Casada e crente, uma mulher proibida

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Quero narrar o que aconteceu comigo há alguns anos atrás, hoje eu tenho 35, mas quando aconteceu, eu tinha uns 30 anos mais ou menos, e eu morava numa cidade do interior, apesar de eu ser casado, de minha mulher ser gostosa, e de eu ter duas filhas adolescentes. Ocorre que eu sempre fui meio tarado por sexo! Sempre que via uma mulher gostosa, eu a seguia com o olhar, e pensava assim:

“Olhar, não tem problema algum, pois eu sei que que os outros homens, também olham quando minha mulher ou minhas filhas saem então..., trata-se apenas de chumbo trocado..."

Então, eu morei nessa cidade por vários anos até que me mudei para a capital, e nesse tempo abriram uma igreja na rua em que eu morava e não era muito longe da minha casa. Aos sábados e aos domingos, enchia de carro na frente, já outras pessoas iam a pé e passavam por frente de minha casa e, entre essas pessoas, sempre passava uma jovem senhora e dois filhos na faixa dos 10 anos, para irem à igreja, e isso tornou-se praticamente uma rotina.

Todos os finais de semana, era sagrado, eu sempre lavava meu carro na calçada e a via, com a constância dessas passagens e, uma vez, meu carro estava atrapalhando a passagem e ela teve que desviar e eu pedi desculpas por estar ali.

Então acabamos travando uma amizade a partir dali, cada vez que ela passava ela me cumprimentava, conversávamos rapidamente algumas vezes, e eu passei a observá-la melhor.

Aquela crente vestida em seu vestido normalmente de jeans, comprido até aos joelhos, bem justo, que destacava as curvas dela, o cabelo comprido até à cintura, muito negros e bem cuidados, lindos, e às vezes, ela usava bota, isso me deixava mais tarado ainda.

Mas ela nunca me deu brecha e eu também não podia me engraçar, na frente da minha casa, descobri ainda que chamava-se Áurea e que tinha 34 anos, e eu comecei propositalmente, a ficar na frente no justo horário em que ela costumava passar, apesar de os filhos sempre estarem juntos, cada vez que ela passava, eu a secava de cima abaixo.

Tinha dias em que ela passava um pouco mais cedo e as vezes, até parava para conversarmos um pouco, normalmente falávamos de algum assunto do dia, sobre violência, políticos corruptos etc..., e entre nossas conversas, eu descobri um pouco da vida dela.

Ela me disse que apesar de ser crente de berço casou-se com um marido não crente, que era dado ao vício do álcool, e que ela já tinha tentado levar ele à igreja, mas ele até ia e às vezes, até parava, ficava um tempo bom, mas logo tinha uma recaída, era uma luta constante...

Apesar de eu a desejar, por causa da nossa recente amizade, nunca consegui sequer, insinuar qualquer conotação sexual nas nossas conversas, mas sempre que eu podia, eu não perdia uma chance de elogiá-la, claro, para ver se eu conseguia mexer com a vaidade dela, eu às vezes, falava que o seu marido era bobo, e não dava valor à bela mulher que tinha, mas ela sempre soube se impor no papel de crente respeitável, e eu até a encorajava, dizendo que ela iria conseguir recuperá-lo!

Como eu trabalhava em uma montadora de automóveis, e meu turno saia a 3 da tarde, mas eu sempre ia de ônibus, naquele dia eu fui de carro porque tinha algumas coisas a resolver, fora do roteiro.

Quando eu voltava para casa, chovia bem forte, e eis que, para minha surpresa, eu vi a Áurea num ponto de ônibus sozinha e, como o vento estava soprando lateral, ela estava bem molhada, parei meu carro abri a porta e gritei, perguntando se ela queria carona. Ela, a princípio recusou, mas eu insisti e disse:

- Amiga, larga mão de ser boba, você já está toda molhada, entra aí, vamos!

Então ela entrou no carro, e assentou-se, percebi que ao assentar-se seu vestido deixou parte das coxas à mostra e, só então, eu percebi que ela tinha pernas lindas, bem morenas, ela usava uma blusa branca que estava molhada e ficou semitransparente, destacando seus peitos apesar dela usar sutiã, quando ela notou meu olhar, disfarçadamente cruzou os braços de forma que cobriu a parte mais interessante, fiquei meio chateado, mas..., afinal ela era crente e casada, e tinha razão com os seus pudores.

