Acerto de contas.

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Dia chato na faculdade. Estudo à noite, mas estava pensando em ir embora mais cedo, porque sinceramente, ninguém merecia estar assistindo aquela merda de aula. Se é que posso chamar de aula: duvido que com um professor mais chato com sua didática de quarenta anos atrás, ensinaria alguma coisa para alguém ali.

Quando eu tomei a iniciativa de me levantar e sair, meu celular vibrou. Peguei minha mochila, saí da sala e vi que era uma mensagem, então a li: “Me encontre no estacionamento da universidade, você tem papéis pra assinar pra poder ter sua demissão”.

Na hora eu custei a entender, mas depois me lembrei que eu estava de saída do meu emprego, então, meu patrão, que estudava na mesma faculdade que eu, devia ter ido lá levar a papelada. Achei estranho tamanha boa vontade, mas vamos lá.

Quando eu cheguei, na verdade não era o meu patrão e sim a minha patroa quem me esperava: ela é uma delícia de fêmea, todos no meu emprego concordavam.

Morena, com mais ou menos 1,75 m de altura, uma barriguinha sequinha, pernas muito roliças e um bundão magnífico, cabelo grande e com peitinhos pequenos e certinhos.

É até engraçado, porque ela vai trabalhar toda certinha e comportada, e mesmo assim fica claro o quanto ela é gostosa. Enfim, fui até o carro dela.

Ela pediu que eu entrasse, me cumprimentou e me entregou uma prancheta com alguns papéis que precisavam ser assinados. Foi aí que eu reparei como ela estava: tinha me dito que tinha acabado de sair da aula de dança, então estava vestida deliciosamente com uma calça de ginástica, colante ao extremo, com uma blusa branca toda furada e um top por baixo, o que deixava ver um pouco a sua barriga.

Sempre fui apaixonado por mulheres de barriguinha certinha, mas a dela era um tesão completo. Não era malhada ou exagerada: era definida e certinha, sem parecer musculosa ou forçada. Era linda.

Passei uns dois ou três segundos fintando aquele monumento de fêmea, meio bobo, viajando naquela mulher cheirosa que estava ali. Queria muito beijar e lamber ela todinha.

- Aconteceu alguma coisa? - Ela me perguntou.

- Não, não… Nada não… Ahn… Eu que viajei… Aqui. De boas… - Voltei a me recompor e assinar os papéis.

- Você me olhou de um jeito estranho. Tem certeza que não é nada? - Ela insiste.

- É porque é diferente ver você assim aqui, e ver você no trabalho. Nem sabia que vocês faziam aulas de dança…

- Ele é um preguiçoso que morre de ciúmes de mim. Mas eu não deixo de fazer o que eu gosto por causa dele. Chamei para ele vir junto: não quis, problema dele! - Entendi. É uma pena, porque acho dança uma coisa divertida, principalmente para um casal.

- É muito bom. Eu nem faço mais academia depois que comecei a dançar: os resultados são muito melhores, a diversão também é maior, e querendo ou não dá um pique danado.

- Imagino. Ah… Aqui estão os papéis. É só isso que precisa?

- Só. Eu to indo pro centro, se quiser uma carona…

- Aceito sim! - Ela sorriu, e eu fechei a porta do carro.

Tudo foi muito rápido: estávamos indo para o centro, no sinal nos olhamos, ela sorriu, sorri de volta. Ela foi pegar um pendrive no porta-luvas, e este acabou caindo.

Abaixei junto com ela para pegá-lo, e ficamos muito próximos um do outro. Foi um segundo mágico: parece que o tempo parou, e como um ato reflexo nos beijamos.

Fizemos um leve desvio no caminho. Estacionamos em uma rua escura e deserta, paralela à via principal, no ponto cego de várias casas, e com o carro parado na esquina de um muro, fora da visão de quem poderia passar por ali. Sem qualquer palavra, nos beijamos de novo.

Seus mamilos eram deliciosos. Pequenos, marrons e muito duros, eles eram empinadinhos, eu adorava sugá-los, e depois virar meu rosto de forma a passá-los na minha bochecha, sentir eles rígidos em contato com a minha face.

