Confissões de uma esposa putinha.

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Para aqueles que leram o meu primeiro relato em que me tornei um corno assumido. Sim, naquela noite em que eu peguei minha esposa fodendo com um garoto dono de uma pica majestosa, eu voltei para casa depois dele ter ido embora, e fui até o quarto e minha esposa me esperava de pernas abertas e me disse:

- Oi amor! Vêm chupar a buceta da sua putinha, porque ela está toda arrombadinha do jeitinho que você chupou outro dia.

Eu ainda podia sentir o cheiro do sexo dentro do quarto me deixando inebriado de tesão, me fazendo arrancar a minha roupa olhando fixo para aquela buceta toda arrombada e melada pela rola majestosa que ela teve que agasalhar, e, como um louco me joguei de boca naqueles lábios inchados, suculentos e melados pelas gozadas que foram proporcionados à minha deliciosa putinha.

Era tão saboroso, aquele misto do gozo dela e de pica, que eu enfiava a língua inteirinha, chupava tudo que eu podia, querendo obter um pouco mais do néctar que a minha putinha esfregava na minha cara inteira e gemendo dizendo pra lamber tudinho, porque ela queria a sua buceta bem lambuzada para poder foder comigo. Uauuu que sensação foi aquela !!!

Um misto excitante de ciúme e de cumplicidade. Uma sensação de inveja e de desejo ardente de se sentir como corno, que me fez dar a melhor trepada da minha vida.

Ainda mais me confessando, enquanto fodíamos, sobre como aquela rolona a deixara louca de tesão, fazendo-a gozar por três vezes, dizendo como ela tinha tara em ensinar garotos a terem a sua primeira foda, como uma professorinha do sexo.

Uauuu aquela cara de biscatinha mordendo os lábios, sugando a minha língua, confessando, gemendo com a língua dentro do meu ouvido, me fez estourar um jorro de porra dentro da sua buceta que depois parecia com as lavas saindo de um vulcão escorrendo entre as suas nádegas.

Ela me fez limpar tudinho depois com a língua, foi sensacional essa primeira experiência como corno assumido.

Mas as confissões não pararam por aí não. Eu a fiz prometer que ela só foderia com outro se eu estivesse presente, e que deveria ser com machos que não fosse da localidade e nem conhecesse a gente.

Eu disse que ela poderia trepar mais algumas vezes com o garoto e que eu ficaria no outro quarto sem que ele soubesse. Ela, toda feliz, concordou com tudinho e me prometeu que seria assim.

No meio da semana seguinte o garoto veio novamente trazer as compras depois que o armazém fechou. Eu já estava no outro quarto, no escuro e com a porta um pouquinho entreaberta esperando com um pouco de ciúme e muito tesão o desfecho da trepada deles.

A minha biscatinha colocou um minúsculo baby-doll amarelo que deixava a sua calcinha enterrada na sua saborosa bunda que deixa qualquer macho louco de tesão. No momento que ele entrou na sala eu já podia ouvir a minha safada dizendo a ele:

- Vai, tira logo essa calça que eu tô louca de vontade de mamar esse cacete gostoso!!.

Atrás da porta, ouvi o garoto gemendo de tesão enquanto minha mulher chupava aquele pica com força. Abri a porta mais um pouquinho e consegui vê-la sentada no sofá chupando aquele pau como se fosse o melhor brinquedo que ela tinha.

Ahhhh eu já me masturbava devagarinho para aproveitar todo o tempo que eu podia.

Pude ver eles trepando na sala, aquela safada gemendo, mandando ele enterrar aquela pica enorme, socando de todos os jeitos imagináveis e me deixando louco de vontade de estar ali participando.

Assim que eles acabaram de foder, ela disse para ele ir embora pra evitar qualquer problema. Agora era a minha vez de lamber aquela buceta toda fodida. Uauuu essa delícia só os corninhos consegue saber como é.

Então eu sentei no sofá e ela sentou na minha pica que entrou com facilidade e ela começou a rebolar e a chupar a minha orelha gemendo e me perguntou :

- Quer saber como eu fui deflorada, quer amor? .

Eu concordei com a cabeça e ela passou a confessar que ela tinha 16 anos e que morria de tesão pelo seu professor de história, e toda vez que ele dava uma prova, ela ia de mini-saia sem calcinha e de onde ela sentava, ele conseguia ver a sua buceta peludinha.

Ela disse que ele não tirava os olhos dela porque todos estavam entretidos com a prova e eu com uma carinha de putinha perguntei apenas com os lábios se ele queria, e ele disse que sim.

Naquele noite ele me deflorou no carro que estava no estacionamento da escola. Uauuuu que tesão !!! Ela começou a bombar aquela buceta, com toda a força que me fez dar um grito na hora do gozo.

Daí em diante em cada trepada que tínhamos ela confessava uma foda que ela havia dado. Uma dessas ela contou que fodeu com seu namoradinho e mais dois amigos dele.

Mas essa história eu vou contar numa próxima vez. Nem todos podem ter esse prazer, mas posso dizer que não há nada melhor que um corninho chupar e foder a sua esposinha fodida por outro macho.

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