Durante o trajeto, debaixo de chuva forte, conversávamos sobre banalidades, como já era nosso costume. A chuva ficou muito forte, mas tão forte mesmo, que eu tive que parar num acostamento, procurei um lugar que não oferecesse riscos, estacionei numa secundária até que a chuva diminuísse bem, e enquanto isso, começamos a conversar, mas eu não conseguia tirar os olhos de suas pernas, e já estava com o pau duro, ela notou e ficou desconcertada e procurava não olhar, eu notei ainda, que a sua respiração ficou mais ofegante e ela estava preocupada com a situação.

Para falar a a verdade, fiquei de certa forma, até feliz com a oportunidade de estar a sós com aquela morena gostosa que sempre me torturou quando passava em frente de casa, a chuva não parava e então, ela me perguntou:

- E agora o que faremos?

- Amiga, para nossa segurança, o jeito seria esperar a chuva passar! - respondi.

-Nessa hora minha família deve estar preocupada! - ela falou.

-Liga para casa, e avisa que por causa da chuva, pode atrasar um pouco..., e que assim que a tempestade amainar, iremos diretos para casa... - sugeri.

Então ela pegou o celular e ligou para sua casa e explicou o que estava acontecendo, e quando estava ligando, ela tirou os braços da frente dos peitos, o que me deixou com aquela visão molhada sensual, como ela notou que eu estava olhando, e na verdade, quase babando, ficou um tanto quanto ruborizada, envergonhada com a situação, e notei que, disfarçadamente, novamente ela olhou para o volume que estava sob as minhas calças, isso me deu ideias e resolvi arriscar.

Ela estava ali na minha frente com os cabelos molhados com metade das coxas de fora e, enquanto conversávamos, eu peguei uma toalha de rosto que sempre carrego no carro, porque eu transpiro muito, pedi licença e comecei a enxugar seus cabelos, e depois dei a toalha para ela enxaguar-se em outras partes, mas continuei a acariciar seu cabelo e sua fronte.

Senti que ela estava respirando de forma descompassada, não resisti. Como estava com a mão atrás de sua nuca puxei-a para mim, e a beijei. Na hora, ela se assustou, tentou me empurrar, mas eu insisti segurei com força e continuei beijando para ver a reação dela.

Então, ela timidamente, retribuiu, e eu então, enfiei a minha língua dentro de sua boca, ela acabou aceitando, e isso me deu coragem para avançar mais o sinal, acariciei seus seios por cima da blusa, senti que ela começou a tremer nas minhas mãos, e em seguida, levei a mão em suas coxas, e comecei a acariciar.

Ela se arrepiou toda, mordisquei então seu pescoço, e os lóbulos da sua orelha, quando enfiei minha mão na sua calcinha e ia em direção à sua boceta, ela resistiu e falou que jamais faria aquilo, que era errado, que jamais havia traído seu marido e que não faria. Parei, só que estava louco, e tinha que comer aquela mulher, e então lhe falei:

-Por acaso, beijar outro homem é menos pecado que... você sabe...

Ela não disse nada, pedi então outro beijo e ela me falou que podíamos só nos beijar, então eu vi lá no fundo, que ela também estava querendo o mesmo que eu, a sua respiração estava cada vez mais ofegante e os vidros do carro estavam totalmente embaçados e a chuva não parava e não dava sinais de que pararia logo.

Aproveitei o momento abracei-a com força, e beijei-a de novo, e dessa vez, ela correspondia, enfiei então novamente a minha mão dentro de sua blusa e acariciei seus seios, abaixei a alça de sua blusa e beijei-a novamente desci pelo seu pescoço e mordi o bico de seu seio que estava duro, ela chegou a gemer baixinho me deixando ainda mais doido, apertou minha cabeça de encontro ao seu seio e começou a gemer mais forte, sentindo que suas defesas estavam vencidas...

Levei novamente a minha mão em suas pernas e fui subindo em direção a sua buceta que eu imaginava estar molhada, e novamente ela resistiu. Só que já sem muita convicção e então, eu forcei a barra, e enquanto beijava sua boca e mordia seu pescoço, minha mão foi em direção a sua bucetinha, quando cheguei em sua calcinha, ela gemeu, seu corpo tremeu, senti que ela estava toda molhada, mas não era da chuva.

Comecei então, a massagear o seu clitóris por cima da calcinha e, mesmo ela estando quase gozando, ainda assim dizia que não podíamos, e nem deveríamos fazer aquilo, que não estava certo!

Porém seu corpo tremia, fui mais firme e enfiei a mão dentro da sua calcinha por baixo, pela abertura que protege a buceta, afastei um pouco, o suficiente para que tivesse espaço para os dedos trabalharem, ela ainda tentou resistir mas suas defesas estavam vencidas pela minha insistência.