Ela montada em cima de mim gemia baixinho, às vezes respirava alto, empinada pra frente, me oferecendo ao máximo seus peitos deliciosos.

Minhas mãos passeavam pelas suas costas, chegavam às covinhas antes da sua bunda, e depois desciam até suas coxas. E que coxas! Firmes e torneadas, sem uma falha. Era perfeita, era uma mulher que há muito não tinha o prazer que lhe era de direito. Não podíamos demorar muito. Ela me beijou a nuca, e sussurrou:

- Sinto falta de um homem que me coma de verdade. Seu patrão só tem tamanho, não faz nada que presta, e eu sempre gostei de você. Vai dar conta?

- Basta liberar essa sua buceta gostosa pra mim, que o que você vai ter que fazer depois disso é gozar e inventar uma boa desculpa para ele por ter demorado além da conta.

Ela sorriu e abriu meu zíper, sacando a minha pica de dentro da cueca. Ele estava muito duro, até doendo, e ela começou a me punhetar carinhosamente. Devagar e depois mais rápido, até que ela fez uma pausa e começou a passar a língua na cabeça da minha rola, alisando e sugando a cabecinha dele delicadamente, como se ainda estivesse conhecendo o terreno. Seu boquete era muito gostoso, era uma mulher madura que gostava de sexo, e sabia o que estava fazendo, mas era melhor ainda porque ela já queria chupar outra pica há bastante tempo, e agora ela estava tirando seu próprio atraso, intercalando o prazer dela e o meu de forma sensacional.

Ela chupava sem pressa, subindo lentamente, voltando devagar, usando a língua e sugando tudo que podia do seu macho naquele momento. O sobe e desce devagar dela era melhor que o movimento rápido, porque ela queria sentir toda a textura do meu membro, queria sentir o gosto de macho na boca.

Ela adorava se submeter: de uma mulher séria e discreta, agora era apenas uma fêmea sedenta por um orgasmo. Chupava minhas bolas, sugava meu saco boca adentro, e ria para si mesma de todo o fogo que ela tinha.

Com meu pau até sua garganta, ela me chupava, e o resto do meu membro que ficou de fora ela punhetava levemente. Sua boca era muito quente e convidativa, e ela sugava, criando um vácuo sensacional.

Não deu outra: de súbito, acabei gozando na boca dela. Mas ela queria meu leite, e mesmo chegando a vazar porra pelos cantos, ela manteve meu pau pulsando e firme dentro dela. Quando terminei, ela me mostrou a língua branca, e logo depois engoliu tudo. - Não dá pra eu fazer tudo que eu quero hoje - Ela disse, se ajeitando e recompondo - Mas antes de você sair da empresa, ainda vamos terminar nosso acerto.

- Só marcar… Não tem medo do seu marido descobrir alguma coisa?

- Você não vai falar, eu também não vou. E vai ser divertido amanhã você me ver beijá-lo, e vai se lembrar da gente agora…

- Nunca imaginei ver você assim, dessa forma…

- Quero viver! Não sou mulher de ficar em casa e engordar para um homem. E você me chama a atenção, sei lá... alguma coisa em você me desperta… Essa adrenalina toda me faz sentir viva. Não é certo, eu sei, mas eu tenho meus desejos que ele não liga...

- Entendi...

Ela passa os dedos nos lábios tirando o resto de porra que ficou. Ela põe um deles na boca e chupa, como se estivesse sugando meu pau momentos antes.

- Vou te deixar em casa. A gente vai conversar mais ainda...

- Pode deixar! - A noite mais louca dos últimos anos da minha vida. E eu mal podia esperar o que ainda estava por vir…

Passado algum tempo, eu já tinha meio que esquecido do que tinha acontecido com a minha ex-patroa. Me achei muito foda conseguir fisgar um mulherão daquele, sem fazer esforço nenhum, mas com o tempo a poeira foi baixando e eu fui agora correndo atrás de outras coisas, fui caindo na real.

