da minha casa.

Nele estavam também vários jovens e entre eles duas vizinhas minhas muito amigas, sendo que uma delas é filha dos meus vizinhos ao lado cujo nome é "Priscila" e completou agora 19 aninhos, mas aparenta ter uns 17, branca como leite e cara e jeito de anjo.

Curiosamente ela não me viu no ponto nem quando entrei e me sentei exatamente atrás das duas que se sentaram juntas e tomei um susto quando elas começaram a se beijar e acariciar assim que o ônibus deu a partida até saltarem na Lapa, que depois soube estarem indo prestar prova para um concurso público.

Assim que elas desceram deram as mãos e no momento que o ônibus deu a partida ela olhou para dentro e me viu, tomando um baita susto, eu dei um tchau para ela e segui minha viagem.

Como não tenho nenhum tipo de preconceito quanto ao relacionamento de pessoas do mesmo sexo, não havia nenhum motivo para que eu mudasse minha maneira de cumprimentá-la quando nossos caminhos se cruzam e isso a incomodou muito e fez com que ela batesse essa semana na minha porta quando sabia que eu estava em casa e pediu para conversar comigo.

Atendi com a porta entreaberta e ela pediu para entrar, deixei a porta aberta, ela fechou e veio pra minha sala. Fiquei curioso pra saber o que estava acontecendo e ela começou a chorar dizendo estar com medo que eu contasse a seus pais o que vi no ônibus 2 meses atrás e perguntou o que eu queria pra que não falasse nada.

Ela é muito linda, mas acho covardia chantagem e no caso dela então, que só vi duas meninas lindas num momento de felicidade que mal havia nisso?

Mas ela insistia chorando que eu iria contar aos seus pais e faria qualquer coisa pra que não fizesse isso apesar de saber que sua mãe quando brigou com seu pai em uma época passada quis sair na noite comigo e eu me recusei demonstrando respeito por ela. Bem, sou tudo menos burro e falei pra ela:

- Priscila, na verdade acho que você quer mesmo é satisfazer sua curiosidade em relação a um homem não é? Tudo bem, eu guardo o seu segredo e você vai guardar o nosso tudo bem?

- Que segredo? - indagou ela. Eu, que já estava de pau duro, botei ele pra fora da bermuda, sentei no sofá e falei:


- Ajoelha e chupa aqui bem gostoso, ok?

- Mas não sei fazer isso e acho nojento... - respondeu ela, fazendo charminho.

- Então dá só um beijinho... dá... - falei e ela deu o primeiro e eu falei - Agora dá uma lambida... - ela lambeu, lambeu e eu falei - Agora bota todo na boca e faz como no sorvete de casquinha...

Ela sorriu com aquele jeitinho de anjinho e começou a se animar e pegando gosto pela coisa e me olhava. Ela estava com uma camiseta simples e uma calça comprida de ginástica.

Levantei-a com carinho a sentei no meu lado e tirei sua camiseta, que peitinhos lindos e rosinhas, mamei muito e com muito carinho, ela gozou só com essa mamadinha.

Aproveitei e tirei sua calça com calcinha e tudo, e vi a bucetinha mais linda que já tinha visto na minha vida e como é cheirosa.

Deitei-a com mais carinho ainda e ela toda molhadinha devido a forma carinhosa como eu a tratava se descontraiu e eu mamei aquela coisinha linda fazendo ela chorar de tesão, ela pedia mais e mais. Quando vi que já tava tudo dominado mudei o rumo das carícias, mas antes falei pra ela:

- Não se assusta não que agora papai aqui vai ser malvado com você e dar palmadas na sua bundinha, vira de bruços pra mim e empina esse rabinho... empina... - Ela empinou e eu comecei a lamber o seu cuzinho e dar uns tapinhas nela bem de leve e perguntava - Tá doendo tá?

- Não... você não bate com força... - disse ela.

Fui rápido na cozinha, peguei um pouco de manteiga e enfiei o dedo no seu cuzinho dando palmadas nela com um pouco mais de força e ela pedia:

- Ai bate mais... bate... - e eu aumentei a intensidade das palmadas e lambuzei meu pau também com manteiga e comecei e meter naquele cuzinho super apertado, meu pau é muito grosso. Ela começou a chorar dizendo:

- Ai tá doendo muito meu bumbum... - e eu bati com mais força, sua bunda branquinha já tava vermelhinha, e perguntei:

- Quer que eu pare bebê chorona, não aguenta uma pica no cuzinho não sua putinha? - E ela disse:

- Então enfia seu covarde... enfia tudo malvado... mas me bate na bunda com mais força... - e chorava e empinava mais a bunda pra mim, que visão linda, e eu fui enfiando, vendo-a mordendo os lábios e as lágrimas descendo:

- Quer que eu pare?

- Não! Tô chorando, mas tá muito gostoso aqui dentro, mete com mais força e me bate mais seu covarde, ai,ai,ai ...hum, hum,hum, que gostoso, mais rápido, com mais força, aperta mais minha bunda aperta, me marca toda seu puto senão conto pros meus pais... - aí eu respondi:

- Ah é assim sua putinha? - ela sorriu - Então toma... toma... - e ela começou a dizer coisas sem nexo.

- Ai... como é bom demais fazer isso... dar o cu... eu te amo... quero essa pica só pra mim... só pro meu cuzinho... - gemia ela.

- Tá gozando né... então empina mais ess bundinha que vou encher esse cuzinho apertadinho de leite quentinho? - ela assentiu com a cabeça e fechou os olhos demonstrando estar sentindo muito prazer.

Ah, eu fui à lua e voltei em instantes, que maravilha aquele cuzinho apertadinho e a sensação do gozo vindo com violência me fez bombar com mais vontade ainda, e o gozo finalmente veio, quando saiu o primeiro jato, eu tirei, a virei e falei:

- Chupa a minha pica.... cadelinha... chupa... - ela chupou, engoliu e eu perguntei - Você não disse que é nojento? - ela olhou nos meus olhos sorriu e lambeu os lábios dizendo:

- Delícia que é....

Depois desse dia a encontrei no corredor saindo com o cachorrinho, me cumprimentou normalmente, sorriu e continuou como se nada tivesse acontecido entre nós. Isso é que ser discreta...

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