E quando comecei a meter o dedo naquela buceta completamente melecada, ela instintivamente pegou também no na minha pica dura e começou a esfregar e a apertar, mesmo por cima da calça, continuei a masturbá-la até que ela gozou nos meus dedos, que ficaram completamente lambuzados.

Nesse momento então, eu percebi que ela estava descontrolada, aceitando meus beijos e apertando com vontade a minha pica, da mesma forma que eu a masturbava.

Eu, sem aguentar mais, abri o zíper e coloquei a minha pica para fora..., foi nesse instante, que ela deu uma freada, se recompôs e falou que tínhamos que parar e que aquilo não podia acontecer, que ela era casada, e por causa da religião também.

Eu fiquei quieto, me fiz de bobo e beijei novamente sua boca e mordisquei seus seios. Eu queria deixá-la com tesão, muito mais tesão do que ela já estava, mas ela não conseguia se livrar da culpa e se entregar por completo.

É nessas horas que o tesão prevalece e eu não dei descanso, novamente enfiei minha mão na sua boceta, ela então abriu as coxas para facilitar, e foi nesse momento que decidi que ia comer aquela mulher de qualquer jeito!

Reclinei então, totalmente, os dois bancos, ela percebendo minha intenção, se apavorou na hora, e eu falei que ficasse tranquila, que eu seria carinhoso, que eu me contentava apenas em colocar a minha pica nas suas coxas, que não haveria penetração, e que assim, o seu sentimento de culpa seria menor e que ela deixasse acontecer, foi então que ela fechou os olhos como quem diz: "agora não tem jeito mais...", e resignada deixou acontecer!

Levantei sua saia, tirei sua calcinha, abaixei minha calça e cueca até aos joelhos, me posicionei em cima dela e finalmente estava com a minha pica entrando lenta e carinhosamente na bucetinha deliciosa daquela deusa morena, meio gordinha, mas exatamente no ponto certo!

Muito gostosa, aliás supergostosa, e nesse momento, minha pica latejava de tanto tesão, a posição era desconfortável, porém o tesão, era mais forte, aliás, muito mais forte, mas mesmo assim, eu sugeri a ela que fôssemos a um motel o que ela se negou terminantemente.

Então o jeito, foi fude-la ali mesmo dentro do carro, porque se não o fizesse naquele momento em que ela estava no clima, provavelmente se eu desse tempo para ela pensar, ela desistiria!

Comecei então a esfregar a cabeça da minha pica na porta da sua buceta, segurei a minha pica com a mão e masturbei seu clitóris com a cabeça do meu pau, mas em determinado momento, eu perdi o controle e meti forte naquela boceta.

Enfiei a minha pica até ao talo, e ela gemia baixinho, meio que choramingando, mas ao mesmo tempo, gemia de prazer mas, sentia-se culpada, e dizia não devíamos, que eu não devia tê-la penetrado, pois eu tinha prometido, que não podíamos, porque ela era casada, o que que ela estava fazendo..., e coisas assim...

Mas eu não estava nem aí... O importante era que a minha pica estava toda agasalhada bem no fundo daquela bucetinha gostosa, e eu bombando, bombando, até que gozei, e isso durou uns 15 a 20 minutos, os carros passavam de vez em quando à nossa volta, mas eu não estava nem aí.

Os vidros estavam bem embaçados além de o meu carro ser insufilmado, ninguém pararia para ver, mesmo porquê, estava chovendo ainda, e ela vendo que não tinha mais retorno, começou a se ajeitar melhor como quem diz: "Se não se pode vencê-lo, una-se a ele...", e então, finalmente, ela se entregou totalmente.

Abraçou me e deixou-me fude-la sem reclamar mais e, até mesmo curtiu muito, porque começou a gemer sem reclamar, e a rebolar discretamente na minha pica, e eu então, bombei, enfiei forte, em movimentos compassados até gozar, gozamos quase juntos, sem contar os beijos desesperados que ela me dava, além das mordidinhas deliciosas que deu em minha boca...

Quando terminamos, a chuva tinha diminuído um pouco de intensidade, peguei a toalha que eu tinha, limpei os vidros como dava e coloquei o carro em movimento, falei que a deixaria em casa, porém ela recusou-se, e disse que era para deixá-la uma quadra antes, porque não queria que alguém a visse.

Então, eu fiz isso, descobri que ela não morava muito longe da minha casa, e por isso, sempre ia a igreja a pé. Antes de nos despedirmos eu pedi desculpas pelo acontecido, falei para ela que sempre a desejei quando ela passava, e o momento me fez perder a cabeça etc., e tal...

Ela não falou nada, desceu do carro, mas nunca mais passou pela frente da minha casa, não sei se por vergonha ou por medo de eu querer reviver o que vivemos naquele dia... Vai saber!

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