Mas um dia desses meu ex-patrão me ligou. Disse que eu deveria ir buscar uma encomenda que havia chegado pra mim lá (eu tenho o hábito de comprar as coisas pela Internet, e eu havia esquecido de trocar o endereço de entrega de um site de compras).

Falei para ele que iria lá no outro dia de manhã para buscar. Mas por conta de vários atrasos, só cheguei lá de tarde, com o escritório quase fechando. E adivinhem só quem estava lá, sozinha? Mas juro, não esperava nada demais. Ela parecia cansada, uma expressão daquelas, louca para ir pra casa, tomar um banho caprichado, um café de acordo e ir pra cama. Usava uma camisa social branca, comportada, jeans e salto médio.

Ela não me viu chegando, então eu fiquei reparando-a e ao se levantar para fechar janelas e vitrines, sua barriguinha lisinha ficava a mostra, uma linda barriga que eu, em dois ou três segundos, viajei uma trepada inteira imaginando pintando-a toda de branco com a minha porra… Mas a realidade me puxou de volta.

- Uai você por aqui?! - Dei aquela acordada.

- Ah… Sim. Oi, Boa tard.. ops, boa noite. É… Vim pegar uma encomenda que chegou para mim...

- Tá certo. Vou precisar só de uma ajuda sua, se não for pedir muito: tem como pegar aqueles pacotes ali e colocar aqui em cima para mim? Enquanto isso, vou lá na recepção pegar a sua encomenda....

- Sem problemas...

Ao contrário da outra noite, ela me tratou como sempre, quando ainda era seu empregado. Portanto, pelo menos naquela hora achava que não ia rolar nada demais. Melhor nem insistir.

Bem, fiz o que ela me pediu, mas como ela demorou a voltar, terminei de fechar a sala e fui encontrá-la na entrada.

Desci as escadas e fui para a recepção. As luzes das outras salas tinham sido apagadas, então havia uma penumbra em todo o local.

Fui cantarolando alguma coisa e quando cheguei no balcão da recepção, lá estava ela, agachada, com aquela bunda enorme quase encostando no chão. Dava pra ver um pouco de sua calcinha preta, comportada, e as covinhas tentadoras nas suas ancas. - Aqui… Ehrr… Terminei lá em cima… - Eu disse, sem tirar os olhos daquela mulher espetacular. Deus, ela é muito gostosa! - Achou a minha encomenda?

- Ela tá aqui debaixo, fizeram o favor de colocar um monte de encomendas na frente e estou tirando tudo pra achar sua caixa. Me ajuda?

- Claro!

Passei por ela, e me agachei no seu lado oposto, ficando exatamente de frente. O cheio de perfume dela, mesmo após um dia de trabalho, ainda podia ser sentido devido à distância que estávamos.

- Me ajuda a tirar essa caixa grande aqui! Seu pacote deve estar atrás dela...

Tivemos que fazer bastante esforço para levantarmos o pacote e liberar o acesso. Só que, estabanado do jeito que sou, ao voltar a me agachar eu desequilibrei e caí para frente. Como ela também estava agachada, acabei derrubando-a e fiquei de cara no meio da sua barriga.

Uma barriguinha perfeita: certinha, moreninha, lisinha, com aqueles pelinhos bem pequenos que eu podia sentir no meu rosto.

A pele dela tinha cheiro de creme, um cheio muito, muito bom, que me deu vontade de beijá-la ali mesmo, salpicar mordidas e aproveitar aquela pele macia de mulher.

- Perdão, perdão! - Eu disse.

- Não vai ajudar uma dama a se levantar?

Quando me ajoelhei e estendi o braço para ela, a safada aproveitou o momento e me trouxe pra bem perto. Meu rosto ficou a menos de cinco centímetros do dela.

Nossa respiração poderia ser sentida um pelo outro de forma intensa, e ficamos nos olhando um tempo que pareceu infinito. É inexplicável quando você fica assim, tão rente a uma outra pessoa: você apenas a sente.

Instintivamente a beijei. Liguei o foda-se e esperava apenas uma reação para me afastar, uma bofetada, um xingamento ou um empurrão.

Mas o que eu tive, foi um dos beijos mais intensos que eu já tive o prazer de experimentar. Um beijo calmo, gostoso, um beijo de alguém que queria ser beijada há muito tempo.

Não sei quanto tempo ficamos nos beijando. Quando paramos, ela olhou pra mim e sorriu; foi se apoiando e ajustando sua posição comigo até ficar sentada de frente para mim, montada em meu colo.

Sem uma única troca de palavras, apenas carinhos e novos beijos, ficamos assim mais algum tempo. E cada vez mais o beijo deixava de ser inocente para se tornar quente, provocativo, intenso.

Ela apertava meu corpo contra o dela, passava a mão em mim, na minha nuca, ameaçava arranhar minhas costas, e eu correspondia, acariciando aquela pele perfeita, aquela mulher carente de carinho em todos os sentidos. Lembro que comecei a beijar sua nuca, perto da sua orelha e mordiscar o lóbulo; ela gemia baixinho rebolava devagar em cima de mim, procurava a melhor posição para que pudesse sentir meu pau entre suas pernas, mesmo que a roupa atrapalhasse.

Eu puxava seu cabelo para trás, a dominando enquanto a beijava e ela ficava ainda mais louca; era como se a frustração acumulada de muito tempo tivesse dando espaço para uma mulher fogosa, intensa, que queria ser fodida com tesão mas, antes de tudo, queria se sentir mulher, feliz, completa.

Ela gemia demais. Sua calça estava no chão, a calcinha ainda estava pendurada na canela; sua camisa social aberta, deixando seus seios duros com biquinhos escuros ainda molhados da minha saliva, o sutiã sabe-Deus-onde-foi-parar… Eu a fazia sofrer, passando a língua no seu grelo, beijava sua buceta, mordiscava e arranhava suas coxas, enfiava minha língua lá dentro daquela buceta epicamente molhada e quente, vermelhinha, a espera de um cacete.

Ela se contorcia, prendia minha cabeça entre suas pernas me trazia cada vez mais pra dentro de si. Eu quase sufocava, todo babado do caldo dela - mas e daí? Quero morrer aqui, no meio dessa buceta quente, cheirosa, convidativa, com os pelinhos a nascer e mostrando o caminho direto da perdição daquela mulher fenomenal. Que homem, que merda de homem era capaz de largar uma mulher às traças daquele jeito? Ela, de uma vez só, goza. Me prendeu entre suas pernas como uma aranha prende sua presa ao capturá-la na sua teia, só que aqui, não há morte, vencedores ou perdedores: há apenas duas pessoas afoitas por sexo, pelo gosto, cheiro, pela vivacidade.

Suas pernas tremiam, e quando elas perderam as forças, eu sai e a puxei para mais perto de mim. Me preparei para penetrá-la, e ao procurar a camisinha, ela solta:

- Mete… Mete sem camisinha… Eu tomo pílula… Quero sentir você inteiro dentro de mim… Não tem pau que não fica duro quando uma mulher praticamente lhe convoca pra isso. Meu membro até doía de tanto tesão.

Encaixei na entrada de sua buceta, e fui enfiando devagar, sua buceta melada foi sugando e agasalhando a minha pica para as profundezas daquele buraco quente e apertado.

Ela brincava com seu mamilo direito, enquanto com a outra mão me puxava o mais pra perto possível. Quando comecei a bombar, ela começou a gemer junto, e quanto mais forte eu metia, mais ela urrava e procurava coisas para segurar e apertar, mordia seu braço, segurava na quina da bancada…

Eu custei segurar para não gozar, era um sonho estar fudendo uma mulher dessa, e saber disso me fazia resistir ao máximo. Ela então caiu no gozo novamente. A coloquei de pé, apoiada no balcão, com a sua bunda gostosa voltada para mim. Magnífica a visão daquela fêmea gostosa, daquelas pernas perfeitamente esculpidas, da sua buceta pingando tesão.

Encaixei por trás dela, e comecei a fodê-la novamente: vigoroso, forte, segurava seu cabelo, dava tapas fortes na sua bunda, segurava firma na sua cintura com as duas mãos enquanto socava forte.

Ela gemia bem alto, ecoava em todo escritório vazio, quebrando o silêncio e a escuridão. Eu brincava com o polegar no seu cuzinho, começando a amaciar aquele buraquinho, preparando o terreno para foder aquele cuzinho gostoso também. Fazer ela se sentir penetrada pelos dois lados fez aquela fêmea gostosa urrar e gemer mais alto ainda, e gozo dela desta vez foi mais rápido e mais intenso que da última vez. Ela ficou sem forças de tal forma que tive que ajuda-la a manter se de pé.

Quando ela se recompôs, comecei a acariciar e a massagear o seu cuzinho, brincar com ele, passava cuspe no seu cu, melava os dedos na sua buceta e metia bem fundo no seu cuzinho deixando ele bem laceado para poder agasalhar a minha pica sem nenhum problema. Ela gemia, segurava sua bunda, deixando seu buraquinho completamente arreganhado. Depois de algum tempo, encaixei a cabeça da minha pica na entrada do seu cuzinho e comecei a enraba-la lentamente. O que mais me dá tesão no anal é ver o misto de dor e tesão da mulher.

E por uma superfície refletora próxima, eu vi ela transitando entre estes dois estados: às vezes parava meu avanço, mas também não deixava eu voltar. Ela mordia os lábios, gemia gostoso, tremia, estava toda arrepiada.

Era muito gostoso sentir meu pau milimetricamente entrando cada vez mais para dentro daquele cuzinho apertado e quente. Quando meu saco encostou nela, eu parei por um tempo, a deixando acostumar com a ideia de que havia um pau no seu cu.

E quando ela começou a vagarosamente rebolar, em um vai-e-vem tímido, eu comecei a socar, de começo devagar, mas aumentando a força gradativamente. Segurei seu cabelo e puxei sua cabeça para trás, deixando-a totalmente submissa.

- Sente o pau do seu macho, sente um pau de verdade te fodendo as entranhas, vadia gostosa! Cada vez que eu soco, é seu cu que se abre mais e mais pra mim… Não é assim que gosta?!

- Hmmmph. Meeete… Ai… Me come... vai… Meetegoztosss.. Uhhhhrr… Ahhhnnr…

Eu tirava meu pau, apenas para ver o tamanho rombo, e depois o colocava de uma vez só. Ela se retorcia de dor, mas o tesão era a sua maior anestesia naquela hora.

Ficamos no chão mesmo, apoiados, por no mínimo uma hora, sem falar nada. Ela tinha ainda o rosto todo gozado, e havia porra minha nos cabelos, sobrancelha, um pouco na bochecha e o que escorreu, na barriga. Ela estava abraçada comigo, como se fôssemos um casal de namorados após sua primeira transa.

Eu ainda repassava mentalmente o que tinha acontecido: a chupada que ela me deu, quase engolindo meu saco, com vontade; ela pedindo porra, deixando a língua de fora, como uma cadelinha feliz quando seu dono chega depois de um tempo; ela sentindo seu cu e ficando surpresa do tamanho que ele estava agora… Era tanta informação deliciosa que eu sinceramente não sabia qual processar primeiro.

- Vamos fazer isso mais vezes? - Ela perguntou

- Depende de você. Mas e seu casamento?

- Foda-se meu casamento. Eu quero me sentir igual hoje mais vezes. Quero um homem para me fazer sentir mulher. Apenas isso.

- Quem não cuida, dá mole pra concorrência…

- Isso aí. E que concorrência! - ela sorriu, safada. Seu celular toca. - Oi amor, desculpa a demora! - ela olha pra mim, e chupa algum restinho de porra que estava em suas mãos, enquanto fala - Estava tirando um atraso aqui na empresa, e já vou pra casa. Não, não, nada grave, só não queria deixar pra amanhã. Sim, a gente pode fazer isso. Claro que eu sou só sua, meu bem… De mais ninguém.

Só recebo uma piscada sacana. E eu me sinto o cara mais foda desse mundo.

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